Algumas teorias apontam para possíveis eventos que poderiam acabar com o mundo: o impacto de grandes asteroides, a desoxigenação, uma explosão de raios gama ou o fim do Sol.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer.
A resposta é simples: uma erupção solar intensa o suficiente para destruir a camada de ozônio poderia destruir a vida aqui no planeta, assim como acabaria com todos os fenômenos terrestres existentes. Além disso, se você ainda não sabe, quando o Sol morrer, o planeta será destruído.
O que está acontecendo com o planeta Terra em 2023?
Em 2023, já foram vistos 38 dias com média global de temperatura em mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, um marco importante para o planeta. Até este ano, dias assim eram bastante raros. Em julho de 2023, foi registrada a maior temperatura média da Terra desde que registramos esse dado.
Os cientistas acreditam em alguns cenários possíveis para o futuro da Terra. A curto prazo a influência das atividades humanas pode ser catastrófica, com a extinção em massa de diversas espécies de animais, a poluição dos oceanos pelo plástico e a elevação dos níveis de dióxido de carbono na atmosfera.
No ano de 2100, a humanidade terá alcançado um marco importante na exploração espacial. Serão estabelecidas colônias humanas permanentes em Marte e na Lua, impulsionadas pelo avanço da tecnologia espacial e da capacidade de sustentabilidade em ambientes hostis. 2.
É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.
A previsão dos cientistas é que em 2030 a Terra terá ultrapassado um aquecimento de 1,5º C, temperatura que causará transformações severas e irreversíveis em todo o planeta.
Salvar o planeta não é uma tarefa impossível ainda , quanto mais cedo começar a pensar e agir para salvá-lo melhor. Apenas uma pessoa pode ajudar a contribuir para a melhoria do planeta , mas não será o suficiente. É preciso que todos no Planeta contribuam para a redução dos poluentes.
O “Relógio do Juízo Final” é uma criação da ONG Boletim dos Cientistas Atômicos para chamar a atenção da humanidade para a catástrofe climática. Serve como um alerta: caso o ponteiro do relógio chegue à meia noite, a vida humana na Terra seria inviabilizada.
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou pelo menos por cinco grandes extinções em massa. É provável que estejamos presenciando o sexto fenômeno, com o aumento de taxa de seres vivos que deixam de existir.
A projeção para o ano 3000 tem indica corpo humano com características como costas curvadas, pescoço largo, mão em garra e até um segundo par de pálpebras. Como será o corpo humano no ano 3000? Cientistas criaram um projeto que emula as consequências de hábitos atuais em um intervalo de 977 anos.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
Enquanto estamos prevendo um planeta inabitável em 250 milhões de anos, hoje já experimentamos calor extremo que é prejudicial à saúde humana. Por isso é crucial alcançar emissões líquidas zero o mais rápido possível", alertou a coautora do estudo, Eunice Lo, pesquisadora em mudanças climáticas e saúde.
Até os mais céticos sabem que a vida no planeta Terra será outra no ano de 2100, em maior parte, por causa das mudanças climáticas. Neste cenário, a agricultura, uma das atividades econômicas mais básicas e fundamentais, poderá ser drasticamente afetada.
Os pesquisadores alertam que se as emissões de CO2 se mantiverem nos níveis de 2022, de aproximadamente 40 bilhões de gigatoneladas por ano, já em 2029 alcançaremos um aumento médio da temperatura da ordem de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.
O asteroide 99942 Apophis foi descoberto em 2004, sendo notícia no mundo todo com a possibilidade de 3% de acertar a Terra em 2029. Porém, pode respirar tranquilamente que ele não impactará o nosso planeta.
“Em 20 anos, nos comunicaremos por mecanismos automáticos, com reconhecimento de linguagem natural. A pessoa só precisará falar o que quer. Dispositivos, como geladeira ou celular, vão reconhecer o que você quer e agir, conectando-se, por exemplo, com alguém por vídeo ou áudio”, disse.
Um software de inteligência artificial conseguiu elaborar uma projeção de como seriam os corpos humanos daqui a 1 milhão de anos, caso a humanidade ainda esteja vivendo no planeta Terra. De acordo com o estudo, as pessoas serão extremamente pálidas, sem pelos e o mais chocante de tudo: sem órgãos genitais.
Uma tendência que já se apresenta entre as gerações mais novas é a do enfraquecimento do individualismo e consumismo exagerado. Com todos os danos causados ao planeta, a preocupação com questões ambientais e sociais será ainda maior. A saúde física e mental também serão mais valorizadas do que questões financeiras.