Ao se deparar com o gambá saruê em casa, por exemplo, pode surgir a dúvida do que deve ser feito. O primeiro passo é entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade para uma remoção segura, que vai garantir o bem-estar do morador e do animal.
Se for necessário, é só ligar para o Setor de Fauna do IAT”, explica. Outros animais, como ouriços e lagartos, vão constar em breve nos informativos. A orientação é basicamente a mesma: evitar contato agressivo porque eles não atacam espontaneamente seres humanos.
Se o Gambá apareceu em seu caminho, ele pode estar tentando lhe dizer que é possível utilizar o jogo de aparências do mundo material ao seu favor. Se o seu agressor quer acreditar naquilo que ele vê, deixe que seja assim.
Por meio da urina pode transmitir doenças como a leptospirose e por meio das fezes transmitem verminoses. Caso mordam podem transmitir a raiva. É importante desinfetar os locais onde o gambá tenha passado com água, sabão e álcool.
Como afastar os Gambás ou Saruês das proximidades de sua casa
O que o gambá faz com a gente?
O gambá apresenta dois comportamentos de defesa, costuma fingir-se de morto e exalar um odor forte e fétido, na intenção do atacante desistir. Vamos lembrar, que por transitar em áreas urbanas e conviver tão próximo ao homem, acabam sofrendo atropelamentos, ataques de cães domésticos e violência por parte de pessoas.
"Este caso mostra que os gambás são suscetíveis à raiva e podem potencialmente adquirir de morcegos (...) A elucidação desta possibilidade – através da detecção do gambá morto – ocorreu através de vigilância integrada envolvendo equipes motivadas de campo e de laboratório", aponta o estudo.
O aroma de amônia, naftalina e alhos são ótimos repelentes naturais para afastar esse animal. Espalhe nas áreas de acesso ou onde você acha que o animal transita. O cheiro vai ajudar a afastá-los.
Evite contato direto. Deixe o animal sair por conta própria. Esses marsupiais alimentam-se de frutas, mas também de insetos, vermes e pequenos animais – ou seja, têm papel importante para o controle natural de pragas. Depois que ele for embora, lave o local e desinfete com água sanitária.
Em relação à naftalina, é só espalhar em todos os lugares em que você acha que os gambás estão passando. E para espantar gambás usando alho – é só amassar um dente de alho e deixar nos lugares que você não quer que os gambás passem.
Os gambás são animais onívoros, alimentando-se, por exemplo, de invertebrados, como insetos e escorpiões; pequenos vertebrados, como filhotes de aves e cobras; frutas; ovos; carniça; e até mesmo lixo.
O Corpo de Bombeiros ou um médico veterinário especialista em animais silvestres também podem ser chamados para ajudar no resgate. Matar animais silvestres é crime ambiental passível de multa e prisão de seis a um ano.
Pode sim, mas o Instituto Água e Terra, Batalhão de Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil precisam ser chamados em situações emergenciais, de risco ou de crítico atendimento. Antes disso, busque ajuda do órgão municipal.
Os mais comuns são os felinos, os gatos, e depois entram outros animais como raposas, na área da zona expansão, e jacarés, no período chuvoso, quando as lagoas enchem e transbordam, sendo visualizados pela população”, ressaltou.
Ao se deparar com o gambá saruê em casa, por exemplo, pode surgir a dúvida do que deve ser feito. O primeiro passo é entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sua cidade para uma remoção segura, que vai garantir o bem-estar do morador e do animal.
Os gambás possuem ainda caninos grandes, porém não são considerados animais agressivos. São noturnos e capazes de escalar uma série de lugares. Durante o dia, os gambás, geralmente, dormem, podendo ser observados, por exemplo, em buracos em troncos de árvores ou sob folhas secas.
Os gambás são animais de hábitos noturnos e não representam riscos ao seres humanos. A orientação é deixá-los quietos durante o dia, enquanto dormem. Geralmente, eles partem à noite por conta própria. Não agrida, nem tente espantar estes animais, eles podem ser atropelados na fuga.
Gambás são animais onívoros, ou seja, alimentam-se tanto de alimentos de origem vegetal quanto de origem animal. Podem comer invertebrados, como insetos e aracnídeos, e também pequenos vertebrados, como filhotes de cobras e aves. Além disso, podem se alimentar de ovos, frutas e, em algumas situações, lixo.
O gambá não é um roedor, ou seja, não é rato, nem ratazana e nem um parente próximo. Ele é mais próximo do coala e do canguru, pois é um marsupial. Isso porque a fêmea tem um marsúpio, que nada mais é do que uma bolsa na altura da barriga na qual ela abriga seus filhotes.
Podem transmitir doenças como: raiva, leptospirose, diferentes verminoses, etc. Uma boa medida de higiene é lavar varandas com água sanitária, e selar o espaço entre o muro e o teto das casas, para evitar que timbus, ratos ou morcegos construam seus ninhos entre o forro do teto e o telhado.
O médico veterinário explicou que o primeiro sinal da doença é a própria bambeira: "é como se ele estivesse bêbado, ele não firma bem o passo". Outros índicios são quando o cavalo tem dificuldade de se levantar, ou quando tem dificuldade de deglutição. A doença compromete a coordenação motora.