Jesus suportou a cruz pela alegria que foi proposta a ele (Hebreus 12:2). Por nossa causa, Jesus desprezou a vergonha, fixou Sua mente no céu e aguardou a recompensa: a salvação da humanidade e a restauração da justiça.
Jesus gostava muito de servir ao próximo. Ele foi o perfeito exemplo de serviço. Ele disse: “Entre vós sou como aquele que serve” (Lucas 22:27). Ele sabia que tinha vindo à Terra para servir ao próximo, e não para ser servido.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Jesus foi assassinado pelos interesses da casta sacerdotal no poder, aterrorizada pelo medo de perder o domínio sobre o povo e, sobretudo, de ver desaparecer a riqueza acumulada às custas da fé das pessoas. A morte de Jesus não se deve apenas a um problema teológico, mas econômico.
Obediência de servo, obediência de enviado, obediência sacerdotal, mas em primeiro lugar: obediência de um Filho. É sobretudo um Coração que ama: e ama com amor fiel, universal, que inclui até mesmo os inimigos .
O ponto de partida é que os seres humanos, devido ao pecado original, são escravos de Satanás, do pecado, da morte. Por isso, a paixão e morte de Cristo serviu para libertar a humanidade da escravidão de Satanás, da corrupção e da morte que são as consequências do pecado.
Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelo nosso pecado, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim, Deus satisfez a sua Justiça e a sua ira.
A morte de Jesus Cristo é a única e perfeita forma de pagar o pecado, pois somente Ele sendo perfeitamente justo e santo, poderia ter um infinito valor para pagar a divida do pecador diante do Deus Santo e Justo.
Com certeza a lição mais importante de Jesus nos ensinou: O amor! Jesus nos ama tanto, que veio neste mundo para morrer por nós para que tivéssemos salvação. E ninguém está de fora desta, o amor Dele é para todos.
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Quando perguntaram a Jesus qual era o mandamento mais importante, ele disse: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:37–39).
Segundo Colbert, "Jesus comia, basicamente, comidas naturais em seu estado natural - muitos vegetais, principalmente feijão e lentilhas". "Ele teria comido pão integral, muita fruta, bebido muita água e um pouco de vinho."
Jesus participa em dez refeições narradas no Evangelho de Lucas (Lc 5,27; 7,36; 9,10; 10,38; 11,37; 14,1; 19,1.5-7; 22,7; 24,30 e 24,42). Isso nos chama muito a atenção, pois indica a importância que o terceiro evangelista dedicava ao ato de alimentar-se.
Jesus morreu por mim e por você! Por nós derramou todo o Seu sangue, como um cordeiro. Obediente, abriu-se totalmente à vontade do Pai para a salvação de toda humanidade, porque o que Ele fez foi de uma largueza infinita, não morreu apenas por um povo.
Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça.
“É o exemplo de Jesus que mostra o caminho, pois ele nos exorta a cuidar de quem vive em situações de enfermidade, com a determinação de vencer a doença; ao mesmo tempo, Ele nos convida a unir os nossos sofrimentos à sua oferta salvífica, como uma semente que dá fruto”, enfatizou.
Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
O que teria acontecido se Jesus não tivesse morrido por nós?
Se Jesus não tivesse morrido nós estaríamos mortos! Se Jesus não tivesse ressuscitado nós estaríamos mortos, Mas Ele morreu e ressuscitou e por isso temos vida e esperança. Os pecados eram nossos, a morte era nossa mas Ele pagou nossa dívida e venceu a morte. Te amamos Jesus com toda a nossa vida!
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
16 Estas seis coisas o Senhor odeia; sim, sete a sua alma abomina: 17 Olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente, 18 O coração que maquina pensamentos viciosos, pés que se apressam a correr para o mal, 19 A testemunha falsa que respira mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
Da mesma forma, Jesus gostava e apoiava a ideia comer bem, mas rejeitava a gula, incentivou o descanso, mas não a preguiça, ressaltou a importância do jejum, mas não apoiava a ideia de morrer de fome, permitia e desfrutava do prazer de beber, mas condenava a embriaguez.