A protrombina é um elemento proteico da coagulação sanguínea, também denominada de fator II, sintetizada no fígado onde a vitamina K atua como cofator.
O produto principal dessas reações, a trombina (IIa), exibe atividades procoagulantes convertendo o fibrinogênio em fibrina, promovendo ativação plaquetária e ativando o fator XIII da coagulação, que por sua vez estabiliza o coágulo de fibrina.
O tempo de trombina mede o tempo de coagulação do sangue após a adição de trombina. O teste avalia a via final (fibrinogênio, fator I), sendo um teste de triagem para deficiências de fibrinogênio e inibidores de trombina.
A trombina não está presente normalmente na corrente sanguínea e deve ser formada pelas modificações na protrombina, um precursor inativo. Isso ocorre graças à ação de um princípio conversor da trombina. A produção desse princípio ocorre através da via intrínseca ou extrínseca, que convergem para uma via comum.
A trombina é um polipeptídio plasmático, com peso molecular de 33700UI, que vem sendo relacionado às seguintes funções: catalisar a conversão do fibrinogênio em fibrina; ativar o fator XIII, responsável pela ligação cruzada da fibrina, e estabilização do trombo; estimular a agregação plaquetária, através de receptores ...
Conversão da protrombina em trombina. Coagulação sanguínea.
Quem teve trombose tem que tomar anticoagulante a vida toda?
Pacientes com TVP idiopática (ou espontânea) sem fatores de risco conhecidos ou TVP recorrente devem tomar anticoagulantes por pelo menos 6 meses e, em pacientes selecionados, provavelmente por toda a vida, a menos haja alto risco de complicações por sangramento.
O que uma pessoa que toma anticoagulante não pode fazer?
Para evitar esse tipo de complicação, preparei uma lista de bolso dos cuidados para quem toma esse tipo de medicação. Devido à predisposição a sangramentos maiores e hematomas, é aconselhável que durante o tratamento se evitem atividades de levem ao risco de traumas como: jogar futebol, jogar volei e praticar luta.
Vasos sanguíneos lesionados se contraem de maneira que o sangue flua mais lentamente e a coagulação possa começar. Ao mesmo tempo, o acúmulo de sangue no exterior do vaso sanguíneo (um hematoma) exerce pressão contra o vaso, ajudando a prevenir uma hemorragia adicional.
A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. Por exemplo: quando ferimos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento.
Os valores normais para o tempo de trombina são de 12 a 14 segundos. Se batroxobina é usada, o tempo deve ser entre 15 e 20 segundos. O tempo da trombina pode ser prolongado pela heparina, produtos de degradação de fibrina, a deficiência de fator XIII, fibrinogênio e deficiência ou anomalia.
A trombina, quando se liga a um receptor das células endoteliais (trombomodulina [CD141]), ativa a proteína C. A proteína C ativada, em combinação com a proteína S livre e um receptor da proteína C na célula endotelial, promove a proteólise e a inativação dos fatores VIIIa e Va.
Coagulação excessiva significa o sangue coagular muito facilmente ou em excesso. O funcionamento dos coágulos sanguíneos é adequado quando eles estancam um sangramento depois de uma lesão. Porém, os coágulos sanguíneos que surgem quando não há sangramento podem ser perigosos.
Caso exista algum problema com um coágulo sanguíneo no coração a pessoa pode ter sintomas como batimentos irregulares ou acelerados; dor aguda no peito e dor no braço esquerdo. Se o problema atingir os pulmões sintomas como tosse com muco ou sangue, dor ao respirar e tonturas, podem ocorrer.
A coagulação excessiva (trombofilia) ocorre quando o sangue coagula muito facilmente ou excessivamente. Distúrbios hereditários e adquiridos podem aumentar a coagulação do sangue. A presença de coágulos nos vasos sanguíneos de grande porte faz com que as pernas ou os braços inchem.
A coagulação é uma resposta natural do corpo, e acontece para o organismo parar de perder sangue em determinado vaso danificado. Um coágulo imóvel, geralmente, não apresenta risco nenhum ao portador, mas se o coágulo se mover, pode ir parar em outros lugares do corpo e apresentar sérios riscos à saúde.
A hemofilia é uma condição médica (É UMA CONDIÇÃO DE SAÚDE E NÃO MÉDICA) que faz com que um indivíduo seja incapaz de produzir certas proteínas do sangue, cuja maior responsabilidade é justamente entrar em ação para impedir o sangramento prolongado em cortes e machucados.
Os sintomas de um coágulo arterial são dor intensa, paralisia de partes do corpo ou ambos. Esse é um caso de emergência médica que requer tratamento imediato. Quando um coágulo se forma em uma veia, ele é chamado de coágulo venoso.
A heparina dilui o sangue, mas as medicações mais novas que quebram ativamente os coágulos (trombolíticos) podem agir mais rapidamente e podem ser mais eficazes. Estas novas drogas incluem estreptoquinase, uroquinase e o ativador de plasminogênio tecidual recombinante.
Presente em alimentos como ovos, trigo, amêndoas, abacates e vegetais de folhas escuras, a vitamina E é um anticoagulante eficaz. Promove a formação de glóbulos vermelhos e dilata os vasos sanguíneos, melhorando a circulação e reduzindo o risco de coágulos.
Outros efeitos colaterais dos anticoagulantes podem ser: diarreia ou constipação, sentimento de estar doente, indigestão, tontura, dores de cabeça, erupções cutâneas, comichão na pele, quedas de cabelo e icterícia (amarelado da pele e do branco dos olhos).
Outra propriedade da vitamina C é que ela é anticoagulante, logo evita que se forme trombos o qual impede que haja uma boa circulação. É verdade que as frutas cítricas (laranja, acerola, limão) ajudam no bom funcionamento dos vasos? Se sim, como isso acontece? Sim.
O consumo desregulado de café pode interferir na metabolização da varfarina, aumentando o risco de coagulação inadequada ou hemorragias. Pacientes em tratamento com anticoagulantes devem discutir seus hábitos de consumo de café com seus médicos para ajustar as dosagens adequadamente.