tereza. objeto feito com sacos plásticos e barbantes para o transporte de bilhetes entre uma cela e outra; pavio feito de papel higiênico para ser aceso antes do uso das instalações sanitárias; espécie de corda feita com lençóis, cortados em tiras e trançados, utilizada para fuga ou mesmo para suicídio. tirar cadeia.
Chama-se “Teresa” uma corda formada por lençóis torcidos, pendurada da janela do cárcere, por onde prisioneiros descem em fuga para liberdade. A técnica tem origem em um conto cristão do séc. 14.
Na gíria do Sistema Penitenciário encontramos metáforas como areia (açúcar), botinha (cigarro com filtro), corneta (canudo para aspirar cocaína), giz (cigarro), dragão (isqueiro), falante (rádio), pavão (televisão), papagaio (rádio), pá (colher), agá (fingir algo), entre muitas outras.
Teresa - Mariano dá uma surra em um homem na cadeia e descobre que Genoveva sequestrou o Rodrigo
O que é uma tereza na cadeia?
tereza. objeto feito com sacos plásticos e barbantes para o transporte de bilhetes entre uma cela e outra; pavio feito de papel higiênico para ser aceso antes do uso das instalações sanitárias; espécie de corda feita com lençóis, cortados em tiras e trançados, utilizada para fuga ou mesmo para suicídio. tirar cadeia.
Alguns presos nos entregavam “pipas” (bilhetes) endereçados ao “Setor de Rol de Visitas” (setor da cadeia que ficava responsável para incluir e excluir visitantes dos sentenciados), nesses “pipas” eles pediam para conferirmos se realmente o visitante que ele pedira para ser incluído estava incluído no “Ral” (via de ...
Para se acostumar, outras definições: "sapo" é cadeado, "boi" é banheiro, enquanto "tatu" é o buraco feito, geralmente dentro do "boi", para fugir da cadeia.
Uma delas é sobre a alimentação do preso, a marmita. Em alguns estados, a marmita recebe o nome de "cascuda". Já em outros estados vamos ouvir a pronúncia de "pneu de jipe", "quentinha" e até mesmo a "brilhosa".
Um dos supostos autores tem o apelido de “Duzentão”, gíria usada entre os criminosos para os condenados por crimes sexuais, em referência ao artigo 213, que tipifica o estupro no Código Penal.
Chamam de "praia" o chão de cimento; "quieto" é a cortina que improvisam para criar alguma privacidade nos cubículos superpovoados. "Tumba" é o espaço sob a cama, onde dormem alguns, quando as lajes de pedra já estão ocupadas.
Teresa é um nome feminino com um significado profundo e amplamente utilizado em várias culturas ao redor do mundo. Sua origem remonta ao grego "Therizo", que significa "colher" ou "ceifar", e também tem conexões com o termo latino "Teresius", que significa "habitante de Thera" (uma ilha grega).
As mulheres chamadas Teresa - com variações como Tereza ou Thérèse - , geralmente são conhecidas por sua personalidade forte e comprometimento com seus objetivos. Elas são determinadas, independentes e confiantes em suas habilidades. O nome também pode evocar características como liderança, resiliência e tenacidade.
O “jumbo” são os itens que os presos podem receber de seus familiares, como por exemplo alimentos, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, roupas e cigarros.
JET – responsável pelos membros que estão no Pavilhão ou Raio onde habitam. Recebe as alterações do “DISCIPLINA” e faz uma análise para encaminhamento à “GERAL DO SISTEMA”. DISCIPLINA – há disciplinas nas ruas e nas cadeias.
Na linguagem policial, em conformidade com um subtenente com 17 anos de serviço prestados a polícia, “ganso é o usuário de drogas que, por andarem em grupo, e realizarem movimentos dos braços e do pescoço, assemelha-se a um bando de ganso”.
Dormir de "Valete" - Na linguagem usada em penitenciárias, essa expressão significa superlotação. Quando dois detentos precisam dormir na mesma cama de solteiro, por falta de espaço. No caso diz-se dormir de valete por que a posição é igual à carta do baralho, um de cabeça para os pés do outro.
No sistema prisional, educação ainda é tratada como uma regalia. Detento que estuda no presídio é visto pelos companheiros como "X9", gíria que define aquele que vai trair os demais.