Saia Carimbó inspirada nas saias utilizadas na dança carimbó do Pará. Essa saia desenvolvida pela designer da Pitaia Rio é uma homenagem à cultura Paraense. As 3 camadas sobrepostas permitem uma peça estruturada e dão o caimento e a rodagem típicas das saias usadas nas danças carimbós.
Nossa Saia Carimbó é confeccionada em estampada, proporcionando uma explosão de cores vibrantes e padrões autênticos. Seu modelo é godê pano chita. Chuva garante um visual deslumbrante, com excelente fluidez e movimento durante as apresentações.
O carimbó é uma dança cultural da região Norte, que teve origem no estado do Pará durante o século XVII, a partir das danças e costumes indígenas. O nome é em homenagem ao instrumento musical indígena curimbó, tambor artesanal utilizado em apresentações artísticas e religiosas.
Para além de um ritmo, ele expressa a identidade cultural, artística, social, ambiental e histórica da região amazônica no estado do Pará. O nome carimbó deriva do instrumento de percussão indígena chamado de curimbó, que na língua Tupi quer dizer pau oco.
O nome carimbó ou curimbó vem do tupi: curi é pau oco e m'bó é furado. A união das palavras também batizou o tambor grande e o curimbó se toca com as pernas abraçando o instrumento. O milheiro e as maracas completam a sonoridade indígena.
No carimbó, apesar de haver devoção a São Benedito, as mulheres podem dançar com saia ou com outras vestimentas, como bermudas, calças, vestidos, dentre outras peças, pois não há obrigatoriedade do seu uso.
A Saia Tubinho é a peça chave para o seu guarda-roupa, com modelagem de cintura alta/média e justa, a Saia Tubinho é uma peça coringa e básica, possibilitando ousar nas composições de looks. Produzida em malha suplex, 100% forrada.
Ela é comprida demais para ser considerada uma saia curta e curta demais para ser considerada uma saia longa. Mas a barra das midis não precisa, necessariamente, ter um tamanho ideal: desde abaixo do joelho até acima do tornozelo, qualquer comprimento é considerado midi.
Uma saia curta e rígida, feita com camadas de pano com uma ligeira forma de sino montada num corpete. Ele se estende para o exterior a partir dos quadris e não usa o arame. Geralmente, é mais usado do que o tutu clássico panqueca.
RECEBA AS NOTÍCIAS DO F5. Às vésperas do Carnaval de 2019, um item típico da folia voltou a despertar interesse de foliões e folionas que buscam por inspirações e tendências no mundo virtual: a saia de tule, também chamada de saia de tutu.
O carimbó é uma dança cultural da região Norte, assim, tem a sua origem no estado do Pará durante o século XVII, a partir das danças e costumes indígenas. Nesse sentido, o nome é em homenagem ao instrumento musical indígena curimbó, tambor artesanal muito usado em apresentações artísticas e religiosas.
As cores padrão são tinta verde, amarelo, magenta, rosa claro, rosa médio, rosa escuro. A forma de sobressair entre outras cores com a intensidade neon.
Essa camisa foi feita com algodão certificado nos mais altos padrões na busca pela sustentabilidade no têxtil sem utilização de produtos nocivos ao meio ambiente ou à pele humana e com matéria-prima rastreável.
Quantos metros de tecido para fazer uma saia godê?
saia godê média serão necessários aproximadamente 8 metros de tecido. saia transpassada serão necessários aproximadamente 1,40 metros de tecido. saia reta curta serão necessários aproximadamente 0,70 metros de tecido.
As blusas geralmente são de uma cor só e, nos pés, não usam nenhum calçado. Além disso, as mulheres utilizam adornos no pescoço e nos pulsos, e enfeitam os cabelos com flores. Já a roupa dos homens é simples e lembra a veste de certos trabalhadores que usam as calças curtas ou dobradas.
O carimbó que era tocado nos terreiros de Soure, era tocado para os negros se divertirem e para as mulheres da vida, e era cachaça, bebida à vontade; não era para qualquer pessoa. De certa maneira o carimbó saiu daquele espaço, e começaram os fazendeiros, as elites, e o povo a dançar e a praticar o carimbó.
Os primeiros relatos de carimbos que se tem história remontam de mais de 3.000 anos A.C. na Mesopotâmia, onde utilizavam gravuras escavadas em rolos de pedra. Este é o mais antigo artigo para escritório, e que até hoje permanece.