A expressão “a gente” é escrita separado quando é uma locução pronominal. A palavra “agente”, escrita junto, significa outra coisa: pode ser um agente secreto, um espião, um agente da polícia ou um administrador que negocia. Exemplo: O agente estava focado na missão.
Devemos escrever a letra A (artigo definido feminino singular) separada da palavra GENTE (substantivo) quando estivermos nos referindo, de uma maneira informal, à primeira pessoa do plural, o NÓS. Assim, se queremos dizer que nós fomos à festa ontem, devemos escrever que “A GENTE (separado) foi à festa ontem”.
“A gente”, separado, é a maneira informal de nos referirmos à primeira pessoa do plural, o “nós”. Significa um grupo de pessoas no qual a pessoa que fala também está incluída. “A gente” é formado pelo artigo definido feminino singular a somado ao substantivo gente, formando uma locução pronominal.
“A gente” refere-se de modo genérico a um grupo plural de pessoas que fala (sinônimo de “nós”). Os verbos que acompanham a locução “a gente” aparecem conjugados na 3ª pessoa do singular. Veja exemplos do uso de “a gente” e preste atenção na conjugação do verbo: A gente vai ao cinema amanhã à noite.
Sintetizando: A gente: locução empregada coloquialmente em substituição ao pronome nós. Agente: Substantivo que nomeia aquele que age ou exerce alguma ação. Há gente: Substituição à expressão existem pessoas.
“A gente” escrito separado é uma maneira informal de referir-se à primeira pessoa do plural, o pronome “nós”, e deve sempre ser usado no singular. Já, “agente”, é um substantivo que trata daquele que atua.
Segundo as definições dos dicionários da Língua Portuguesa, agente “é aquele age, que exerce alguma ação, que produz algum efeito, que agencia ou trata de negócios, encarregado da direção de uma agência”.
Como a gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”. Já na comunicação informal, o “a gente” é perfeitamente aceitável.
A gente ou nós? As duas formas estão corretas e dependem da ocasião em que são empregadas. A gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles - leque que não inclui formas como “você” e “a gente”. Por isso, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”.
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
A construção correta é a gente vai. A palavra gente designa «um conjunto de pessoas», mas é um nome singular. Por isso, o verbo deve estar na terceira pessoa do singular: – A gente vai sair logo à noite?
De modo geral, 'mas' é usado com sentido de oposição, sendo sinônimo de expressões como porém, contudo e todavia. Já o termo 'mais' se refere, principalmente, a ideia de quantidade, aumento de alguma coisa.
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
Para você se lembrar: quando você está no banheiro, não deve dizer “tem gente”, mas, sim, “há gente”, pois o verbo ter não pode ser usado no sentido de existir.
Em alguns casos, eles dizem: " a gente fizemos uma pesquisa". É uma forma aceita em determinados contextos portugueses. A realidade é uma só: temos, em terras brasileiras, um idioma que usa duas formas para designar a primeira pessoa do plural: a formal (nós) e a informal (a gente).
Que age ou que exerce alguma ação; que produz algum efeito. 1 Aquele que agencia ou trata de negócios alheios. 2 Pessoa encarregada de dirigir uma agência. 3 Aquele que representa uma instituição, uma organização, uma associação e age em seu nome.