A classificação de estado físico ASA (Sociedade Americana de Anestesiologistas) é uma ferramenta importante para a avaliação pré-anestésica do paciente. Assim, é utilizada em diversos estudos por possuir estreita relação com a morbidade e a mortalidade anestésica.
ASA IV assinala patologia grave e incapacitante. ASA V é usado para identificar um paciente que, provavelmente, não sobreviverá por mais de 24 horas sem que a cirurgia seja realizada. ASA VI indica a operação para uma pessoa que teve morte encefálica, e terá os órgãos retirados para doação.
ASA 2: paciente com doenças brandas como diabetes controlado e sobrepeso. ASA 3: paciente com patologias mais graves, não incapacitante: arritmia, cirrose, insuficiência cardíaca. ASA 4: paciente com doença incapacitante, com risco de morte: insuficiência cardíaca, dos pulmões ou rins.
Qual o propósito da ASA? Esse sistema é idealizado com o intuito de acessar e comunicar as comorbidades médicas do paciente durante o período pré-anestésico. Associado a outros fatores (tipo de cirurgia, por exemplo) pode prever possíveis riscos perioperatórios.
A ASA – Associação Santo Agostinho é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que há mais de 80 anos, atende mais de 1.600 crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade social, na cidade de São Paulo.
Atribuída para escores de 6 a 12 pontos, a classificação 2 representa risco geral de 5% para complicações e 2% para óbito. Para candidatos com mais de 40 anos, o risco alcança 4% se a operação for de grande porte. E 10% caso já tenham se submetido a aneurismectomia da aorta abdominal.
As de risco intermediário são as do tórax, abdômen e próstata, algumas de cabeça e pescoço, ortopédicas (mesmo após fratura), e procedimentos pequenos como correção de aneurismas na aorta abdominal ou remoção dos trombos da carótida.
Asa baixa: Montada perto ou entre o final da fuselagem. Asa média: Montada no meio da fuselagem. Asa semi-alta: Montada na posição intermediária da fuselagem acima de sua metade. Asa alta: Montada acima da fuselagem.
De acordo com os riscos de contaminação, as cirurgias são classificadas em: limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas. São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso local.
No escore de Lee (Tabela 2), pacientes com até um fator de risco apresentam risco menor que 1% de complicações cardiovasculares, sendo considerados de baixo risco. Já os pacientes com 2 ou mais fatores de risco, apresentam risco intermediário a alto de eventos cardiovasculares.
Esta definição exclui as estruturas anatómicas que permitem o voo deslizante, presentes, por exemplo, os esquilos-voadores. Também são chamadas "asas" as estruturas que auxiliam a locomoção terrestre ou aquática, como as asas das galinhas, avestruzes e pinguins e as nadadeiras peitorais de certos peixes.
Por exemplo, uma cirurgia que envolve o abdômen ou o peito, remoção da próstata e uma cirurgia importante em uma articulação (como artroplastia do quadril) são procedimentos com grau de risco muito alto na lista de procedimentos de maior risco.
As empresas classificadas como grau 3, são empresas de médio risco, cujas áreas de atuação colocam seus colaboradores em risco com mais frequência e um índice de probabilidade de acidente de trabalho maior.
Grau 2: o paciente precisa de suporte, apresentando maior dificuldade tanto na comunicação verbal quanto não verbal, além de déficits aparentes na interação social.
Grau 2: risco baixo. O grau 2 contempla atividades em que as situações de perigo não são tão incomuns quanto no 1, mas ainda assim existem e podem colocar os colaboradores em risco. A lista de exigências a se seguir é maior.
O objetivo da classificação é avaliar e informar as comorbidades médicas pré- anestésicas de um paciente. O sistema de classificação isolado não prevê os riscos perioperatórios, mas usado com outros fatores (por ex., tipo de cirurgia, fragilidade), pode ser útil na predição de riscos perioperatórios.
1 Zool Membro das aves e morcegos modificado para voo. 2 Zool Apêndice membranoso de alguns insetos, fixado lateralmente ao tórax e que lhes serve para voar.
A inclinação da asa para cima causa uma deflexão para baixo na corrente de ar, que então tem velocidade Va2. Assim, a asa exerce uma força na corrente de ar para defleti-la e, pela terceira lei de Newton, a corrente de ar exerce uma força igual e contrária na asa.
O sistema Visual ASA é modular, o que facilita a aplicação de recursos específicos que atendem a diversas especialidades da área de saúde. Isso significa que possui alto nível de adaptação às diferentes realidades de cada cliente, além de estar inteiramente na nuvem e poder ser acessado de qualquer local.
Graças a asas como essas, o andorinhão muda a trajetória do seu vôo a qualquer momento, possibilitando sucesso na captura de presas e a sua própria fuga dos inimigos naturais. Já os beija-flores que nunca param de bater as asas, além de velozes, fazem manobras espetaculares, entre eles pairar no ar e voar para trás.