Os geopolímeros são considerados boas alternativas para substituir o tradicional cimento Portland comum (Ordinary Portland Cement - OPC), principalmente devido às propriedades mecânicas comparáveis, mas liberando uma fração do dióxido de carbono.
O endurecedor de superfície da Kröten Ecotintas é um líquido à base de água, totalmente sem cheiro, pronto para uso, de fácil aplicação, fabricado com insumos de alto desempenho, contém em sua composição nanopartículas de silicato (vidro líquido).
A Antiguidade trouxe mais alternativas, como o betume (um tipo de asfalto), que, segundo o historiador grego Heródoto (484-425 a.C.), foi aplicado nos jardins suspensos da Babilônia. Os romanos, mais tarde, descobriram a pozzolana, encontrada na região de Pozzuoli e usada, por exemplo, no Coliseu.
O material utilizado foi o tetraalcoxissilano, um composto resultante da reação de areia com um álcool e um catalisador. Com este processo, obtém-se um gel capaz de unir as partículas de areia e demais agregados, substituindo, assim, o cimento que seria utilizado normalmente.
Os geopolímeros são considerados boas alternativas para substituir o tradicional cimento Portland comum (Ordinary Portland Cement - OPC), principalmente devido às propriedades mecânicas comparáveis, mas liberando uma fração do dióxido de carbono.
Oxacrete é um substituto do concreto para tornar a construção mais sustentável. Logo após a água, a areia e os agregados são os dois recursos naturais mais utilizados para manter a infra-estrutura existente e futuras construções.
O cimento, normalmente, precisa de água para endurecer e manter as estruturas unidas. Para a formação de concretos, por exemplo, é necessário pedra brita e areia também.
Em um recipiente, misture uma parte de cimento com três partes de areia. Adicione água aos poucos e misture bem até obter uma mistura homogênea e sem grumos. A consistência ideal da massa de cimento deve ser semelhante à de uma pasta espessa, que possa ser facilmente moldada e aplicada.
No ano de 1824, o também inglês Joseph Aspdin patenteou uma mistura composta por pedras calcárias e argila queimadas, o que dava origem a um pó fino que, depois de ser misturado com água e secar, se transformava em um material tão resistente quanto o que era usado nas construções da época.
O cimento natural é um ligante hidráulico obtido a partir de calcários com 20 a 40% de argila que são queimados a temperaturas abaixo das usadas para produzir o cimento Portland. É também conhecido como "cimento romano", designação comercial de um cimento natural patenteado e comercializado no século XVIII.
A base do cimento ecológico é uma mistura de calcário moído com argila. Ele é produzido a partir de materiais reciclados, como cinzas volantes, escórias de alto-forno e resíduos de construção, além de possuir menor teor de clínquer, principal componente do cimento tradicional.
A mistura era feita com cinzas vulcânicas, cal e um ingrediente especial – água do mar. Os elementos dessa “receita original” formam um mineral chamado tobermorita aluminosa, que fica cada vez mais forte com o passar do tempo.
Grafeno: material pode substituir areia para fazer concreto mais leve e resistente, diz estudo. O grafeno já foi chamado de o “material do futuro”. Trata-se de um composto de átomos que é leve, fino, rígido e que conduz bem a eletricidade e a temperatura.
Mais fina do que o cimento, a cal também preenche vazios da massa. Tem ainda propriedades bactericidas, sendo eficiente no combate ao mofo ou bolor. Por fim, deixa a massa muito mais macia. Quer aprender a usar?
Se você procura por um produto com alta resistência inicial e rapidez de secagem, por exemplo, existe um cimento ideal para isso: o cimento portland CP V ARI, conhecido também como CP5.
Qual o mais forte: cimento ou argamassa? Devido à sua composição, o concreto é mais resistente e durável que a argamassa, não é de se estranhar que seja utilizado na produção de diversos materiais, bem como na produção de artefatos de concreto.
Uma dica valiosa é, ao preparar a massa, sempre adicionar uma parte de cimento para três partes de areia. Outro ponto de atenção é colocar água aos poucos para não errar na quantidade. Conforme for adicionando, mexa bem com a colher de pedreiro para verificar a consistência.
A ordem de um traço de concreto é identificada por numerais, por exemplo, um traço comum de 1:2:3 indica que a proporção é de 1 parte de cimento por 2 de areia e 3 de brita, sempre nesta sequência de materiais.
A nova técnica une diretamente as partículas de areia, sem precisar de cimento. Pesquisadores japoneses desenvolveram um novo método de produção de concreto - sem usar cimento. Eles ligaram diretamente as partículas de areia por meio de uma reação simples em álcool, na presença de um catalisador.
A farinha de cru, após resfriada, é chamada de clínquer, que pode ser considerado 'a matéria prima' do cimento. Após isso, adiciona-se ao clínquer gesso, escória, que é o resíduo produzido durante a fundição do ferro, e calcário. Efetua-se nova moagem até obter um pó bem fino, o cimento”.
Medidas: Use a proporção de 1 parte de cimento, 2 partes de areia, e 3 partes de brita. Para a água, o ideal é começar com menos e ir adicionando conforme a necessidade, levando em conta a umidade da areia. Mistura Seca: Comece colocando a brita no local de mistura.
Sikanol® Alvenaria é um aditivo plastificante que proporciona maior trabalhabilidade em massas de cimento. Ideal para dar liga em massas de assentamento de tijolos e rebocos. Por ser líquido, facilita o trabalho e a dosagem, gerando mais economia de material e excelente acabamento.
O grafeno é um material bidimensional feito de átomos de carbono dispostos em uma estrutura hexagonal. É o material mais forte já conhecido, com uma resistência à tração 200 vezes maior que a do aço. O grafeno ainda está em desenvolvimento, mas tem o potencial de revolucionar a construção civil.
Para transformar o pó de concreto em concreto, basta molhá-lo, seja usando um balde de água e despejando em cima deles ou simplesmente colocando em um lugar com água. É só colocar os dois em contato e está pronto.
