O significado dessa expressão pode variar de acordo com suas experiências, valores e crenças. Ser verdadeiro pode envolver a autenticidade, honestidade, integridade e transparência nas relações e nas ações do dia a dia.
Um dos muitos significados da palavra autenticidade é “aquilo que é verdadeiro”. A pessoa que age com verdade expressa os seus sentimentos e opiniões sem temer retaliação. Ela não possui segundas intenções e, quando quer alguma coisa, expressa a sua vontade para que não haja desentendimentos futuros.
Quando se diz que devemos ser verdadeiros nas nossas ações é porque existe uma consequência direta nas nossas vidas se assim o fizermos. A Honestidade não é, apenas, um conceito bonito e um ascendente moral ao qual todos devemos aspirar. É algo que nos traz benefícios práticos evidentes.
Ser verdadeiro é o mesmo que ser autêntico, ou seja, não ter medo de se expressar e agir de acordo com o que acredita. Essa é a melhor maneira de atrair para si apenas aquilo que lhe acrescenta, sem precisar fingir ou interpretar algo que não é.
Ser autêntico é saber reconhecer aquilo que temos de bom e colocá-lo a serviço do próximo. “Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou: 'Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade'” (Jo 1,47). Hoje, celebramos esse Natanael do Evangelho, que é também chamado de Bartolomeu.
“A verdade é a correspondência do que está no pensamento com o que existe no mundo, nas coisas. É a adequação do intelecto, do inteligido e das coisas”, disse. No entanto, segundo o professor, corresponder é uma condição necessária, mas não suficiente para tornar algo verdadeiro.
Podemos afirmar que não há uma distinção entre verdade e sinceridade, pois Rousseau não se dirige à verdade geral e abstrata, mas à verdade moral baseada no sentimento, no que ele chama de “instinto moral” e “consciência”5. A sinceridade possui quatro fundamentos: as sensações, os sentimentos, a imaginação e a memória.
A verdade é a fidelidade de Deus que se cumpriu em Cristo Jesus. Cristo é o āmēn de todas as promessas de Deus, que vem cumprir em Cristo tudo que anunciara no AT. Mas, a noção mais tipicamente evangélica é aquele da como revelação de Deus em Cristo e no Evangelho (2Cor 4,1-2; Rm 16,25-27; Cl 1,25-26)15.
Além de criar e fortalecer uma base forte na relação, a verdade nos dá oportunidade de crescer juntos e aprender uns com os outros. A verdade não só liberta do passado como previne males futuros. Mesmo que seja doído ou vergonhoso, falar a verdade pode evitar sofrimentos maiores.
O princípio da verdade real estabelece que o julgador sempre deve buscar estar mais próximo possível das verdades ocorridas no fato, devendo existir sempre um sentimento de busca pela verdade quando da aplicação da pena e da apuração dos fatos.
A regra geral de verdade é definida por Descartes como sendo, em linhas gerais, um critério epistemológico que nos possibilita distinguir o conhecimento meramente provável de um efetivamente verdadeiro. “As coisas que concebemos muito clara e distintamente são todas elas verdadeiras” (DESCARTES, 1979)1.
Na Filosofia clássica entende-se a verdade como a capacidade do intelecto adaptar-se à realidade. Isso pressupõe, necessariamente, a certeza intrínseca de abstrair a essência do objeto e, isto, dá à linguagem a possibilidade de emitir juízos verdadeiros ou falsos sobre a natureza das coisas contidas no mundo.
Uma pessoa autêntica é uma pessoa verdadeira. Uma pessoa genuína. Alguém real, sem falsidade e que não tenta ser uma cópia de outra. Uma pessoa que se apresenta como realmente é, sem fingir ser algo que não é apenas para agradar os outros.
Para que uma pessoa seja autêntica, ela deve entender e agir de acordo com sua própria personalidade, valores e visão de mundo. Além disso, a autenticidade também está ligada à nossa autoconfiança e autoestima.
Numa revelação moderna, o Senhor declarou: “E a verdade é o conhecimento das coisas como são, como eram e como serão; E o que for mais ou que for menos do que isso é o espírito daquele ser iníquo que desde o princípio foi mentiroso” (D&C 93:24–25).
Quando há um objetivo maior, uma motivação realmente forte, torna-se algo mágico e motivador, que faz enfrentar tudo e todos e suportar as adversidades. Isso é viver de verdade.
Um homem ao que podemos chamar homem de Deus deve estar plenamente convencido da existência de Deus e da revelação divina da Sua Palavra, e defender e proclamar essas verdades em qualquer lugar. O peso da sua convicção deve ser tal que ele está disposto a pagar o preço que for para defender a verdade do evangelho.