Maria não estava, pois, “junto da cruz de Jesus”, perto dele, só num sentido físico e geográfico, mas também num sentido espiritual. Ela estava unida à cruz de Jesus; estava no mesmo sofrimento; sofria com ele. Sofria no seu coração o que o Filho sofria na carne.
Maria sofre a dor da solidão, a dor da saudade, ficando sem Filho nem vivo e nem morto. Noite dolorosa, noite triste, porque se ocultara o sol da justiça e se eclipsara de dores o coração da Virgem Maria.
A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória.
E, a princípio, parece que João cuidou de Maria em Jerusalém, como menciona do livro de Atos dos Apóstolos: 'Voltaram eles então para Jerusalém do monte chamado das Oliveiras, que fica perto de Jerusalém, distante uma jornada de sábado.
A História da Virgem Maria - Parte 1 | Evidências NT
Qual foi o apóstolo que cuidou de Maria após a morte e ressurreição de Jesus?
Momentos antes de Sua morte, exprimindo, de certa forma, Seu testamento espiritual, Jesus entrega sua Mãe aos cuidados de seu discípulo amado, João. Sabemos, por esse episódio, que o discípulo acolheu Maria em sua casa.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
O dogma da Assunção de Nossa Senhora é uma verdade de fé na Igreja Católica que declara a subida da Virgem Maria aos céus, em corpo e alma. Isso significa que, ao término de sua vida terrena, Maria foi elevada diretamente ao céu por Deus, sem passar pela morte, como nós passaremos.
Resumindo então, com certeza podemos dizer que Maria tinha mais de 12 anos, por causa do contexto histórico e, por tradição apócrifa, podemos afirmar que tinha 14, o que faz sentido, pois ela já era maior de idade (para a cultura judaica).
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
Onde está escrito na Bíblia que Maria foi levada ao céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
Maria era uma guerreira, mas estava exaurida pela dor. Por isso ela enxuga o sangue do filho do chão, depois do flagelamento, de forma quase automática – seria uma das últimas vezes em que ela estaria tão perto dele.
Acredita que a Bíblia é inquestionável pois é a Palavra de Deus. E o centro de seus cultos é Deus e seu Filho, imagem de Deus, e só. Então, não considera Maria, reconhecidamente mãe de Deus, como uma intermediadora entre Cristo e o homem pois isso não é bíblico, não há versos na Bíblia que provam isso.
O quarto evangelista consagra a Maria de Magdala a primeira narrativa da aparição de Jesus (Jo 20, 11-18). Ela está chorando perto do túmulo. Inclinando-se, vê dois anjos que lhe perguntam por que chora. Responde-lhes que levaram embora o corpo de seu Senhor.
Quanto tempo Maria viveu depois da morte de Jesus?
Se Maria concebeu Jesus aos 14 anos, deu à luz aos 15 (idade normal naquele tempo na Ásia Menor para casar) e Jesus morreu em torno dos 33 anos, Maria teria 50 anos ao morrer. Sabe-se que era a idade média de vida das mulheres naquele tempo e naquela região[1].
Cremos que Maria hoje está dormindo em Cristo, até aquele dia em que o Senhor voltará para ressuscitá-la e levá-la para o Céu juntamente com os demais justos (1 Tessalonicenses 4:13-16; 1 Coríntios 15:23; Hebreus 11:39-40).
Na anunciação disse o anjo à Maria que ela conceberia e daria à luz um filho, cujo nome seria Jesus (Lc 1,31), o Salvador da Humanidade. Ela viveu o plano do Senhor, onde em tudo se faria a vontade dele, segundo a palavra de Deus, dita pelo anjo (Lc 1,38).
Maria não teve outros filhos, em vista da doação total e devotamento única a Jesus. Pois, se Ela tivesse outros filhos, assim como qualquer mulher – mãe, ela dividiria seu amor com os demais. Sendo Mãe e Serva, ao mesmo tempo, de seu Filho e de seu Deus, Ela não poderia se dispensar de um amor total.
Maria vai ao encontro de Jesus que, carregando o peso da Cruz, se encaminha para o Calvário. O encontra todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas e horrivelmente ensanguentado. Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca porque as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo.
'. Maria soube desde o começo que sofreria por conta de Jesus Cristo. Ao receber a bênção de Simeão, ele profetizou: "E uma espada transpassará a tua alma” (Lc 2,35). Ainda assim, Ela esteve presente durante todo o caminho do Calvário, sem interferir ou protestar, sem abandonar Jesus.
O que Jesus disse a Maria quando carregava a cruz?
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a tua mãe».