É o sétimo dia da semana judaica e é dedicado ao descanso. No Shabat você não trabalha, não dirige, não cozinha e não compra; é um dia dedicado à oração e à desconexão total. As normas e restrições relacionadas com o Shabat aparecem descritas na Torá, mas nem todos os judeus seguem essas normas fielmente.
Shabat é o dia de descanso e rezas dos judeus ortodoxos. Do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado, os fiéis não podem andar de carro, acender luzes e trabalhar, entre outras limitações. O uso de telefone e computador também é vetado, assim como cortar o cabelo ou roer a unha.
A proibição de realizar no Shabat tarefas que destoam da santidade do dia; por exemplo um moinho cujo dono é judeu não pode funcionar no Shabat; não é permitido assistir TV, ao passar por um aparelho que esteja ligado mesmo que este não nos pertença.
O shabat começa com o pôr-do-sol na sexta-feira e termina ao anoitecer do sábado. O shabat está rodeado de normas e restrições escritas na Torá que ditam o que podem fazer e que atividades são proibidas durante o dia sagrado. Por exemplo, os judeus não podem ter contato com nenhum tipo de tecnologia durante o shabat.
Os mais liberais, como o próprio Sobel, respeitam o descanso do "Shabat", rezam, mas não abrem mão de sair de carro, andar de elevador ou usar outros equipamentos.
"A louça do Sábado — Recomendamos a todos que não lavem sua louça no sábado se for possível evitá- lo. Deus é desonrado por todo trabalho desnecessário efetuado no Seu santo dia. Não é incoerente, e, sim, apropriado, que a louça fique por lavar até o fim do sábado, se isto puder ser feito assim." — Carta 104, 1901.
Consta no Shulchan Aruch (288:1): " é proibido jejuar no Shabat mais do que seis horas após o nascer do sol (ou seja até chatsot). O Remá escreve que esta proibição é válida mesmo em caso que a pessoa continue estudando Torá e fazendo as tefilot.
Arenque: peixe salgado (servido de entrada no jantar do Shabat). Tabule de kashe: trigo sarraceno. Guefilte Fish: bolinho de peixe. Kiguel: torta de macarrão.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Considerado a melhor exposição sobre o Shabat, tendo sido traduzido para vários idiomas, inclusive para o hebraico, destaca seu significado haláchico, demonstrando que a abstenção de melachá ("atividade") em qualquer de suas ramificações é o coração pulsante e o núcleo de sua observância.
Segundo o costume sefaradi, o Rabino Ovadia Yossef permite derramar água quente da jarra elétrica, sobre tal caf. A razão é que conforme o costume sefaradi, que vai de acordo com o Shulchan Aruch, não há proibição de cozinhar algo após ser assado ou tostado.
A saber, como proteção a honra do shabat, eles restringiram o ato de caminhar ou falar. Como também, limitaram a permissão de caminhar fora da cidade, até mesmo se a pessoa não estiver carregando algo. Do mesmo modo, também é proibido fazer preparativos durante o shabat para um dia da semana.
Esse é um costume e não uma obrigação. Já que a mitzvah é de ter prazer no Shabat, se a pessoa não gosta de peixe, ela não precisa comer. A Chassidut Chabad explica que a diferença entre o peixe e os outros animais é que o peixe vive imerso em água, como uma pessoa que está imersa no conhecimento da Torá.
Os costumes associados com o Shabat variam muito. Em primeiro lugar, é um dia de descanso, em que toda atividade produtiva é proibida. De acordo com as Leis Judaicas, qualquer atividade ligada a fogo também é proibida, e os Judeus Religiosos não ligam ou desligam a eletricidade durante o Shabat e não viajam.
O consumo de álcool no contexto judaico deve sempre respeitar os limites. A bebida é usada para ocasiões festivas e associados sempre a uma mitsvá: no Shabat (kidush), em um lechaim (comemorando um bar-mitsvá, noivado, casamento, etc). Especialmente para os jovens a bebida não é recomendada e não deve ser oferecida.
O Shabat – chamado, ainda, de “sabá” ou “sabat” – vai, também, do pôr do sol das sextas-feiras até o pôr do sol do sábado. É um dia em que os judeus não apenas não trabalham, como também não devem dirigir, cozinhar ou usar equipamentos eletrônicos, por exemplo.
As velas do Shabat são acesas e uma bênção é recitada no máximo até dezoito minutos depois do pôr-do-sol. Este ritual, desempenhado pela mulher da casa, assinala oficialmente o início do Shabat. Duas velas são acesas, representando os dois mandamentos: zachor e shamor.
É muito simples: Ligue a plata na tomada antes do Shabat e deixe o alimento esquentando! Quando fizer o Kidush, o alimento estará quentinho para você aproveitar com sua família e deixar seu Shabat mais Kadosh!
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
Shabat (do hebraico שבת, shabāt; shabos ou shabes na pronúncia asquenazita, "descanso/inatividade"), também grafado como sabá ou sabat, é o dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia no Gênesis, após os seis dias da Criação.
O Shabat vai do por do sol da sexta-feira até o por do sol de sábado, e é um dia de descanso para o povo judeu. Isso significa que os judeus que guardam o Shabat não podem realizar diversas atividades, dentre eles a prática esportiva.