DV é a sigla de Dígito Verificador, também conhecido como “algarismo de controle”. Um número que está presente em alguns documentos como CPF, RG, CNPJ, números de matrículas, códigos de barras, boletos de cobrança e contas bancárias.
O dígito verificador (DV) da sua conta é o número que vem após o hífen no número da conta. Por exemplo, em 89765436-8, o DV é 8. Você pode verificar isso no seu cartão bancário ou no aplicativo do banco, acessando as informações do seu perfil.
O DV da agência é um algarismo de controle. Ele é o último número da sequência numérica da agência, na maioria das vezes, formada por 4 dígitos. Por meio dessa numeração e pelo Dígito Verificador da agência é que ela é encontrada e há a garantia que de fato ela existe.
Assim como o RG, CPF ou CNPJ, sua conta possui um dígito final que aparece depois do traço. Esse número, que é popularmente chamado de dígito da conta, é o dígito verificador e tem um importante papel na proteção das suas transações.
O dígito verificador, ou DV da conta, é um código numérico único, composto por um ou mais algarismos, geralmente localizados no final da sequência numérica, utilizado para validar se o número de uma conta corrente ou poupança existe.
O dígito da conta, ou dígito verificador da conta (DV), é composto por um ou mais algarismos e fica no final da sequência numérica. O DV é usado para validar se o número da conta corrente, ou poupança, realmente existe.
O DV, ou número de identificação, serve para ajudar na comunicação de dados no momento da transação e na segurança da movimentação. As contas que possuem o DV são as contas corrente e poupança.
Itaú: os dados de agência e conta estão localizados no verso do cartão, logo abaixo da tarja magnética. Os quatro primeiros algarismos são os da agência. Em seguida aparece o número da conta bancária com o respectivo dígito verificador.
Como já foi dito antes, o dígito da agência fica no final desse número, separado por um espaço ou por um traço (-). Independentemente de qual seja o banco, ele tem apenas um algarismo. Dessa forma, procure em seu cartão físico um padrão numérico 0000-0 ou 0000 0 (esse tanto de zeros são apenas exemplos, ok?).
O DV é um número que vem após o número da conta e serve para verificar se a conta informada está correta, evitando erros de transação bancária. Caso você tenha dificuldade em encontrar o seu DV, entre em contato com a instituição financeira responsável pela sua conta.
O que fazer quando o dígito verificador não confere Caixa?
Caso você receba a mensagem de alguma movimentação com o cartão que não reconhece, você poderá efetuar o bloqueio do cartão na opção “Liga/Desliga” e poderá fazer a contestação por meio do próprio APP Cartões Caixa ou em contato com a Central de Atendimento Cartões Caixa.
Como saber o número da minha conta da Caixa pelo CPF?
Como saber o número da minha conta Caixa pelo CPF? Para obter o número da sua conta na Caixa Econômica Federal utilizando o CPF, você pode consultar seu extrato bancário através do aplicativo da Caixa, pelo internet banking ou direto na agência física.
O dígito da conta é um número específico utilizado para garantir a segurança da sua conta bancária. Ele aparece depois do número da conta, seguido de traço ou espaço. Esse número é essencial para verificar se a conta é autêntica e válida durante as transações.
O dígito da agência é um número utilizado para autenticar a agência bancária, evitando erros na identificação da conta ao fazer uma transação. Ele vem sempre depois de um traço, após a numeração principal da agência (que, geralmente, tem entre três e quatro dígitos), no formato “0000-x”.
Itaú: Para encontrar o digito de verificação olhe na parte de trás do cartão bancário. Depois do número da conta, que contém cinco números, terá um espaço, e mais um número (o sexto), ele é o digito da conta.
Eles são conhecidos como dígitos verificadores (DV). No CPF e CNPJ eles vem após o - e servem para validar a autenticidade do número de documento evitando assim erros de digitação, fraudes, etc.
A solução da válvula GFB DV+ T9351 é muito simples: substituir o diafragma que não atende na questão de performance (aumento de pressão do turbo) e garantir maior eficiência quando a injeção for reprogramada, garantido que o pico de pressão permaneça por mais tempo.