obstrução renal, devido à presença de cálculos, coágulos, hiperplasia prostática benigna (HPB), tumores, entre outras causas, levando à diminuição do canal que leva a urina dos rins à bexiga; glomerulonefrite aguda, inflamação da estrutura dos rins que faz a filtragem do sangue, podendo ocorrer após uma infecção.
No geral, tanto a insuficiência renal crônica, quanto a insuficiência renal aguda podem acontecer em decorrência de outras doenças, como a diabetes, a hipertensão, a doença dos rins policísticos e a presença de obstruções nos rins, como pedras.
Ela diz que a perda de um dos órgãos por escolha - caso de transplante - ou por trauma não compromete a vida de um indivíduo saudável e não há qualquer tipo de restrição. “Não tem problema. A pessoa consegue viver perfeitamente com um rim só. O órgão que permanece no corpo sofre o que chamamos de uma hipertrofia.
Além disso, é muito importante que se conheça os fatores de risco da doença renal para evitá-los e tratá-los. Os mais comuns são diabetes, hipertensão, dislipidemia, obesidade, doença cardiovascular e tabagismo. O uso de medicações tóxicas para os rins também pode comprometer sua função.
PRIMEIROS SINTOMAS QUE SEUS RINS PODEM NÃO ESTAR BEM (sinais de insuficiência renal) ENTENDA RISCOS
Quais os primeiros sinais que o rim está parando?
3. Como saber se você tem doença renal?
Hipertensão arterial.
Diabetes melitos.
Inchaço nas pernas ou no rosto.
Cólica renal.
Infecção urinária (ardor para urinar ou dor lombar associada a febre, urina com mal cheiro ou turva, dificuldade para urinar ou sentir vontade de urinar muitas vezes ao dia)
Depende. No caso dos pacientes com insuficiência renal aguda, a função renal ainda pode ser recuperada. Quando isso ocorre, encerra-se o tratamento. Já para pacientes com insuficiência renal crônica avançada, os rins não são capazes de recuperar sua função.
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
O corpo humano é extremamente adaptável às mais diversas situações, portanto, é possível viver com apenas um rim quando o outro sofre falência ou é doado. Um rim, sozinho, consegue desempenhar a função de dois. Isso, porém, não significa que alguns cuidados com a saúde não sejam necessários.
É possível viver com um único rim e muitas vezes, de forma normal! Isto acontece pois o organismo de modo inteligente emite ordens para que o órgão que permaneceu no corpo assuma as funções do seu par, suprindo todas as necessidades metabólicas. Ter somente um rim não impede alguém de levar uma vida saudável.
A maioria das pessoas com só um rim não precisa seguir uma dieta especial. Mas a Kidney Research recomenda consumir menos sal e beber bastante água, entre seis a oito copos por dia.
Quem nasceu com um rim só tem direito a aposentadoria?
Quem tem só um rim tem direito a aposentadoria? Sim, quem tem só um ruim tem direito à aposentadoria, desde que comprove estar incapacitado permanente para o trabalho e mantenha qualidade de segurado do INSS.
Exemplos: Diclofenaco, Cetoprofeno, Ibuprofeno, Piroxicam, Nimesulida, Naproxeno, Ácido Mefenâmico, entre outros. Antibióticos: ALGUNS tipos de antibióticos são tóxicos ao rim, principalmente quando usados em doses mais altas. Exemplos: gentamicina, amicacina, vancomicina, polimixina, anfotericina, etc.
Insuficiência renal crônica terminal: perda da função renal maior do que 85 a 90%, que leva ao aumento de toxinas e água no organismo mais do que ele consegue suportar, sendo necessário, então, iniciar um tratamento que substitua a função dos rins.
A diminuição da relação cortico/medular e das dimensões do rim direito sugerem comprometimento da função renal deste lado. Muitas vezes o outro rim compensa o défcit contralateral. É necessário consultar um nefrologista para que outros exames sejam realizados afim de esclarecer o diagnóstico.
Maycon – Não. Na verdade, o paciente renal não é considerado um deficiente físico. Ele equipara-se à pessoa com deficiências para efeito de benefícios, porém, faz parte de um subgrupo. Há um inciso que foi inserido nesta lei estadual (que já existia) e que define essa forma de equiparação aos pacientes renais.
De acordo com a diretora de Políticas Associativas da Sociedade Brasileira de Nefrologia, Cinthia Vieira, os principais fatores de risco para doenças renais são a hipertensão arterial, o diabetes e o histórico familiar de doenças renais.
Quanto tempo dura uma cirurgia para retirada de um rim?
Uma nefrectomia geralmente leva de 3 a 4 horas para ser realizada, mas algumas podem durar até 8 horas. O tempo da cirurgia vai depender da gravidade do câncer, saúde geral do paciente, bem como do tipo de procedimento que o cirurgião escolheu, e da sua expertise e experiência em uma nefrectomia.
Se o rim remanescente está saudável, a pessoa poderá levar uma vida bastante normal. Inclusive, no caso de pessoas que precisaram remover o órgão ainda crianças, o rim desenvolve-se de forma mais rápida, aumentando de tamanho para compensar a função renal.
As pessoas que precisam realizar a hemodiálise são aquelas diagnosticadas com a insuficiência renal. Considera uma doença silenciosa, a insuficiência não apresenta sintomas no início das complicações, mas apenas quando os rins já estão apresentando um grau elevado de perda de função.
O médico esclareceu que o rim, assim como pulmão e fígado, é um órgão que passa pelo processo de vicariação, ou seja, ele se regenera com facilidade. Por isso, uma pessoa é capaz de viver apenas com um dos rins.
Consumo excessivo de álcool; Histórico de doenças cardiovasculares – tais como acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, doença coronariana, entre outras; Uso de determinados medicamentos – alguns são potencialmente tóxicos para os rins, principalmente para pessoas que já possuem algum problema renal.
Quando o rim parou de funcionar quanto tempo de vida?
Se não for tratada a função renal é fatal. É comum os médicos referirem-se à insuficiência renal grave, como insuficiência renal terminal. A ausência de tratamento limita a vida a alguns meses, enquanto os doentes que fazem diálise podem viver durante muito mais tempo.
Quando os rins começam a parar, vão deixando de realizar todas as suas importantes funções. Água e resíduos em excesso acumulam-se no sangue, num processo chamado de uremia. Devido a esse acúmulo e a diminuição da produção de alguns hormônios, a pessoa começa a se sentir doente.