Na Terra, a temperatura “natural” mais alta é a da lava de um vulcão, que chega a 1090 °C. Entretanto, usando colisores de partículas, os cientistas já conseguiram registrar 1 x 1018 °C – sim, mais quente do que o Sol!
A temperatura de um relâmpago chega até 30 mil graus Celsius, enquanto a temperatura da superfície solar é de cerca de 5.800 graus. É o aquecimento do ar, de uma forma tão abrupta, que gera o barulho dos trovões. Apesar de a expressão dizer o contrário, os raios de fato caem mais de uma vez no mesmo lugar.
Leva apenas alguns milésimos de segundos para se ser atingido por um raio. Depois disso, nada mais é como antes. Afinal, tal evento pode gerar temperaturas em torno de 50 mil graus Celsius, tão quente quanto a superfície do Sol.
INACREDITÁVEL!!! Você sabia que um raio pode ser 5 vezes mais quente que a superfície do sol???
Qual é o lugar mais quente do Universo?
Os quasares são os núcleos ativos de galáxias distantes, alimentados por buracos negros supermassivos. E é justamente um desses corpos que detém o título de lugar mais quente do Universo atualmente: o quasar 3C273!
O valor médio da temperatura do plasma formado é de aproximadamente 20 400 K (cerca de 20 100 °C), quase quatro vezes superior ao valor médio de 5 502 °C registados na superfície do Sol.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e de uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
A luz da descarga de retorno é geralmente branca, mas, da mesma maneira que o pôr do sol pode ter várias cores, relâmpagos distantes podem também apresentar outras cores, como amarelo, roxo, laranja ou verde, dependendo das propriedades da atmosfera entre o relâmpago e o observador.
Apesar das correntes dos raios serem muito elevadas, elas circulam durante um tempo muito curto (geralmente o raio dura menos de um segundo). Os raios podem sair da nuvem para a terra, da terra para a nuvem ou então sair da nuvem e da terra e se encontrar no meio do caminho.
No núcleo acontece o processo de fusão nuclear, responsável pela geração de calor, que é transmitido por meio da irradiação e das correntes de convecção nas camadas superiores.
A energia do Sol vem de seu núcleo, composto pelos gases hidrogênio e hélio. Reações nucleares transformam o hidrogênio em hélio e liberam uma enorme quantidade de energia.
Um raio começa com pequenas descargas dentro da nuvem, que liberam os primeiros elétrons em direção ao solo. Quando essa descarga, conhecida como 'líder escalonado', encontra-se a algumas dezenas de metros da superfície, parte em direção a ela uma outra descarga com cargas opostas, chamada de 'descarga conectante'.
Raios são descargas atmosféricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. De acordo com o Inpe, a incidência de raios é mais frequente em regiões tropicais, onde há maior existência de chuvas e ainda à extensão territorial do município.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
Estes raios são mais comuns entre a parte superior e inferior da bigorna de uma tempestade. Este tipo de raio pode ser observado a grandes distâncias à noite (mais de 200 km), quando é chamado de "raio de calor". Nesses casos, o observador vê só o relâmpago, sem ouvir qualquer trovão.
Como a velocidade de propagação da luz é muito superior à velocidade de propagação do som no ar, sempre perceberemos o raio primeiro e só posteriormente ouviremos o trovão.
Apesar de muitas pessoas pensarem que o celular atrai raios, a resposta é não, smartphones não fazem com que você tenha mais chances de ser atingido por um raio. Esse mito já foi desmentido por vários especialistas, incluindo profissionais NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration).
Outra opção é procurar abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis. Se não houver nenhum abrigo seguro por perto, a orientação é afastar-se de qualquer ponto mais alto e de objetos metálicos, manter os pés juntos, agachar-se até a tempestade passar, e não ficar deitado.
Sim. A adoção de medidas de segurança pessoal minimiza bastante os perigos provocados pelos raios. A maior parte dos acidentes ocorre com pessoas que estão em locais descampados. Raramente temos acidentes com pessoas dentro de edificações.
Existem muitas lendas sobre objetos que atraem raios, tais como espelhos, tesouras, próteses humanas, aparelhos dentários, guarda chuvas, entre outros. Porém, raios quase sempre procuram objetos pontiagudos que estão a menor distância entre o céu e o solo.
Basicamente, raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, como o Brasil, costumam ocorrer durante a ocorrência de chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos de um local, especialmente se ali houver algum objeto metálico, como uma antena, por exemplo.