Na mitologia egípcia, Apepe (/ˈæˌpɛp/ ou /ˈɑːˌpɛp/; também escrito Apepi or Aapep) ou Apófis em grego (/ˈæpəfɪs/; no antigo grego: Ἄποφις) era a personificação egípcia do caos (ı͗zft em egípcio) e por isso era o oponente da luz e de Ma'at (personificação da ordem/verdade) e conhecido como "Senhor do Caos".
Apófis é o nome grego do inimigo de Rá: Apófis (Apep), o Descriador, uma serpente que se esconde nas escuridões eternas do Duat (meio da Terra) e tenta engolir Rá durante a sua passagem noturna.
O papel original de Seth era batalhar contra Apófis e impedi-lo de destruir a embarcação. Resistindo inclusive ao olhar fixo mortal da serpente e não se deixando hipnotizar, Seth finalmente derrota o gigantesco animal quando, da proa do barco solar, o trespassa com uma grande lança.
A imagem das serpentes no Antigo Egito eram muito bem utilizadas pelos egípcios e principalmente pelos faraós. São considerados um amuleto de proteção, e possuidores de uma poderosa energia que é capaz de bloquear energias negativas de pessoas e ambientes.
Apófis: A Terrível Serpente Inimiga de Rá - Mitologia Egípcia - Foca na História
O que a serpente simboliza?
A cobra simboliza a força vital, o renascimento, a renovação, a criação, a ressureição, a vida e morte. Esse animal reservado, misterioso e, algumas vezes, venenoso, possui diversas simbologias, ora boas e ora más, uma vez que muitas culturas associam a cobra ou serpente com algum deus ou demônio.
A cobra é vista como símbolo da sabedoria, entretanto, ela pode representar os dois lados da sabedoria. Assim, como aprendemos a ver o mundo de forma mais simples, a partir da dicotomia, a sabedoria também pode ser usada para o bem e o mal. A cobra então pode representar manipulação ou perspicácia.
Uraei ou Uraeuses; do língua egípcia jrt) é o adorno em forma de serpente usado nas coroas de deuses e faraós do Antigo Egito como símbolo de soberania. Segundo um dos Textos das Pirâmides, deus Gebe deu à cobra do faraó o direito de ser a mantenedora legítima do trono do Egito.
Os deuses do Egito são divindades adoradas na religião egípcia antiga, representando aspectos da natureza, sociedade e espiritualidade. Entre os principais estão Rá (Sol), Osíris (morte e ressurreição), Ísis (magia e maternidade), Anúbis (mumificação), Horus (céu) e Seth (caos).
Demônio Tipo III (Senhor do Caos) Senhores do Caos aparecem em uma grande variedade de formas, a mais comum sendo a de um ser humanoide com pés de bode, mãos terminadas em garras, chifres retorcidos e pele vermelha. Estes seres são os comandantes das hordas do inferno, aqueles que lideram os demônios para as batalhas.
Segundo alguns astrônomos, um cometa gigante vai passar pela Terra pela primeira vez em mais de 70 anos. E o nome é o que mais vem chamando a atenção de muita gente na internet.
É verdade que o meteoro vai cair na Terra em 2029?
Espera-se que Apophis se aproxime da Terra em 2029, 2036 e 2068, e observações de radar e análise de órbita mostraram que não atingirá nosso planeta em nenhum desses casos.
Com 370 metros de diâmetro, o Apophis tem o potencial de causar uma catástrofe global caso colida com o nosso planeta. Para fins de comparação, a força do impacto seria equivalente a 1.150 megatons de TNT, desencadeando tsunamis, terremotos e incêndios de ocorrências gigantescas.
Caos (em grego: Χάος, transl.: Cháos), segundo Hesíodo na Teogonia, é o primeiro deus primordial a surgir no universo, portanto a mais velha das formas de consciência divina. A natureza divina de Caos é de difícil entendimento, devido às mudanças que a ideia de "caos" sofreu com o passar das épocas.
Rá, o deus Sol, era um dos deuses mais importantes da religião dos egípcios. Os egípcios acreditavam que homens e mulheres haviam surgido das lágrimas de Atum, deus que surgiu no vazio do Universo por intermédio do heka. Atum teve dois filhos, chamados Shu e Téfnis, que deram forma à Terra.
Caos foi considerado por Hesíodo como a primeira divindade a surgir no universo, portanto o mais velho dos Deuses, também conhecidos como Deuses primordiais. É difícil estabelecer a natureza de Caos, pois ela sofreu várias interpretações e mudanças.
Os egípcios acreditavam que Hórus era um deus protetor da humanidade, sendo também patrono dos homens jovens e protetor da realeza egípcia. Esse último atributo estabelecia uma ligação muito forte dessa divindade com os faraós egípcios.
As cobras eram animais sagrados do Egito relacionados ao deus Amon. Por causa da fisiologia, caracterizada pela troca de pele, elas eram símbolos de renascimento e de regeneração para o antigo povo.
Na mitologia egípcia, Hórus é retratado por um falcão (ou um homem com cabeça de falcão), sendo provavelmente um falcão-lanário ou um falcão-peregrino.
Em Gênesis 3 é descrita a queda da humanidade, quando a serpente, tratada como o mais astuto dos animais, tenta a mulher a comer do fruto proibido. A serpente diz que, ao contrário do que avisou Deus, eles não morreriam, e sim se tornariam como deuses, adquirindo o conhecimento do bem e do mal.
As cobras estão ascensionando a energia de nossa base, sustentando o Sol, símbolo do Eu Superior, dos corpos Solares, da partícula divina que habita em todos nós. Este Sol é a nossa meta como seres encarnados. Qualquer Templo visa o despertar do Amor Universal no coração de cada um.
Oxumarê, dentro do candomblé, se divide em duas qualidades: Oxumarê macho, representado pelo arco-íris; Oxumarê fêmea, chamado de Frecuém e representado pela serpente.