Deleitamo-nos no Shabat fazendo três refeições, quando as famílias podem se unir e ficar inspiradas. As duas primeiras – sexta-feira à noite e no almoço do Shabat – são preparadas, com comidas especiais e pratos refinados. A terceira, feita ao final do Shabat, geralmente é um repasto mais leve.
Challah é um pão trançado, geralmente consumido no Shabbat – refeição que, segundo a tradição judaica, deve conter pão. O Shabbat é uma cerimônia religiosa que marca o final de semana e início do dia de descanso – inicia na sexta-feira, após o pôr do sol, e vai até o pôr do sol de sábado.
O primeiro prato servido no jantar de Shabat é geralmente peixe, preparado de várias maneiras, refletindo as diversas culturas nas quais o povo judeu viveu ao longo de nossa longa história.
Entre os mais populares estão o humus (pasta de grão de bico presente em praticamente todas as mesas); falafel (bolinho de grão de bico); shawarma (sanduíche de carneiro ou peru com pão pita, vegetais e pastas); shakshuka (ovos cozidos em molho de tomate, comumente servido no café da manhã); o maravilhoso suco de romã ...
Uma pessoa que consumiu leite ou seus derivados deve aguardar ao menos uma hora para comer carne e uma refeição kosher não pode ser preparada no Shabat (Sábado), o dia sagrado de descanso para o judeus.
COMO É O SHABBAT? O que os judeus fazem no sábado?
Quais são as 39 proibições do Shabat?
Os 39 trabalhos matrizes proibidos no Shabat estão enumerados a seguir, acompanhados de exemplos práticos para ilustrar como e onde se aplicam hoje em dia:
Arar. Cavar a terra, tornando-a mais propícia ao plantio. ...
A tradicional refeição do Shabat tem muitos pratos, e inclui peixe, sopa, carne ou ave, e acompanhamentos. (Sirva peixe/carne/frango como pratos separados, em vasilhas separadas).
Em Israel, os pães como pita e challah são mais comuns, e as pastas incluem hummus, tahine e labneh. 3 - Foco em alimentos frescos: O café da manhã israelense valoriza muito os alimentos frescos e saudáveis, como saladas de vegetais frescos e frutas da estação.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
Ovos: todos são kosher desde que não tenham traços de sangue. Leites e derivados: todos os produtos supervisionados por um rabino desde a ordenha são considerados kosher. Frutas, verduras, legumes e cereais: todos são kosher desde que devidamente examinados e higienizados, para que fiquem livres de insetos e vermes.
Shabat é o dia de descanso e rezas dos judeus ortodoxos. Do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado, os fiéis não podem andar de carro, acender luzes e trabalhar, entre outras limitações. O uso de telefone e computador também é vetado, assim como cortar o cabelo ou roer a unha.
Os mais liberais, como o próprio Sobel, respeitam o descanso do "Shabat", rezam, mas não abrem mão de sair de carro, andar de elevador ou usar outros equipamentos.
O Shabat começa com o pôr do sol da sexta-feira e termina ao anoitecer do sábado. É o sétimo dia da semana judaica e é dedicado ao descanso. No Shabat você não trabalha, não dirige, não cozinha e não compra; é um dia dedicado à oração e à desconexão total.
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
Pratos típicos de Israel. Húmus: o prato por excelência da gastronomia de Israel é o húmus, um patê de grão-de-bico com especiarias que triunfa internacionalmente. Se você for amante dessa delícia, o húmus de Tel Aviv, o autêntico, ficará gravado para sempre nas suas papilas gustativas.
A culinária judaica é formada por um conjunto de regras que seguem as leis do judaísmo e para designar as preparações de alimentos seguindo estas regras utilizamos a palavra Kasher, ou Kosher, que significa apropriado.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Mas estas são as que vocês não poderão comer: a águia, o urubu, a águia-marinha, o açor, o falcão de qualquer espécie, o corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião de qualquer espécie, o mocho, o íbis, a gralha, os pelicanos, o abutre, o corvomarinho, a cegonha, a garça de qualquer espécie, ...
Segundo dados do Ministério da Agricultura israelense, o país consome mais de 600 mil toneladas anualmente, com projeção de 700 mil toneladas anuais até 2026. O frango é a proteína animal mais consumida no país. São mais de 42 quilos anuais por pessoa, uma das maiores taxas do mundo.
A culinária israelense é rica e muito variada. Entre os pratos mais populares estão o hummus, o falafel, o shawarma, o shakshuka, o maravilhoso suco de romã e muitos queijos, pães e vinhos.
A festividade inclui vinho, challot (pães trançados), peixe ou carne. Entre os judeus marroquinos, o prato principal é o hamin ou adafina, um cozido de ovos, grão-de-bico e carne. Os judeus ashkenazim têm um prato semelhante para o shabat.
"A louça do Sábado — Recomendamos a todos que não lavem sua louça no sábado se for possível evitá- lo. Deus é desonrado por todo trabalho desnecessário efetuado no Seu santo dia. Não é incoerente, e, sim, apropriado, que a louça fique por lavar até o fim do sábado, se isto puder ser feito assim." — Carta 104, 1901.