O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
O budismo é caracterizado por uma abordagem não teísta, enfatizando a compaixão, a não violência e a prática da meditação. As crenças do budismo incluem as Quatro Nobres Verdades, que tratam do sofrimento humano, suas causas, a cessação do sofrimento e o Caminho Óctuplo.
O budismo é uma religião indiana baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautama, conhecido como o Buda. De caráter filosófico, é considerado não teísta porque o conceito budista de “Deus” é diferente do conceito ocidental onde um único ser supremo, divino, eterno, celestial e todo-poderoso é criador de todas as coisas.
Não matar, roubar, ter má conduta sexual, mentir ou usar entorpecentes. Estes são os cinco preceitos básicos do budismo que, segundo pesquisa publicada na revista cientifica Plos One, podem ainda diminuir os riscos de depressão.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
O fundamento do budismo é a compreensão da natureza básica das coisas e dos fenômenos. Assim, os ensinamentos budistas tratam da natureza das coisas e da premissa de que cada indivíduo, sem exceção, tem potencial para experienciar a sanidade total inerente a todos os seres.
Páli Tripitakan: é conhecido como o principal Texto Sagrado budista, que significa o “Cesto Triplo” ou “Os Três Cestos da Sabedoria”. Conta a vida de Buda, o “Iluminado”, o príncipe Sidharta Gautama, e reúne seus sermões. Páli é a língua na qual foram escritos os ensinamentos do Buda.
O budismo encara Jesus como um ser iluminado, como foi o caso dos três reis magos que visitaram Jesus quando ele tinha quase 2 anos, os budistas comuns no oriente respeitam tanto a Bíblia quanto seus profetas especialmente Jesus.
Jesus é visto de diversas formas pelas outras religiões. No Judaísmo a maioria o vê como um transgressor, mas alguns como um profeta. No Islã é um importante profeta, mas não divino. No Budismo e Hinduísmo é considerado um iluminado ou avatar de deuses.
Suas lições principais são não praticar o mal, cultivar o bem e a própria mente, visando atingir o Nirvana, a realidade superior que todos almejam alcançar, no qual a pessoa obtém o fim do ciclo de sofrimento, ou seja, o samsara.
É rejeitado pelos religiosos,que o definem como uma filosofia ateia, umaciência do espírito, e pelos filósofos, que o vin-culam às religiões. Assim, ele não tem direito decidadania em lugar nenhum.
O budismo inteiro não se opõe às religiões que professam a noção de Deus; não tem nenhum tipo de oposição. Pelo contrário, tem apoio. As pessoas devem seguir, não devem trocar de religião, a questão budista não é uma questão de crença, de filiação.
O budismo negou a existência de um Deus Criador, um deus que criasse, julgasse e decidisse tudo. Na realidade, este é o ideal de Deus que permeia toda nossa cultura judaico-cristã e ocidental, nós temos um Deus Criador, um Demiurgo.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
“Que cada um seja uma lâmpada de si mesmo”, disse Sidarta antes de falecer. A frase resume um dos principais ensinamentos do budismo, a quarta maior religião do mundo, com 500 milhões de adeptos.
Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.
Qual a relação do budismo com as bebidas alcoólicas? Em geral, se a pessoa não quer sofrer nem causar sofrimento aos outros, intoxicantes devem ser evitados. A maior parte das formas de budismo recomenda o abandono completo. No budismo tibetano é aceitável beber, desde que não se fique embriagado.
A gastronomia budista é uma tradição culinária do leste de Ásia praticada por alguns seguidores do budismo. É principalmente vegetariana, para poder manter o preceito budista geral do ahiṃsā (não violência). Algumas regiões da antiga Índia também eram budistas, razão pela qual muitos indianos seguem sendo vegetarianos.