Quais as causas? As doenças que podem causar blefarite incluem as infecções bacterianas da região das pálpebras ou dos canais das glândulas das bordas das pálpebras. Infecções virais como herpes e reações alérgicas, como a pólen ou maquiagem, por exemplo, também podem causar blefarite.
A blefarite alérgica surge após picada de um inseto, administração ou exposição dum fármaco ou cosmético como na maquiagem, ou mais raramente pode ser idiopática. Na blefarite alérgica verifica-se edema palpebral, descamação, quemose, olho vermelho e conjuntivite papilar.
A blefarite é uma inflamação das bordas das pálpebras, possivelmente com escamas espessas, crostas, úlceras superficiais, ou vermelhidão e inchaço das bordas das pálpebras. A inflamação é causada por determinadas infecções, reações alérgicas e algumas doenças cutâneas.
O ciprofloxacino atua diretamente combatendo a infecção bacteriana, enquanto a dexametasona reduz a inflamação, aliviando os sintomas. Esses medicamentos podem ser administrados na forma de colírios, pomadas ou géis oftálmicos, dependendo da preferência do médico e da gravidade da condição.
Quando tratada, a blefarite pode levar entre 1 a 2 meses para ser curada completamente. Sendo que casos específicos, como quadros em que há outras doenças relacionadas, são os que representam mais tempo de cura da doença.
A limpeza dos cílios e do bordo pálpebra, usando xampu neutro ( na hora do banho ) e compressas mornas quando necessário, servem para o tratamento de blefarite, evita a recidiva e o aparecimento do “ terçol “ além de outras infecções!
Você já ouviu falar em blefarite? O problema é bastante comum e frequentemente confundido com outra doença ocular: a conjuntivite. E não é para menos, afinal, os sintomas são bastante semelhantes. Ocorre que essa confusão pode atrasar a busca por ajuda especializada, retardando o diagnóstico correto.
O diagnóstico é confirmado por exame com a lâmpada de fenda. Blefarite crônica que não responde ao tratamento pode exigir biópsia para excluir tumores palpebrais ou doenças imunomediadas que podem simular a condição.
Pode-se adicionar um creme tópico antibiótico (eritromicina, bacitracina/polimixina B ou gotas como azitromicina a 1,0% ou sulfacetamida a 10%) para reduzir a contagem bacteriana na margem da pálpebra quando os casos não respondem a semanas de higiene da pálpebra.
A blefarite pode ser reduzida com a suplementação na alimentação com ômega 3 por regular a função das glândulas palpebrais. O uso do omega 3 melhora também o ressecamento ocular.
A blefarite é uma condição na maioria das vezes crônica e, por isso, o tratamento visa o controle e não a cura. Uma blefarite bem controlada pode ser assintomática por muito tempo. Existem vários tipos de Blefarite e, portanto, tratamentos diferentes pra cada uma delas.
No exame físico, o médico oftalmologista poderá encontrar diversos achados sugestivos de blefarite. A blefarite causada por bactérias é caracterizada por inchaço (edema) e vermelhidão (eritema) da margem palpebral.
Existem dois tipos de blefarite: aquela que fica localizada na parte inferior da pálpebra e pode entrar em contato com o globo ocular (blefarite posterior) e uma que afeta a região dos cílios (blefarite anterior).
Em boa parte dos casos, a blefarite pode ser controlada com lavagem dos olhos e uso de compressas quentes. No entanto, se os sinais persistirem, outros tratamentos podem ser prescritos, como pomadas, colírios ou cremes com antibióticos, que serão aplicados diretamente nas pálpebras.
Qual é o agente infeccioso mais comum causador da blefarite?
demonstrou que o SCN é a bactéria mais presente (58,33%) seguida de Streptococcus spp (2,5%), Corynebacterium (1,67%), Micrococcus spp (1,67%) e S. aureus (0,83%).
No procedimento, o cirurgião faz uma pequena incisão na área que deve ser removida, geralmente em um ponto em que a cicatriz possa, posteriormente, ficar “disfarçada” pelas dobras do próprio olho. Ao todo, o procedimento dura em média uma hora e meia, mas esse tempo pode variar conforme a complexidade.
A blefarite é crônica e necessita de manutenção diária de higiene local com algum sabonete ou xampu neutro e evitar pegar nos olhos com as mãos sujas. O tratamento medicamentoso faz efeito geralmente em até 15 dias mas tem que ser associado aos cuidados relatados anteriormente.
O calor aumenta a produção de substâncias oleosas, o que pode piorar os quadros de blefarite associados à esta condição”, comenta a oftalmologista. Pessoas com rosácea, alergias, calázio, olho seco, ceratite, conjuntivite, entrópio e ectrópio têm um risco aumentado de desenvolver a blefarite.
Cilodex® pomada é indicado em casos de blefarites (inflamação das pálpebras), blefaroconjuntivites (inflamação conjunta das pálpebras e da conjunti va) e conjuntivites causadas por germes sensíveis, incluindo Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Streptococcus pneumoniae.
Blefarite e terçol são doenças diferentes, embora muito parecidas. Diferente do terçol, que é caracterizado pela “bolinha vermelha”, a blefarite não aparece em um local único, podendo surgir ao redor do olho por inteiro.
A blefarite, conhecida popularmente como “caspa nos cílios”, é uma inflamação nas pálpebras que atinge principalmente a região da raiz dos cílios. A inflamação causa coceira, irritação e vermelhidão além de pequenas “caspas” ou casquinhas esbranquiçadas na raiz dos cílios.
Pálpebras avermelhadas e caspas nos cílios? Pode ser blefarite, uma doença comum que causa desconforto na área dos olhos e pode afetar pessoas de todas as idades. O excesso de bactérias e até mesmo de parasitas na área dos olhos são os responsáveis pela doença.
Quais as causas? As doenças que podem causar blefarite incluem as infecções bacterianas da região das pálpebras ou dos canais das glândulas das bordas das pálpebras. Infecções virais como herpes e reações alérgicas, como a pólen ou maquiagem, por exemplo, também podem causar blefarite.
Para pessoas com blefarite que possuem pele mais oleosa, a recomendação é usar sabonetes e cremes faciais oil free. Além disso, é bom evitar passar cremes hidratantes muito próximos das margens palpebrais.
Os sintomas da blefarite podem ser semelhantes com a conjuntivite, mas, a complicação conta com peculiaridades próprias do seu tipo de inflamação. Ao contrário da conjuntivite, a complicação não costuma apresentar secreção nos olhos. Mas, pode sim vir acompanhada de lacrimejamento, irritação e sensibilidade ocular.