A negligência emocional é um comportamento que consiste na falta de compreensão e de atenção aos sentimentos, fazendo com que a pessoa deixe de dar a devida importância à sua saúde mental. Ela também pode estar relacionada à negligência dos sentimentos de outras pessoas, como filhos e familiares, por exemplo.
Elas podem não entender seus sentimentos ou saber como expressá-los ou podem até ter medo de mostrar suas emoções, podem não conseguir reconhecer emoções diferentes nos outros e tendem a desconfiar daqueles ao seu redor.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência, relaxamento ou preguiça mental.
Além dos danos imediatos, a negligência e o abuso aumentam o risco de apresentar problemas de longa duração, incluindo problemas de saúde mental e transtorno de uso de substâncias.
A negligência ocorre quando o condutor age com indiferença ou falta de atenção. Ou seja, deixa de fazer a sua obrigação e tem falta de cuidado, muitas vezes, propositalmente. Exemplos mais comuns: falta de manutenção no veículo e conduzir com pneus gastos.
NEGLIGÊNCIA EMOCIONAL E CONSEQUÊNCIAS NA VIDA ADULTA | Psicologia na Prática
Como explicar negligência?
A palavra negligência é utilizada para designar uma falta de cuidado em uma situação específica. No uso cotidiano e no direito, implica falta de diligência ou preguiça, podendo também significar ausência de reflexão proposital sobre determinado assunto.
Buscar terapia, participar de grupos de apoio e praticar o autocuidado são algumas das maneiras de superar a negligência emocional e construir relacionamentos mais saudáveis.
Inclui violência física e emocional, abuso sexual, negligência ou, ainda, exploração comercial ou de qualquer outro tipo, infligidas por pais, cuidadores ou figuras de poder para com o bebê, criança ou adolescente.
A negligência está caracterizada pela inação, inércia, passividade, conduta omissiva. O imprudente, por sua vez, é aquele que age sem a cautela necessária, e a imperícia, por fim, é falta de observância das normas, por ausência de conhecimentos técnicos necessários para a conduta praticada.
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções. Imprudência: A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela.
A negligência, entre vários outros aspectos, pode ser conceituada como falta de cuidado, de precaução, inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as cautelas exigíveis, não o faz por displicência ou preguiça mental. É não fazer o que deveria ser feito antes da ação descuidada.
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou de apresentar uma conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não adotando as devidas precauções.
A negligência unilateral é uma condição complexa, associada à falha na percepção do ambiente e/ou do lado do corpo que foi comprometido. Esta alteração perceptual geralmente ocorre após lesões do hemisfério cerebral direito, portanto afeta principalmente pacientes com prejuízo motor/sensorial do lado esquerdo do corpo.
A esquizofrenia é a principal condição designada como Transtorno Grave e Persistente, não só por ter a maior prevalência entre os distúrbios graves em Saúde Mental (cerca de aproximadamente 1% da população sofre deste transtorno), como também por seu caráter estigmatizante, seu curso longo e persistente, bem como pelo ...
A negligência emocional é um comportamento que consiste na falta de compreensão e de atenção aos sentimentos, fazendo com que a pessoa deixe de dar a devida importância à sua saúde mental. Ela também pode estar relacionada à negligência dos sentimentos de outras pessoas, como filhos e familiares, por exemplo.
O ordenamento jurídico caracteriza como negligência familiar a omissão e/ou violação de direitos considerados fundamentais para o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes, bem como, situações que requerem especial cuidado e proteção da família, sociedade e do Estado.
O abandono afetivo pode ser caracterizado de diversas formas e manifestado a partir da ausência de afeto aos filhos, omissão, discriminação, falta de apoio emocional, psicológico, social, e que possam gerar problemas psicológicos às vítimas.
Esperar sempre o pior de todo mundo; Não saber tomar decisões; Compartilhar muito pouco de si mesmo; Ter picos de estresse e ansiedade em novos espaços.
O antídoto para a negligência é o cuidado e a atenção, pois através deles você estará assumindo a sua responsabilidade em relação a cada um dos seus papéis sociais e evitando uma série de riscos.
O bloqueio emocional é um mecanismo de defesa do nosso inconsciente para nos proteger do sofrimento. Esse sentimento, no entanto, é construído através de traumas emocionais, podendo ocorrer desde a infância até a fase adulta e o envelhecer.
Negligência: omissão; inobservância do dever. Exemplo: médico que, ao realizar uma cirurgia, esquece um bisturi dentro do paciente. Imperícia: falta de técnica necessária para realizar determinada atividade.