A Torá ou Bíblia Hebraica corresponde aos cinco primeiros livros do Pentateuco – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio -, e constitui também a primeira grande parte da Bíblia Cristã, ou Antigo Testamento.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
Monoteísmo: Crença em um único Deus eterno e onipotente. Torá: Livro sagrado que guia leis, ensinamentos e histórias. Pacto: Relacionamento especial entre Deus e o povo judeu, expresso por mandamentos. Justiça e Ética: Ênfase na justiça, compaixão e ações benéficas.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
Os judeus ainda olham para Jesus como um profeta que fundou um movimento responsável por um legado de violência e tentativa de conversões forçadas de seu povo durante um período longo e cinzento da história. É um olhar de temor e de desconfiança.
O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma abreviada de Yehoshua (יְהוֹשֻׁעַ) (Josué) e é o nome de Jesus em hebraico: Yeshua Hamashiach (יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ) transliterado em grego fica: Ἰησοῦς Χριστός, ["Iesus Khristos"].
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.
Este nome é vocalizado com sinais massoréticos pelos estudiosos, geralmente, como Yahweh ou Yehowah. Em português é comum usar as formas Iavé, Javé ou Jeová. Embora originalmente a primeira letra tenha o som de "i", a letra "J" apareceu com seu uso em meados do século XVI por Petrus Ramus.
O Judaísmo não reconhece a figura de Jesus como santidade, mas sim como um judeu – e assim o era – bastante influente em seu período. Logo, assim como o Islamismo, a figura de Jesus não é suscetível à idolatria.
Segundo o rabino Leib Rojtenberg, a Torá é um texto que conta desde a história da criação do mundo até a entrada do povo judeu na terra de Israel. O rabino explica ainda que a Torá é um guia prático para os judeus, possuindo 613 mandamentos.
Por isso o cristão é batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Um judeu, por outro lado, é um descendente do povo hebreu, de forma mais geral, aquele que segue os ditames da religião e cultura judaicas. O ponto central para entender a diferença entre judeus e cristãos é a consideração da figura de Cristo.
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.
A crença central do judaísmo é a adoração de um deus único, Yahweh, e a observância dos mandamentos divinos delineados na Torá. Os judeus acreditam que foram escolhidos por Deus para serem seu povo especial e que têm uma responsabilidade única na preservação e propagação dos ensinamentos divinos.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comissão, que seus bispos são os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus.
Nome pessoal e distintivo de Deus, assim foi originalmente escrito em hebraico e surge na Torá, tendo sido a forma usada pelos Judeus para não sujarem o nome de Deus ao pronunciá-lo.
Na tradição judaica, pronunciar o nome de Deus é algo grave, porque (se a palavra é a coisa) dizer o nome do Eterno criador do mundo é trazer à presença a própria base que sustenta o cosmo.
Para evitar ficarem culpados ao abusar acidentalmente O Nome de Javé, os eruditos judeus não escrevem ou pronunciam "Seu Nome" na maioria dos casos, mas usam substitutos como Adonai ( O Senhor) ou HaShem ( O Nome).