Descarte - Placenta (6) Pessoal, aqui no hospital onde trabalho todas as placentas é colocada em um saco branco leitoso, colocado em uma caixa com identificação e encaminhada para o lixo biologico do hospital, depois é recolhedo por empresa particulae onde licença ambiental onde é realizado a sua incineração.
Logo após o nascimento do bebê, a placenta é expelida pela mulher naturalmente, com direito até a contrações. Em partos feitos por cesárea, elas são retiradas pelos médicos do corpo da mulher.
Aqui no Brasil a placenta é rotineiramente descartada, sendo utilizado o sistema de incineração nos partos hospitalares, conforme regulamentação supracitada, ou desprezada ou enterrada, nos casos de partos domiciliares, sem assistência médica e quando realizados por parteiras leigas, não vinculadas ao Sistema local de ...
Após o parto, a placenta geralmente se desprende do útero e a mulher pode expulsar a placenta sozinha ou com a ajuda de um médico ou parteira. Quando a placenta está muito firmemente presa ao útero, partes da placenta podem ficar no útero após o parto.
A placenta se solta do útero no terceiro período porque o útero continua a contrair após o nascimento do bebê. A mãe então elimina a placenta pela vagina, de forma espontânea. Isso é chamado de manejo expectante do terceiro período.
Representa as raízes da criança no terreno da mãe. É feita de dois organismos diferentes e incompatíveis, mas funciona como um único órgão, em completa harmonia.
Por fim, esclarecemos que qualquer comercialização do produto denominado placenta e seus anexos, tais como, as membranas e o cordão umbilical, constitui crime previsto no artigo Art. 15, da Lei 9.434/97, que proíbe a venda de tecidos e órgãos (com a pena de reclusão de 3 a 8 anos e multa de 200 a 360 dias- multa).
Geralmente, a mãe consegue empurrar a placenta para fora sozinha. Contudo, em muitos hospitais, assim que o bebê nasce, administra-se ocitocina à mulher (por via intravenosa ou intramuscular) e massageia-se o abdômen periodicamente para ajudar o útero a se contrair e expelir a placenta.
Se congelada, uma placenta considerada saudável — de uma mulher que não tenha apresentado sinais de pressão alta, diabetes ou infecções durante a gestação, ou cujo bebê tenha nascido sem intercorrências — pode depois ser descongelada para plantio, sem riscos para a saúde.
Em muitas sociedades, a placenta é vista como um símbolo de fertilidade, saúde e renovação. Pessoas a favor dessa prática acreditam que ingeri-la após a mulher dar à luz pode proporcionar benefícios, como equilíbrio hormonal, aumento de energia e até mesmo combate à depressão pós-parto.
Acredita-se que comer a placenta depois do parto, crua, cozida ou na forma de cápsulas, por exemplo, melhora o bem-estar, aumenta a produção de leite, diminui a depressão pós-parto, promove efeitos estéticos, melhora o ganho de peso do bebê e fortalece a imunidade.
E se a gestante já fez uma cesariana, temos que nos atentar ao risco de ter acretismo”, enfatiza. Geralmente, a placenta se solta depois do parto e a mulher a expulsa espontaneamente ou com ajuda médica. No caso do acretismo, ela fica fortemente ligada ao útero e faz com que a expulsão não seja possível.
A prática de as mães ingerirem a placenta após o parto é chamada de placentofagia e vem ganhando adeptas sob o argumento de que faz bem à saúde. A placenta costuma ser ingerida crua, logo após o parto, ou ser encapsulada, como normalmente é feito com vitaminas.
Através dos vasos sanguíneos do cordão umbilical, o feto recebe todo o apoio de oxigênio, nutrição e vida necessário da mãe por meio da placenta. Resíduos de produtos e dióxido de carbono do feto são enviados de volta, através do cordão umbilical e da placenta, para a circulação da mãe – para ser eliminado.
No Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê, publicado pelo Ministério Público, Ministério da Saúde e Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), é estabelecido que “não se deve jamais empurrar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê (manobra de Kristeller) porque isso expõe a mulher e o bebê a riscos” ( ...
As placentas sem alterações são descartadas por lixo especial e destinadas a aterro sanitário.As placentas que possam apresentar alguma patologia serão feitas exame anátomo-patológico para diagnóstico e posteriormente também serão descartadas da forma especial.
Quanto tempo o bebê pode ficar na barriga com a placenta nesse nível? Se não houver nenhuma doença associada, pode-se aguardar o início espontâneo do trabalho de parto, não permitindo que a gestação ultrapasse 41 semanas, pois a partir daí poderão ocorrer agravos à saúde do bebê.
Em condições normais, esse processo ocorre naturalmente devido às contrações uterinas que acontecem durante o parto. A placenta deve ser eliminada em até 30 minutos após o nascimento do bebê; qualquer período de expulsão maior já é considerado um quadro de retenção.
A influenciadora Fernanda Lacerda, conhecida como "mendigata", apareceu em um vídeo numa rede social comendo a própria placenta após o parto de seu filho. Na imagem, ela alega que comer seria bom para a produção de ferro e combate à anemia, além de melhorar na produção de leite.
Em muitas culturas, é comum o plantio da placenta junto com uma árvore, já que seu formato lembra o de uma árvore. É uma oferenda à Mãe-Terra em agradecimento pela VIDA, para que ela proteja e cuide do recém nascido, seus ancestrais e descendentes.
Transferência de substâncias: a placenta é responsável por intermediar as necessidades do feto em desenvolvimento. A troca de gases (oxigênio e gás carbônico), a eliminação de resíduos metabólicos e a transferência de nutrientes (glicose, aminoácidos, vitaminas, minerais) e anticorpos ocorrem através da placenta.
Antigamente, a tradição era enterrar o umbigo do bebê em um lugar que determinasse o futuro da criança. Embaixo de uma roseira para uma linda mulher, na porteira da fazenda para um fazendeiro próspero e assim por diante.
Atualmente existem duas maneiras para não descartar o cordão da criança. No Brasil, ou os pais doam para o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário- BSCUP, que é público, criado pelo INCA em 2001, ou eles armazenam em bancos privados.
Isso porque quando a placenta fica retida no útero, pode ocorrer proliferação de bactérias dentro do útero, que em casos mais graves, podem chegar à corrente sanguínea e causar infecção generalizada, colocando a vida da mulher em risco.