O choque é causado por uma alteração na forma como o sangue circula na corrente sanguínea. Isso pode acontecer por diferentes causas, como: perda sanguínea que faz com que o volume de sangue no corpo diminua; vasos sanguíneos muito dilatados, que não conseguem fazer com que o sangue circule.
Mas e quando isso acontece ao tocarmos outra pessoa? Não, não estamos diante de um mutante, mas, sim, de um fenômeno chamado eletricidade estática. É o mesmo que faz nosso cabelo arrepiar de vez em quando. Isso acontece porque somos, assim como os corpos ao nosso redor, feitos de átomos.
As pessoas entram em estado de choque quando sua pressão arterial se torna tão baixa que as células do corpo não recebem sangue e consequentemente, oxigênio suficiente. Assim, as células de diversos órgãos, como o cérebro, rins, fígado e coração, deixam de funcionar normalmente.
A situação, apesar de desconfortável, é algo normal e que pode acontecer devido a alguns fatores físicos e ambientais. De acordo com Edval Delbone, professor do curso de Engenharia Elétrica do IMT (Instituto Mauá de Tecnologia), isso acontece devido ao acúmulo de energia estática, ou eletricidade estática.
Choques e formigamento podem ser sintomas de ansiedade, mas também podem fazer parte de alguns transtornos não detectáveis por ressonância e exames de sangue.
O QUE SÃO OS CHOQUES ELÉTRICOS NO CORPO E CABEÇA COMO SINTOMAS DA ANSIEDADE
Como eliminar a eletricidade estática do corpo?
Assim é recomendável o uso de roupas de algodão, sapatos com solas de couro ou dissipativos de eletricidade estática; aplicar spray antiestático para carpetes; tocar ou esfregar objetos de metal para transferir as cargas elétricas a eles; manter-se hidratado, evitando a pele ressecada; manter plantas domésticas e ...
Beber água regularmente ajuda a manter a umidade natural em seu corpo. Além disso, usar um umidificador em ambientes fechados pode aumentar a umidade do ar, o que ajuda a diminuir o acúmulo de eletricidade estática.
Isso acontece quando a carga estática de uma pessoa está diferente de outra ou do que ela toca, ou seja, um está mais "carregado". Nessa situação, o contato resulta em uma troca de cargas elétricas. Todos já tivemos essa sensação desagradável.
Em conseqüência dessa diferença de potencial, podem ocorrer descargas elétricas a fim de reestabelecer o equilíbrio, só que nesse caso o deslocamento de cargas ocorre num tempo muito curto, podendo causar choques, faíscas, ruídos e outros fenômenos físicos capazes de provocar acidentes.
Pode acontecer em decorrência de doenças cardíacas ou de contextos como o do infarto, por exemplo. Choque neurogênico: alterações do sistema nervoso afetam a regulação do organismo resultando em choque. Choque séptico: sepse ou septicemia, decorrente de inflamação ou infecção generalizada.
“São semelhantes aos de uma situação de ansiedade comum, a mesma que se pode sentir ao fazer um exame ou uma entrevista de emprego”, explica, “mas ao aparecer sem explicação aparente, produzem medo e inquietude”. Por sua vez, esse medo e inquietude retroalimentam os sintomas.
Isso acontece devido à eletricidade estática, a mesma que faz seu cabelo ficar meio arrepiado de vez em quando. A gente não percebe, mas o corpo humano é um bom condutor de eletricidade, ou seja, permite que cargas elétricas (os elétrons) se movimentem livremente, possibilitando a passagem de corrente elétrica.
As sensações de choque são percebidas pelo nosso cérebro e demonstram que alguma coisa está errada com aquele nervo. As doenças da coluna, como as hérnias de disco e bicos de papagaio, são causas comuns de compressão das raízes nervosas e podem cursar com choques.
A palavra anímico vem de alma e, no espiritismo, temos o termo choque anímico para se referir ao contato entre os perispíritos (corpos espirituais) de um desencarnado perturbado e o de um médium, que está sereno, em prece e que procura transmitir um choque de boas vibrações ao Espírito desorientado, auxiliando-o em seu ...
Porque sentimos choque ao encostar em outra pessoa?
Corpos podem apresentar desequilíbrio em sua neutralidade em razão da diferença na quantidade de cargas positivas e negativas de sua estrutura e estes, quando em contato com outros corpos (carregados com cargas opostas ou neutros), ocasionam o movimento ordenado de cargas elétricas, gerando corrente elétrica.
Quando você toca ou está usando um material isolante carregado, a carga elétrica não pode se dissipar facilmente. Se você tocar um objeto ou corpo condutor (como uma maçaneta de metal), essa carga acumulada no material isolante pode ser transferida subitamente, causando uma descarga perceptível, pouco dolorida.
Se é energia eletrostática basta que a pessoa toque em um corpo aterrado (por exemplo, uma torneira, uma janela metálica, …) e o excedente de carga elétrica será conduzido para fora do corpo da pessoa.
É a eletricidade estática. Nas rodas de conversa sobre o choque, o 'remédio' mais coumum seria andar descalço no chão frio ou na terra. E sim, pode ser uma forma de evitar o armazenamento da carga elétrica no corpo. O físico explica que o choque ocorre quando a carga se dissipa no objeto ou na pessoa tocada.
O fenômeno se torna mais frequente em dias secos. A pouca umidade no ar dificulta a troca contínua de partículas, o que faz um corpo acumular mais cargas ao longo de um período. Isso ocorre porque as moléculas de água são boas condutoras de eletricidade e podem livrar o corpo do excedente de elétrons aos poucos.
Esse fenómeno tão frequente nos humanos resulta da transferência entre corpos e objetos da eletricidade estática. Trata-se do acumular no organismo, de uma carga elétrica que aumenta, até dissipar para outro objeto ou corpo com carga neutra ou carga oposta.
4. Sensação de choque elétrico nos dedos ou no pulso. A sensação de choque elétrico é resultado do nervo mediano sendo comprimido dentro do túnel do carpo. Essa condição pode ser causada por uma variedade de fatores, como atividades que exigem movimentos repetitivos, doenças autoimunes e lesões traumáticas.
Uma simples esfregadela dos pés em um tapete ou carpete, mesmo calçando sapato, pode fazer com que seu corpo acumule mais de mil volts de eletricidade estática. Em casos extremos essa tensão pode chegar a quase 10.000 volts.
Os riscos associados à eletricidade estática incluem incêndios, danos a equipamentos, interrupção de processos de produção, perdas de produtos e até mesmo riscos de choques elétricos nos trabalhadores.
A eletricidade estática se acumula quando os elétrons pulam para frente e para trás entre dois objetos que possuem cargas elétricas opostas. Se você atravessasse um piso acarpetado, estaria coletando muitos elétrons pelo caminho.