O Alcorão Sagrado assim descreve Jesus: ele foi entregue por Deus a Maria, filha de Imran, que o criou sem pai, assim como Adão foi criado sem um pai também. Sua mãe Maria deu à luz a Jesus sem ser tocada por homem.
Deus criou Adão do nada, e criou Jesus sem ter um pai. Jesus é um verbo e o mensageiro de Deus. Deus transmitiu Jesus do Seu Espírito a Maria (Alcorão, 4;171).
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Tais características, como se viu, são preenchidas pelo messias islâmico, alcunhado de Mahdi: na concepção xiita ele tem o amparo divino, vai sofrer as injunções temporais que o obrigarão a se ocultar e, finalmente, voltará de forma gloriosa para restabelecer o reino de paz e justiça no mundo.
O ser humano pode se aproximar de Deus por meio de orações e recitação do Corão. Para os islâmicos, Deus não tem filho ou parentes, e não há outro deus superior a Alá. A oração cinco vezes por dia é a base da fé islâmica, feita na mesquita ou em qualquer outro lugar.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
110-111). no Alcorão é visível. Além de ter uma Sura dedicada apenas e ela, Maria é citada em outras passagens como a escolhida. “Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, Allah te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!” (Alcorão 3, 42).
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.
7 "Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presar do temor, nem se atribularão" (Alcorão, sura 2:62).
Qual a diferença do islamismo para o cristianismo?
O Cristianismo se basear nos encinametos de Jesus Cristo e a Bíblia Sagrada. O Islamismo acredita em Alá como o único Deus e seguem os encinametos de Alcorão, livro sagrado do Islamismo.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Contudo, ao apontar as diferenças básicas, as Testemunhas de Jeová ressaltam sua crença de que "Jesus é o Filho de Deus, não parte de uma Trindade" — em geral, o cristianismo costuma defender que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são uma coisa só.
A minha hipótese era que não fosse nada diferente, pois o próprio nome Allah (ou Alá de modo aportuguesado) dado a Deus é um nome árabe que, segundo a crença islâmica, engloba todos os nomes e atributos de Deus Único, Todo Poderoso, Onipresente e Onisciente.
Desta forma, os apóstolos creram em Jesus como profeta enviado por Deus. No Alcorão Sagrado, Jesus foi mencionado em 13 capítulos e 33 versículos. Seu nome foi mencionado 25 vezes.
Alguns hadices (tradições) narram que o profeta Mohammad disse: “Ainda que não restasse do tempo mais que um dia de vida, Allah enviará um homem da gente da minha casa que encherá o mundo de justiça assim como antes estava repleto de iniquidades”.
O Judaísmo não reconhece a figura de Jesus como santidade, mas sim como um judeu – e assim o era – bastante influente em seu período. Logo, assim como o Islamismo, a figura de Jesus não é suscetível à idolatria.
O Islam ensina que Jesus não foi crucificado, mas foi elevado vivo aos céus por Deus, contrapondo-se à narrativa cristã de sua morte e ressurreição. Espera-se que Jesus retorne no fim dos tempos para restaurar a justiça e a paz, derrotando o falso messias e liderando a humanidade para a verdadeira fé em Deus.
Segundo a crença islâmica, Alá é o nome próprio de Deus e a submissão humilde a sua vontade, ordens e mandamentos é o pivô da fé muçulmana. Segundo o Corão, "ele é o único Deus, criador do universo e juiz da humanidade". "Ele é único (wāḥid) e inerentemente uno (aḥad), todo piedoso e onipotente".
Os judeus, por outro lado, não reconhecem Jesus como Messias, simplesmente porque as profecias messiânicas nas quais depositamos nossas esperanças não se concretizaram. A opressão não terminou, a guerra não acabou, o ódio não cessou, a miséria não findou.
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo.
1) Jesus não cumpriu as principais tarefas do Messias; 2) Ele não possuía as qualidades requeridas para aspirar ao título de Messias; 3) As profecias que os cristãos lhe aplicam são mal traduzidas.