Caso seja feito excessivamente, o ato de cutucar a pele pode causar cicatrizes, infecções, sangramento excessivo e até mesmo uma infecção grave na corrente sanguínea (septicemia).
Se uma pinta doer, coçar, sangrar ou apresentar alterações no seu tamanho e no padrão de suas cores, isso é um importante sinal de alerta de modificação para um tumor maligno, o melanoma”, alerta a especialista.
Muitas vezes, a remoção traz um alívio estético importante para o paciente. Mesmo que seja praticamente invisível, você terá uma pequena cicatriz. A área precisa ficar coberta com um curativo por cinco a sete dias, o que pode ser incômodo se a pinta estiver no seu rosto ou em área evidentes.
A remoção de pintas é um procedimento rápido feito por um dermatologista — seja por razões estéticas ou para verificar se uma pinta é cancerígena. Em geral, as pintas não precisam ser removidas, mas se os pelos estiverem te incomodando, removê-los não representa nenhum risco inerente.
É exatamente por estes motivos que algumas “pintas” ou sinais devem ser retirados, mas não todos. Devem ser removidas apenas as lesões que justifiquem a remoção, evitando cirurgias desnecessárias e as cicatrizes resultantes. Em geral, toda “pinta” ou sinal apresenta a possibilidade de transformação em câncer da pele.
Melanoma e câncer de pele: Quais os critérios clínicos para saber se uma pinta é melanoma?
O que acontece se furar o sinal?
O que acontece se você furar um sinal vermelho? Segundo o Art. 208 do CTB, avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória é infração gravíssima porque coloca em risco vidas no trânsito. A penalidade é multa de 7 pontos no valor de R$ 293,47.
É preciso manter a calma e controlar a hemorragia imediatamente; 2. Pressione uma gaze ou pano limpo sobre o corte. Se ele não for tão profundo, o sangramento deve parar em alguns minutos.
Caso seja feito excessivamente, o ato de cutucar a pele pode causar cicatrizes, infecções, sangramento excessivo e até mesmo uma infecção grave na corrente sanguínea (septicemia).
Dificilmente uma mancha benigna terá mais do que seis milímetros de diâmetro. Porém, uma das características principais da presença de um câncer é a presença de pintas grandes, maiores que seis milímetros.
É possível que as pintas sejam de nascença ou surjam durante a infância ou na puberdade. Enquanto algumas pintas podem simplesmente desaparecer, outras permanecem intactas durante anos. Entretanto, quando as pintas começam a surgir na vida adulta, esse é um primeiro sinal de alerta de que há algo errado.
Atualmente, a técnica não cirúrgica mais utilizada para a remoção de sinais é o laser, cujo risco de infeção é muito reduzido, promove um processo de cicatrização rápido e muito pouco percetível. Tão importante como saber suspeitar da presença de um sinal atípico é saber prevenir o seu surgimento.
Retirada do sinal: Caso a retirada da pinta e o seu exame sejam efectuados nas mesmas instalações. No caso de a extração ser, por indicação médica, efectuada por meio de sessão de laser, o custo será de cerca de R$ 200,00 a R$ 3.00,00.
O indicado é evitar qualquer trauma nas pintas, portanto a depilação deve ser feita com grande cuidado. Por exemplo, você pode depilar a região ao redor. Na área da pinta, se houver algum pelo, pode retirá-lo com uma pinça.
A principal manifestação inicial do câncer melanoma é o aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares, podendo ser acompanhada de coceira e descamação.
Nem toda pinta é sinal de melanoma, mas é preciso ficar atento quanto à evolução desses sinais. Pintas que crescem rápido demais ou mudam de cor são consideradas suspeitas e precisam ser examinadas por um médico oncologista ou dermatologista.
Caso cause desconforto estético ou constrangimento, a pinta também pode ser removida. No entanto, é preciso avaliar o método de remoção e se vale a pena trocar a manchinha por uma cicatriz, no caso de cirurgia, por exemplo.
O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento.
Qualquer pinta que apresente alterações significativas, como mudança de cor, forma, tamanho ou sintomas como coceira, dor ou sangramento, deve ser avaliada por um dermatologista.
Uma pinta normal não sofre modificações. “As potencialmente malignas são as que surgem do nada e crescem em pouco tempo, possuem mais de uma cor, tonalidades muito negras e mudam de forma e contorno”, explica a médica Alessandra Romiti, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
A cicatrização da remoção de pinta de pele vai depender do tipo de procedimento que for utilizado. Se a pinta for pequena, a ferida pode cicatrizar sozinha, sem necessidade de pontos. No entanto, se a incisão precisar de sutura, os pontos costumam ser removidos entre 7 a 15 dias.
Em muitos casos, essa situação pode indicar apenas uma lesão superficial sem complicações. Porém, é importante observar o quadro. Afinal, a coceira pode ser sinal de que a pinta não está estável e que pode apresentar alterações.
A remoção de sinais pode ser completa ou parcial, conforme a avaliação do dermatologista, e é necessária para a realização de biópsia. Frequentemente, o procedimento é feito no próprio consultório médico, com anestesia local e sem necessidade de internação.
Segundo especialistas, a maneira mais indicada para estancar um sangramento é limpando o corte com água corrente e sabão neutro e fazendo compressão no local com uma gaze ou pano limpo de cinco a dez minutos.