Era um desdobramento da Irmandade Muçulmana, um grupo islâmico sunita fundado no final da década de 1920 no Egito. A própria palavra “Hamas” é um acrônimo para “Harakat Al-Muqawama Al-Islamiyya” – que em tradução livre significa “Movimento de Resistência Islâmica”.
Hamas é um acrônimo da frase árabe حركة المقاومة الإسلامية ou Ḥarakah al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah, que significa "Movimento de Resistência Islâmica". Este acrônimo, HMS, foi posteriormente alterado no Pacto do Hamas pela palavra árabe ḥamās (حماس), que literalmente significa "zelo", "força" ou "bravura".
Muitos cristãos afastaram-se, especialmente a partir de 2007, quando o Hamas assumiu o controle total de Gaza. Israel, como muitos outros países, designa o movimento como um grupo terrorista. Juntamente com o Egito, impôs um bloqueio a Gaza após a tomada do poder.
Qual o motivo da guerra entre Israel e Hamas na Bíblia?
O ponto central é a disputa sobre a soberania e o controle de territórios como Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Para o Hamas, o Estado de Israel é ilegítimo, e seu objetivo é a eliminação do Estado judeu e a criação de um Estado palestino, baseado em sua interpretação do islã.
O Hamas quer um estado muçulmano. O Hamas, em árabe, significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Esse grupo, no seu estatuto, não aceita a presença de judeus e israelenses na região. Eles defendem a aniquilação deles para a criação do Estado Palestino.
O que a Bíblia diz sobre a guerra entre Israel e Palestina?
Ezequiel 38–39, fala de uma grande batalha que ocorrerá em Israel nos “últimos dias” e que envolverá um povo de “Magogue” liderado por um rei chamado Gogue. Ezequiel descreveu que essa guerra seria travada nos “montes de Israel” contra os filhos de Israel reunidos nessas terras.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.
Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.
A Faixa de Gaza, no passado, era um local habitado pelos Filisteus, um povo originário do Sul da Europa e celebrizado pelo episódio da Bíblia que conta a destruição do seu templo por Sansão. Desde o século VII d. C., passou a ser um território predominantemente muçulmano, embora ali também se tenham fixado judeus.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.
Também Amós (1:6), um outro profeta, deixou uma ameaça: "Assim fala o Senhor: (...) 'Porei fogo aos muros de Gaza. ' O qual devorará os seus palácios. Exterminarei os habitantes de Azot [Ashdod]. E o que tem na mão o ceptro de Ascalon [Askhelon]."
Os conflitos entre Israel e Palestina remontam à primeira metade do século XX e foram iniciados pela disputa em torno do território palestino. Essa rivalidade se iniciou com o crescimento da população judia na Palestina e resultou em uma série de conflitos a partir de 1948.
A Faixa de Gaza é uma região que forma, com a Cisjordânia, a Palestina. O território da Palestina busca reconhecimento internacional como um Estado. O território gazeu serviu como abrigo para um grande número de refugiados que fugiram da Palestina após a fundação do Estado de Israel.
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A origem dos judeus é associada a Abraão, patriarca bíblico, e à formação dos hebreus, povo descendente que se desenvolveu ao longo dos séculos. O judaísmo é a religião dos judeus. O judaísmo fundamenta-se na Torá, revelada a Moisés, e na crença em um deus único, Yahweh.
Segundo os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus, Jesus Cristo nasceu em Belém, cidade palestina localizada a 10 km de Jerusalém, na parte central da Cisjordânia.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Porque Gaza será desamparada, e Asquelom, assolada; Asdode ao meio-dia será expelida, e Ecrom, desarraigada. Ai dos habitantes da borda do mar, do povo dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus, e eu vos farei destruir, até que não haja morador.
"Surge uma inspiração protestante muito significativa de constituir uma relação com trechos específicos do Antigo Testamento. As promessas, as batalhas enfrentadas pelo povo de Israel, o período de escravização do povo de Israel", explica.