Uma gigante vermelha é uma estrela gigante luminosa de massa baixa ou intermediária em uma fase tardia da evolução estelar. A atmosfera externa é inflada e tênue, tornando o raio grande e a temperatura da superfície em torno de 5.000 K ou menos.
Estrela gigante com uma temperatura superficial baixa, apresentando por isso uma cor avermelhada. É uma fase pela qual a maioria das estrelas passa depois do seu período de estabilidade, denominado de sequência principal.
Dentre as gigantes vermelhas mais conhecidas e estudadas podemos destacar: Aldebaran, Arcturo (estrela mais brilhante da constelação do Boeiro) e Gamma Crucis (terceira estrela mais brilhante da constelação do Cruzeiro do Sul).
No final da fase de gigante vermelha, o Sol ficará muito instável e perderá praticamente de uma vez só todas as suas camadas externas. Essas camadas vão expandir-se pelo espaço, na forma de um dos objetos mais bonitos que podemos observar: uma nebulosa planetária.
Quando a estrela passa a queimar combustível cada vez mais nas regiões superficiais, sua atmosfera aquece e se expande. A estrela torna-se uma gigante vermelha. As camadas mais exteriores da estrela se expandem e com isso se esfriam e brilham menos intensamente, passando por isso a ter uma cor vermelha.
O Que Vai Acontecer Quando o Sol virar uma Gigante Vermelha?
Por que o Sol vai virar uma gigante vermelha?
O Sol permanecerá como uma gigante vermelha por aproximadamente 1 bilhão de anos, acumulando cada vez mais hélio nas camadas próximas ao núcleo, até que começará a converter hélio em carbono e se tornará cada vez mais instável.
Quando acabar o hidrogênio no núcleo do Sol, a força da gravidade vai tentar esmagar o núcleo. Sua temperatura aumentará muito e, para se reequilibrar, o Sol vai se expandir bastante e virar uma gigante vermelha, podendo chegar ao ponto de engolir a Terra e até Marte.
Não só há uma chance de que quando o sol se apagar e morrer, um novo sol/estrela seja criado, mas é uma certeza de 100 a 1000 trilhões de anos no futuro, até que o Universo fique sem gás para formar novas estrelas, e os remanescentes dos anteriores atingirão seus estágios finais e frios de vida.
As supergigantes vermelhas têm massas entre cerca de 10 M ☉ e 40 M ☉. Estrelas da sequência principal com mais massa do que cerca de 40 M ☉ não se expandem e esfriam para se tornarem supergigantes vermelhas.
Em 5 bilhões de anos o Sol vai explodir em uma nuvem de poeira e gás Em novo modelo astrônomos preveem o fim de nossa estrela — mas não se preocupe a Terra já terá virado um lugar …
O futuro do Sol será marcado pelo momento em que todo o seu hidrogênio for convertido em hélio. Quando isso ocorrer, ele terá o seu tamanho aumentado em até 200 vezes, podendo chegar até a órbita de Vênus.
À medida que Betelgeuse queima combustível em seu núcleo, ela inchou em proporções massivas, tornando-se uma supergigante vermelha. A estrela massiva tem 1,6 bilhão de quilômetros de diâmetro.
A gigante vermelha pode ser facilmente observada entre o fim da tarde e o início da noite no hemisfério sul do planeta e está localizada próxima à constelação de Orion.
A Betelgeuse é uma Gigante Vermelha, ou seja, um corpo espacial que está na fase avançada de evolução estelar e atingiu um tamanho colossal devido a mudanças dentro de seu núcleo. A ESA observa que seu escurecimento (ou perda de brilho) começou em outubro de 2019 e durou até meados de fevereiro de 2020.
Além disso, Betelgeuse é uma estrela enorme, classificada como “supergigante vermelha”. Ela é cerca de 17 vezes mais massiva e até 800 vezes maior que o Sol.
O que acontece quando uma estrela explode em uma supernova?
Certos tipos de estrelas explodem e liberam uma enorme quantidade de energia e matéria, na forma de partículas carregadas — e perigosas. Esses eventos são conhecidos como supernovas e estão entre os mais cataclísmicos do universo, além de perigosos para quem tiver o azar de estar por perto.
Sirius, também conhecida como Sirius A e Alpha Canis Majoris, tem magnitude aparente (brilho de um objeto como ele aparece no céu, do ponto de vista da Terra) de -1,46 e está localizada na Constelação de Canis Major (Cão Maior), a cerca de 8,6 anos-luz de distância de nós. 🌟🌟 Seu nome é grego e significa “ardente”.
Caso o Sol parasse de existir por um momento, aí a coisa seria bem séria: perderíamos a força gravitacional e o campo magnético dele. Se o Sol ficasse invisível por um segundo, não seria nada grave: teríamos um breve momento de escuridão, não muito diferente de um eclipse, e depois voltaríamos ao normal.
Se este astro sumisse de repente, a luz natural incidente desapareceria, e dentro de poucos dias a Terra ficaria gelada. Tudo que constitui nosso planeta ficaria congelado: rios, mares, plantas e nós humanos.
De acordo com o que a equipe apurou, o Sol, que já tem cerca de 4,6 bilhões de anos de idade, deverá chegar ao fim de sua vida daqui a cerca de 10 bilhões de anos.
Um relatório da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) prevê que o máximo solar, antes previsto para 2025, pode ocorrer um ano antes. Além disso, a quantidade de manchas solares e erupções durante esse período pode ser maior do que se pensava.
Ao longo de sua vida de sequência principal, a estrela converte lentamente o hidrogênio do núcleo em hélio; sua vida de sequência principal termina quando quase todo o hidrogênio no núcleo é fundido. Para o Sol, o tempo de vida da sequência principal é de aproximadamente 10 bilhões de anos.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
O fenômeno ocorre em momentos de extrema atividade solar, o que é o caso neste momento. As explosões solares são normais e acontecem com frequência. O que varia, no entanto, é a intensidade com que elas surgem.
O Eclipse solar de 2023 vai acontecer em 14 de outubro; saiba como observar o eclipse anular do sol. O ecliplse anular do Sol acontece no dia 14 de outubro e contará com transmissão do Observatório Nacional para todo mundo.