Embora muitos adultos tolerem quantidades além desses limites diários, há danos associados à ingestão de muita cafeína com muita frequência. Esses incluem má qualidade do sono, tremores, vômitos, frequência cardíaca acelerada, baixos níveis de potássio, irritabilidade, dor de cabeça, inquietação e ansiedade.
Por outro lado, abusar do café pode causar arritmia, agitação, irritabilidade, nervosismo e insônia. Em gestantes, o consumo acima da quantidade segura pode causar atraso na formação cerebral do feto.
Doses elevadas de cafeína, por sua vez, podem provocar efeitos negativos no organismo, como taquicardia, ansiedade, tremores, dores de cabeça, náuseas, insônia e palpitações. A cafeína, após ingerida, atinge sua concentração máxima em 30 a 45 minutos, e a meia-vida da substância é de aproximadamente três horas.
Isso porque o alto consumo proporciona desconfortos, incômodos estomacais, azia e até mesmo gastrite. Além disso, saiba que até mesmo a absorção correta dos nutrientes, como cálcio e ferro, pode ser afetada negativamente. Por isso, é importante dar atenção à dose ideal de consumo.
A Anvisa considera seguro o consumo de até 400mg de cafeína por dia para pessoas saudáveis, levando em conta todos os alimentos, suplementos e medicamentos que possuem a substância na composição.
Qual é a quantidade ideal de cafeína por dia? Segundo pesquisas, o consumo seguro diário para adultos sem nenhuma sensibilidade à cafeína é no máximo de 400 mg da substância por dia, o que equivale a cerca de 6 mg por quilo de peso corporal. Confira a recomendação máxima por dia: 4 xícaras de café fresco (225 ml).
O professor Octávio Pontes explica em sua coluna que, quando consumimos café, a cafeína é absorvida pelo organismo e chega ao cérebro onde pode ter vários efeitos. Um dos principais efeitos é a estimulação do sistema nervoso, o que pode aumentar o estado de alerta, melhorar a concentração e reduzir a fadiga mental.
Em pessoas sensíveis à cafeína ou que têm baixa metabolização da substância, o café pode ocasionar, ainda, dor de cabeça, azia, desconforto abdominal e náuseas, além de elevar a frequência cardíaca, aumentar a pressão arterial e ocasionar tremores nas mãos.
Além disso, a cafeína é metabolizada pelo fígado e eliminada do corpo pela urina, o que pode levar até 10 horas para ser concluído. Vale lembrar que o consumo excessivo de cafeína pode causar efeitos colaterais indesejados, como ansiedade, insônia, dor de cabeça, tremores, palpitações e aumento da pressão arterial.
Há também medicamentos que inibem o metabolismo da cafeína, bloqueando a ação da enzima responsável por esse processo. Um exemplo são alguns antibióticos, como as quinolonas.
Pessoas com condições de saúde pré-existentes devem ser especialmente cautelosas. Como você já sabe, o consumo descontrolado de cafeína pode afetar o bem-estar emocional e físico, aumentando o estresse e prejudicando o equilíbrio geral.
Nestes casos (exceto crianças), a nutricionista aconselha combiná-lo com leite porque “apazigua o efeito da cafeína”. Outro benefício é que ele fornece cálcio, mineral que fortalece o sistema ósseo e melhora o funcionamento dos músculos, nervos e circulação sanguínea.
Beber água, seja quente ou fria, é uma boa pedida para desintoxicar. Além disso, ocupa suas mãos e boca quando abandonar o consumo de café. Algumas pessoas já disseram que a água ajudou a ficarem mais alertas, condição que normalmente é afetada pela falta de cafeína. O exercício é um estimulante como a cafeína.
A cafeína é considerada pela Organização Mundial da Saúde como uma droga estimulante do sistema nervoso central, juntamente com as anfetaminas, a nicotina e a cocaína. São denominadas drogas uma série de substâncias psicoativas que podem ser objeto de abuso.
Algumas pesquisas mostram que doses baixas da cafeína (250 mg) já é capaz de promover efeito benéfico, trazendo sensações de prazer, paz e euforia. Entretanto, o consumo superior a 500 mg, pode induzir efeitos adversos como tensão, nervosismo, ansiedade, excitação, irritabilidade, náusea, palpitações e inquietação.
No entanto, o tempo de permanência da cafeína no organismo pode variar em até 9,5 horas após o consumo do café, dependendo de outros fatores que influenciam a absorção do antioxidante: gestantes, obesidade, uso de medicamentos anticoncepcionais, tabagismo, entre outros.
Após sua ingestão, a absorção da cafeína no trato intestinal acontece de forma rápida e completa, atingindo geralmente o pico médio de concentração plasmática entre 30 a 45 minutos (DURLAC et al., 2002), com uma meia vida plasmática de aproximadamente 3 a 7 horas (GRAHAM, 2001).
O adulto médio provavelmente se sentirá ansioso e irritável. Os efeitos mais tóxicos da intoxicação por cafeína aparecem quando as pessoas têm 1.200 miligramas, cerca de 12 xícaras de café, em seu sistema.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um adulto não deve consumir mais do que 400 mg de cafeína diariamente (o equivalente a quatro xícaras de café).
O máximo que pode ser atingido durante o dia é de 400 mg, mas considerando os hábitos alimentares brasileiros, a agência aponta que já ingerimos em média 171 mg ao dia sem nem recorrer aos estimulantes em pó. A cafeína é contraindicada para pessoas hipertensas, mulheres grávidas, crianças e adolescentes.
Quando a cafeína é consumida, ela é rapidamente absorvida pelo corpo – atingindo o pico de seus efeitos em duas horas (embora possa levar até nove horas para sair do corpo).
Alternativas ao café tradicional, como a combinação com cacau, podem reduzir a ansiedade causada pela cafeína. Estudos mostram que o cacau melhora a concentração e diminui os efeitos negativos do café, sem comprometer a energia.
A cafeína age diretamente no cérebro, aumentando o humor durante o treinamento e evitando o cansaço. Ingerir esse produto no pós-treino também tem seus benefícios. A cafeína facilita o transporte de glicose até os músculos, dessa maneira, a recuperação do tecido muscular é mais efetiva.