Rosetta Stone é uma marca de software de aprendizado de idiomas pertencente à empresa Rosetta Stone Ltd. "Rosetta" é o nome de um "tradutor dinâmico leve" que permite que aplicativos compilados para processadores PowerPC sejam executados em sistemas Apple usando um processador x86.
É um pedaço de granito encontrado em 1799 nos arredores da cidade de Roseta, no Egito, e que foi a chave para o entendimento dos hieróglifos. Ela foi achada por soldados franceses durante a invasão de Napoleão Bonaparte, que queria interromper as rotas da Inglaterra para as Índias.
Rosetta Stone tem um recurso de histórias atualizado que corrige você como você lê em voz alta. É como um pai ensinando filho. Ele lê a história para você e escuta enquanto você a lê de volta, corrigindo quando você cometer um erro e pedindo para tentar novamente.
O que diz o texto na pedra? O texto é um decreto de 196 a.C., promulgado em nome do faraó Ptolomeu V na cidade de Mênfis. Ele foi elaborado por sacerdotes e declara que o faraó era um grande governante, seguidor dos deuses e que a mensagem deveria ser compartilhada entre os súditos.
"Trata-se de um decreto emitido pelos sacerdotes egípcios, aparentemente para marcar a coroação e declarar o novo status de Ptolomeu como um deus vivo — a divindade acompanhava o trabalho de ser faraó.
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Onde está a Pedra de Roseta original?
A pedra de Roseta está em exibição no Museu Britânico desde 1802 e teve apenas uma pausa de dois anos durante a Primeira Guerra Mundial, quando foi mantida no subsolo por segurança.
A Pedra de Roseta é um exemplar tardio de "estelas donativas", nas quais os monarcas reinantes concediam isenções de impostos e presentes aos templos e sacerdotes residentes. Os faraós vinham erigindo essas estelas desde pelo menos dois mil anos antes, e seus exemplos mais antigos datam do período do Império Antigo.
Estudiosos identificaram a origem da Pedra de Roseta como sendo 196 a.C., no período ptolomaico do Egito. Suas inscrições contêm um decreto de lealdade ao faraó da época, Ptolomeu V Epifânio.
Como foi possível desvendar o que está escrito na Pedra de Roseta?
Antes de Jean-François Champollion, o médico e físico britânico Thomas Young deu notável contribuição para o deciframento de Roseta. Após traduzir o grego antigo inscrito na pedra, Young indentificou os fonemas representados por alguns glifos, desvendou caracteres e revelou como era formado o plural das palavras.
Os hieróglifos só foram decifrados novamente no século XIX, quando uma pedra encontrada por tropas napoleônicas no Egito permitiu que eles fossem decifrados.
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O Rosetta não é um app que você abre ou com o qual interage. Ele funciona automaticamente em segundo plano sempre que você usa um app desenvolvido apenas para computadores Mac com processador Intel. Converte o app para ser usado com o Apple Silicon. Basta abrir o app e usá-lo como você normalmente faria.
Jean-François Champollion é considerado o fundador da egiptologia. Foi o primeiro pesquisador a decifrar os hieróglifos egípcios, desenvolvendo, inclusive, técnicas científicas de leitura dessa escrita. Champollion demonstrou, desde menino, grande aptidão para línguas, estudando o árabe, o copta e o hebreu.
Como visto no link dos Hieróglifos Egípcios, eles podem ser escritos em colunas ou em linhas e a sua leitura inicia da esquerda ou da direita, conforme apontem os sinais. Eles são sempre lidos de cima para baixo.
A importância da mensagem da Pedra de Roseta se firma mais nas línguas em que foi escrita, do que no seu conteúdo, que nada mais é do que um decreto elaborado por padres egípcios, declarando o faraó como um ótimo governante e seguidor dos deuses egípcios e, logo abaixo, ordens sobre como a mensagem deveria ser ...
Qual a importância da tradução da Pedra de Roseta?
Com a preservação da pedra e compreensão da língua, historiadores conseguiram compreender o passado do Egito. Análises de documentos e decretos da época foram estudadas e foi possível conferir mudanças de governo locais ao longo das dominações greco-romana, macedônia e ptolomaica.
Em 1822, Champollion publicou seu primeiro avanço na decifração da hieróglifos da pedra de Roseta, mostrando que o sistema de escrita egípcio era uma combinação de sinais fonéticos e ideográficos – a primeira escrita desse tipo descoberta.
Para garantir a estabilidade e precisão das pirâmides, os egípcios utilizavam princípios matemáticos em suas medidas e cálculos. Por exemplo, eles usavam o conceito de proporção áurea em muitas das dimensões das pirâmides, o que dava uma aparência harmoniosa e estética a essas estruturas.
Além da escrita hieroglífica, os egípcios usavam dois outros sistemas de escritas. A escrita hierática, que era organizada em formato cursivo e usada para fins comerciais; e a escrita demótica, que foi usada nos últimos períodos, pois era uma forma mais simples e mais popular da escrita hierática.
Os escribas eram os únicos que dominavam a leitura e a escrita dos hieróglifos. Sua formação acontecia em uma escola palaciana onde os mais bem preparados obtinham cargos de fundamental importância para o Estado.
“Ficará a cor morena / De coroa e cetro na mão”. REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO: “'Fácil é serem sujeitos de quem já foram senhores': O ABC do Divino Mestre”, de Marcus J. M. de Carvalho.
Enquanto conduziam um grupo de engenheiros para o Forte Julien, próximo à cidade de Roseta, os soldados franceses se depararam com um fragmento polido de uma pedra entalhada com estranhos glifos cunhados separadamente em três línguas diferentes: grego, demótico e hieróglifos.
Porque a Pedra de Roseta foi escrita em três línguas diferentes?
Isso acontecia pois os escribas egípcios acreditavam que uma versão clássica de sua língua reforçava o tom de autoridade de um texto. É por esse motivo que a Pedra de Roseta conta com duas variações do egípcio, sendo uma da fala do cotidiano, enquanto a outra atribuía formalidade ao documento.
A escrita egípcia era baseada no registro das sílabas. Ou seja, os hieróglifos não são exatamente um alfabeto, pois essa estrutura de escrita é uma invenção dos ugaríticos, que passarão, por exemplo, para os gregos posteriormente.