O Escore de WELLS é um índice desenvolvido para a identificação e estratificação do risco de Tromboembolismo Pulmonar (TEP) em pacientes com clínica sugestiva do quadro. O principal objetivo deste escore é avaliar o risco de o paciente desenvolver um quadro de TEP.
Resumidamente, o escore de Wells é uma ferramenta muito utilizada no diagnóstico de tromboembolismo pulmonar (TEP), de forma rápida e sem custos. Ele, no caso, estima a probabilidade clínica do paciente de ter Tromboembolismo Pulmonar antes de realizar exames complementares.
O padrão S1Q3T3 (presença de onda S em DI, presença de onda Q e inversão da onda T em DIII), descrito como clássico no TEP, não é muito freqüen- te, ocorrendo em menos de 12% dos casos (36), predo- minando naqueles de maior gravidade e conseqüente- mente associados com disfunção ventricular direita.
Tromboembolismo Pulmonar (TEP) é a obstrução parcial ou total da artéria pulmonar ou de seus ramos. O TEP é causado pelo alojamento de partículas oriundas de outra parte do organismo. Usualmente, tais partículas são trombos (coágulos) que migram a partir da circulação venosa profunda dos membros inferiores.
A pessoa que está tendo uma embolia pulmonar sente dor no peito na altura do osso esterno – no alto do tórax, no meio do peito. A dor pode ser aguda ou penetrante. Algumas vezes é descrita como uma sensação de queimação, entorpecimento ou peso. Ela piora quando a pessoa respira fundo, tosse ou se curva.
Tromboembolia pulmonar (TEP) é a obstrução aguda da circulação arterial pulmonar como complicação de trombose venosa, usualmente trombose venosa profunda (TVP). A TEP e a TVP constituem manifestação de tromboembolismo venoso (TEV), devendo ser entendidas como entidade única.
O Sinal de McConnell é um achado Ecocardiográfico descrito em pacientes com Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Agudo. Há um padrão regional de disfunção do Ventrículo Direito, com acinesia da parede lateral, mas o movimento normal do ápice. Três mecanismos foram propostos que podem explicar esses achados.
É outra forma de referenciar a região anterior do coração, retratada pelas derivações precordiais V1, V2, V3 e V4. Elas são registradas via sinais coletados pelos eletrodos precordiais, que também são seis e oferecem ângulos de visão a partir do plano horizontal.
O Escore de WELLS é um índice desenvolvido para a identificação e estratificação do risco de Tromboembolismo Pulmonar (TEP) em pacientes com clínica sugestiva do quadro. O principal objetivo deste escore é avaliar o risco de o paciente desenvolver um quadro de TEP.
O somatório final nos garante, de maneira aproximada, a classificação do paciente em alta (>7 pontos), média (2-6 pontos) ou baixa (0-1 ponto) probabilidade clínica de ter TEP. O escore de Wells possui muitas vantagens na pratica médica. Sua aplicação é rápida e não possui custos.
O Banco de Wells é um instrumento utilizado em testes de flexibilidade, especialmente no teste Sentar e Alcançar. Ele é um dispositivo projetado para auxiliar na medição da flexibilidade da região lombar e dos músculos isquiotibiais.
O teste de sentar e alcançar proposto por Wells e Dillon é amplamente utilizado para avaliar a flexibilidade de praticantes das mais diversas modalidades esportivas e/ou voltadas para saúde.
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O sinal de Murphy acontece quando o paciente reage em sua respiração de forma rápida à palpação profunda da vesícula biliar. Dessa forma, palpa-se o ponto biliar ou ponto cístico, no hipocôndrio direito e pede-se para o paciente inspirar profundamente.
O Sinal de Cullen é um sinal de hemorragia retroperitonial, seja ela por pancreatite aguda necro-hemorrágica, ruptura de gravidez ectópica, ou em menor numero de casos quando há rompimento de um aneurisma de aorta ou de órgão como o baço em caso de trauma.
Sinal de Russell: calosidades, cicatrizes ou escoriações nas articulações das mãos provocadas pela repetidas induções do vômito com os dedos. Distrofia das unhas. Fragilidade do cabelo. Sinais de desidratação (boca seca, olhos com pouco brilho, sede frequente e pele ressecada).
O protocolo vem com intuito de nortear a avaliação por meio do monitoramento através da prescrição médica e prontuário eletrônico. A adesão ao protocolo de tromboembolismo venoso (TEV) deve ser realizada até 24 horas após admissão do paciente, em Unidade de Internação e na Unidade de Terapia Intensiva.
O sinal de Homans é um sinal médico de desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé. É causado por uma trombose das veias profundas da perna (trombose venosa profunda).
Pode ser normal; Podem ser encontradas alterações inespecíficas do segmento ST- T e taquicardia sinusal; Achado clássico: padrão S1Q3T3 – onda S profunda em D1, onda Q e onda T invertida em DIII; Arritmias atriais, sobretudo fibrilação atrial, podem estar presentes no paciente com EP.
O diagnóstico do tromboembolismo pulmonar agudo é baseado na probabilidade clínica, uso do dímero D (quando disponível) e na avaliação por imagem. Os principais métodos de imagem utilizados no diagnóstico são representados por cintilografia ventilação-perfusão, angiografia pulmonar e tomografia computadorizada (TC).
Esse quadro extremo nem sempre se manifesta com sintomas. “Mas, quando presentes, os mais comuns são: dor ou desconforto no peito com tosse ou inspiração profunda, dificuldade de respirar, aceleração dos batimentos cardíacos, tontura, desmaio e tosse com sangue”, completa.
Quais são os sinais clínicos que indicam suspeita de TEP?
Os sintomas incluem dificuldade de respiração, dor torácica na inspiração e palpitações. Os sinais clínicos incluem baixa saturação de oxigênio sanguíne, respiração rápida e freqüência cardíaca aumentada. Casos graves de embolia pulmonar não tratada podem levar a colapso, instabilidade circulatória e morte súbita.