Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).
No interior dos pulmões encontram-se os alvéolos pulmonares, onde o gás oxigênio do ar inspirado difunde-se para os capilares sanguíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar.
Já na expiração, a musculatura relaxa e o processo é inverso. O diafragma se eleva e as costelas abaixam, diminuindo o volume da caixa torácica, o que aumenta a pressão interna e força a saída do ar.
“Uma pessoa emite cerca de 700 mililitros de gases por dia. Desse total, 360 mililitros são de hidrogênio, 68 de dióxido de carbono e apenas 26 são de metano”, afirma o gastroenterologista Dan Waitzberg, da Faculdade de Medicina da USP.
Esses gases têm influência no cérebro, mente e, até mesmo, comportamento. Os gases corporais são formados, principalmente, por nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, metano, dióxido de carbono e sulfeto de hidrogênio. Uma pessoa pode produzir até 1400 ml de gases no intestino por dia.
O gás é feito primariamente com vapores inodoros - dióxido de carbono, oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e, algumas vezes, metano. O odor desagradável ou a flatulência vêm das bactérias do intestino grosso que liberam pequenas quantidades de gases que contém enxofre.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão.
Na inspiração, o ar entra em nossos pulmões; na expiração, sai. Na inspiração, o diafragma, músculo encontrado logo abaixo dos pulmões (a luva do experimento) contrai-se. O diafragma provoca o alongamento da cavidade torácica e os músculos intercostais promovem o levantamento das costelas.
A melhor maneira de se respirar é sim pelo nariz. A respiração nasal umidifica e aquece o ar, além disso, o nariz funciona como um filtro, pois purifica o ar e dificulta que impurezas entrem no organismo.
Quando expiramos: O diafragma e os músculos sob a caixa toxácica relaxam, restaurando a cavidade toráxica ao seu volume original (menor) Este processo empurra o ar que vem dos pulmões para a atmosfera como respiração expirada.
Os gases que fazem parte da composição do ar são em sua maioria o oxigênio e o nitrogênio. O ar é composto também por gás carbônico, gases nobres e vapor de água.
A expiração consiste no conjunto de movimentos que resulta na retirada do ar do interior das vias respiratórias. Nesse caso, ocorre o relaxamento dos músculos intercostais e do diafragma.
À medida que o espaço na cavidade do tórax diminui, o ar rico em dióxido de carbono é expelido dos pulmões e da traqueia e depois pelo nariz ou pela boca.
O ar entra nesse sistema pela inspiração e sai pela expiração. O pulmão é uma importante estrutura do sistema respiratório. O sistema respiratório é o sistema do corpo responsável por garantir a captação do oxigênio presente no ar e a eliminação do gás carbônico do nosso corpo.
Pesquisa mostra que CO2 também pode chegar ao Sistema Nervoso Central através do sistema vascular e que a presença do CO2 numa área específica do cérebro de ratos, o núcleo retrotrapezóide, induz vasoconstrição, e não vasodilatação. Respirar é um mistério para a neurobiologia.
Quando respiramos, esse ar vai para os pulmões, retirando dali o gás oxigênio, essencial para a nossa sobrevivência (inspiração). Depois, também pela respiração, nosso corpo libera gás carbônico e outros componentes do ar que não foram utilizados (expiração).
Já no processo de expiração (quando soltamos o ar pelo nariz), as pessoas liberam os produtos desta reação química: o gás carbônico, o vapor de água e outras substâncias. Os vapores são formados por minúsculas gotículas de água suspensas no ar.
No entanto, se você está experimentando dificuldade significativa em soltar gases durante o dia, isso pode indicar uma variedade de questões, como constipação, dieta desequilibrada, problemas digestivos ou até mesmo questões emocionais, como ansiedade ou estresse.
O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão.
“A emissão do metano entérico é um processo natural que ocorre somente para os ruminantes e é uma perda da dieta do animal, de 2% a 8%. A gente trabalha para essa perda ser de 2%. Ela ocorre pela eructação, que seria o arroto.