A teoria mimética busca compreender como a capacidade humana de imitar – ou reproduzir ou copiar qualquer estímulo, padrão ou reação – somente impulsiona ainda mais o desejo humano, com destaque para os seus aspectos competitivos, introduzindo em todas as áreas da vida humana um princípio de rivalidade, conflito e ...
Que imita (ex.: receia-se que os recentes casos de vandalismo possam ter um efeito mimético). Origem etimológica:grego mimétikos, -ê, -ón, capaz de imitar.
Um exemplo do mimetismo empregado pelo predador é o realizado pelo polvo mimético (Thaumoctopus mimicus). Esse animal pode assumir a aparência de outra espécie, de modo a conseguir aproximar-se de sua presa. Realiza também o mimetismo como forma de defesa imitando animais que afugenta predadores.
Um desses traços é a habilidade que alguns seres vivos têm de imitar outras espécies, como mímicos – um recurso de defesa em meio a predadores. Este fenômeno é conhecido como mimetismo, uma estratégia evolutiva que faz com que estes animais, ou até mesmo plantas, tenham alguma vantagem ao longo de suas gerações.
No psicológico, o termo mimetismo é usado para indicar como a criança psicótica pode recorrer a ele, tanto na conduta como em atitudes identificatórias com seus objetos próximos.
A frágil estrutura social montada no subdesenvolvimento se mostrou ambiente propício para o mimetismo cultural, um fenômeno que aliena da identidade e da realidade, mas que é a própria razão de ser da atividade econômica e do processo civilizatório.
Mimetismo é um termo da biologia que se refere a um mecanismo utilizado por algumas espécies para se assemelharem fisicamente a outros animais. Essa estratégia, do animal imitando outra espécie, é aplicada como mecanismo de defesa ou para atrair suas presas.
A Mimesis é como um elemento da organização social e fundamento das forma- ções culturais. As ações miméticas são constituídas por movimentos corpóreos que incluem as mais diversas formas de interação, comunicação e linguagem (verbais ou não) [...].
Sua teoria do desejo mimético indica que entre o sujeito e o objeto não existe somente o desejo, mas também o modelo, o mediador do desejo, ou o rival. O conceito de mimesis aqui estabelece o ponto central da articulação. Desde as sociedades primitivas, o desejo mediado é o desejo causador dos conflitos.
A mimese é a imitação ou representação de algo. Em sua origem, era o ato de representar uma pessoa através dos gestos e falas, porém, essa pessoa também poderia ser uma coisa, uma ideia, um deus, um herói, etc.
O mimetismo traz consigo a rivalidade e a competição. Os seres humanos imitam uns aos outros em tudo, inclusive no desejo. O resultado é que escolhem os mesmos objetos e competem por eles. Paradoxalmente, portanto, a mesma força imitativa que une as pessoas também as afasta.
O mimetismo molecular baseia-se na semelhança estrutural entre um patógeno ou metabólito e a própria estrutura do elemento em questão. A semelhança poderia ser expressa como o compartilhamento de sequências de aminoácidos ou uma estrutura conformacional semelhante entre um patógeno e um autoantígeno.
1. Semelhança que certos seres vivos tomam, ora com o meio em que habitam, ora com as espécies mais protegidas, ora ainda com as espécies à custa das quais vivem. 2. Adaptação a uma realidade ou a um ambiente social.
No contexto em que as considerações sobre o mimetismo se iniciam, o antissemitismo é visto pelo regime nazista como um meio de se reconstituir uma identidade cujas chances de existência estariam de antemão eliminadas.
Como o mimetismo Batesiano está relacionado a teoria da seleção natural?
Moscas que pareciam abelhas, besouros que pareciam vespas e até lagartas que pareciam jararacas. Ele apresentou essas situações como “semelhanças análogas” ou “analogias miméticas”. Bates deduziu que os animais imitadores sem defesa ganhavam uma vantagem ao se assemelharem a espécies que se defendiam bem.