A linguagem objetiva é caracterizada por ser clara, direta e baseada em fatos concretos e observáveis. Ela busca transmitir informações de maneira precisa, sem envolver opiniões pessoais ou emoções. É comumente utilizada em textos científicos, notícias, manuais técnicos, entre outros.
Tem como foco o referente ou assunto da mensagem, e as informações são transmitidas de forma direta e objetiva, sem margem para ambiguidades ou duplo sentido.
Definição: Refere-se à apresentação de fatos, informações ou fenômenos de maneira direta, clara e sem a influência de opiniões pessoais, emoções ou interpretações subjetivas. Características: Baseia-se em fatos comprováveis e dados concretos. Busca a imparcialidade e a precisão.
Ser objetivo significa não apenas ser sucinto e econômico na linguagem, mas também ser preciso no uso de termos, evitando assim ambiguidades e excessos linguísticos.
Falar com objetividade significa falar tudo o que precisamos, conquistando o que desejamos no menor tempo possível. As dicas mais importantes para você falar com objetividade são: 1 – Delimite o assunto.
Entende-se por subjetivo aquele texto que expressa a visão pessoal do autor a respeito de algum assunto. Assim, o autor recorre, por exemplo, às metáforas, às metonímias ou a qualquer outro tipo de linguagem figurada para expor suas idéias.
Por que é importante que essa linguagem seja objetiva?
Isso evita confusão e mantém o foco no ponto principal da comunicação. Por sua vez, a objetividade garante que a mensagem seja transmitida de maneira clara e sem ambiguidades, facilitando o entendimento por parte do receptor.
O que seria algo subjetivo? Algo subjetivo é relativo à percepção, aos sentimentos ou às opiniões de um indivíduo, e não é baseado em fatos objetivos ou observações imparciais. Por exemplo, a apreciação de uma obra de arte é subjetiva, pois depende da interpretação e sensação de cada pessoa que a observa.
Entre a subordinada subjetiva e a objetiva direta há algumas diferenças. Na primeira, o sujeito não se encontra explícito; enquanto na segunda, ele existe.
A expressão “linguagem clara” (plain language) se aplica à comunicação com clareza de estrutura, redação e design. Seu objetivo é apresentar um conteúdo tão claro que a pessoa consiga facilmente encontrar o que precisa, compreenda a informação e saiba como usá-la a seu favor.
A linguagem pode ter várias finalidades: de informar, de persuadir, de emocionar, dentre outras. A função da linguagem dependerá do objetivo da comunicação e pode ser: apelativa, emotiva, fática, metalingüística, poética.
Escrita objetiva significa alcançar com clareza o seu leitor. Neste caso chamamos o “leitor” de “público-alvo”. Mas ai que surgem as dúvidas: 'Como posso agradar? De qual forma atingi-los sem perder a minha personalidade como escritor?
Ou seja, ser objetivo não é falar pouco; é falar tudo no tempo que tem disponível. É preciso sintetizar as ideias para caber em um horário e criar um discurso atrativo. A clareza do pensamento vai te ajudar bastante a ter uma Oratória muito positiva.
Um texto objetivo é aquele que vai direto ao assunto, sem rodeios ou desvios. Vocês devem ter muita atenção, pois a falta de objetividade pode parecer fuga do tema. O examinador quer ler um texto compreensível, com expressões precisas e específicas sobre o assunto, e sem divagações.
Frase Objetiva: Apresenta fatos concretos, informações claras e específicas, sem deixar espaço para interpretações pessoais. Exemplo: "A Terra orbita em torno do Sol."
Linguagem visual. A linguagem visual pretende comunicar com os receptores da mensagem por meio de imagens. ...
Linguagem corporal. Fique atento com a sua linguagem corporal, que é um exemplo de linguagem não verbal, pois determinados movimentos e posturas podem denunciar a sua intenção. ...
A linguagem formal é marcada pelo uso da norma culta, sendo utilizada em situações que exigem seriedade, como em situações profissionais, acadêmicas, ao se dirigir a autoridades ou quando não existe familiaridade entre os interlocutores.
Na linguagem culta, procuramos seguir as regras gramaticais de forma mais rigorosa, enquanto na coloquial tendemos a ser mais flexíveis, usando construções gramaticais menos formais e até alguns “erros” segundo a gramática normativa.
Impessoalidade: toda redação técnica deve utilizar uma linguagem impessoal, ou seja, o autor não deve exprimir opiniões pessoais nem fazer juízo de valor a respeito do assunto tratado, sendo assim, há um distanciamento entre mensagem e autor.