Está síndrome tem a capacidade de corromper os valores éticos e morais em prol de benefícios momentâneos e temporários. A síndrome de Judas Iscariotes corrói o carácter dos individuos na sociedade que não conseguem enxergar as terríveis consequências da maldade.
Em lugar muito distante e indeterminado; onde o diabo perdeu as botas (ex.: mudaram-se para um povoado onde Judas perdeu as botas). Origem etimológica:Judas, antropónimo [discípulo de Cristo que o traiu].
É associado ao povo judeu e usado para atacá-lo. A traição passa a ser, a partir daquele momento, sinônimo de Judas e dos judeus estereotipados na longa e implacável história do antissemitismo”, explica por e-mail esta professora da Universidade Bloomington, de Indiana.
Quando Judas, o traidor, viu que Jesus havia sido condenado, sentiu remorso e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e aos líderes judeus, dizendo: — Eu pequei, entregando à morte um homem inocente.
Mas Judas nos ensina que nem mesmo o melhor exemplo, a evidência mais convincente, e os melhores ensinamentos – o melhor ambiente para a incubação da fé – não podem, em si e por si mesmos, mudar o coração humano.
Ele acreditava em Jesus, mas talvez não tenha amado o Mestre de todo o seu coração como os demais. O caso de Judas ilustra a verdade daquele versículo: " Há um caminho que parece justo para o homem, mas o fim dele é a morte". O seu sentido de valores e lealdade era imperfeito.
Após Judas Iscariotes comer o pedaço do pão molhado com o vinho dado por Jesus ficou tomado por Satanás. Jesus pediu-lhe para fazer o que tinha que fazer. Os discípulos pensaram que Jesus tinha-o mandado comprar alguma coisa.
Judas Iscariotes é, portanto, aquele que traiu Jesus, entregando-O à morte, por 30 moedas de prata. No entanto, não era alguém estranho e alheio à vida e às obras do Mestre — “Ao declinar da tarde, pôs-se Jesus à mesa com os doze discípulos. Durante a ceia, disse: “Em verdade vos digo: um de vós me há de trair”.
Se as versões do Evangelho segundo Mateus e do Evangelho segundo Marcos estabelecem a traição de Judas à possível ganância do discípulo – que teria traído o seu mestre, recebendo por isso a quantia de trinta moedas de prata, o Evangelho segundo Lucas e o Evangelho segundo João atribuem a traição a uma influência ...
Os quatro evangelhos canónicos do Novo Testamento - Marcos, Mateus, Lucas e João - já indicam que Jesus sabia que ia ser traído por um dos apóstolos. "Um de vós vai trair-me", diz, perante os Doze.
Judas acompanhou Jesus durante todo seu ministério. Ele era um dos doze, um dos mais respeitados e importantes discípulos, tanto que era o tesoureiro do grupo, por suas habilidades. Ele participou do Evangelho, mas não viveu o Evangelho. Na realidade Judas nunca chegou a ser um verdadeiro seguidor de Cristo.
Basta olhar no dicionário: judas é sinônimo de traidor, do indivíduo que trai a confiança dos outros. Just look in the dictionary: Judas is synonymous with traitor, the individual who betrays the trust of others.
Os apóstolos estavam escondidos, meio que entrincheirados, então, Judas tinha de chegar para mostrar: 'Olha, Jesus está aqui', porque ele poderia estar em qualquer lugar ou estar escondido. Foi um beijo para mostrar a localização de Jesus, o que muita gente não sabe".
Judas: Significa “louvor a Deus”, “exaltação a Deus”. O nome Judas tem origem hebraica. Surge do hebraico iehudad, que chega ao grego traduzido como ioudas e evolui para o latim Iudas, dando origem ao nome utilizado na língua portuguesa.
Judas, apóstolo que celebramos hoje, para não ser confundido com Judas Iscariotes, “apóstolo da perdição”, o traidor de Jesus, foi chamado nos evangelhos de Judas Tadeu. O nome Judas vem de Judá e significa festejado. Tadeu quer dizer peito aberto, destemido, melhor ainda, magnânimo.
Pecado imperdoável ou Blasfemia contra Espírito Santo é citado por Jesus teologia cristã na Bíblia pecado (Hamartía) em Marcos 3, 29. É um pecado gerado pelo orgulho, falta de humildade e não obediência a Deus. Marcos 3:28-Marcos 4:2.
O pecado de Judas obviamente foi maior, pois ele entregou Jesus por pura malícia e ganância. Já o pecado de Pedro foi menor; foi um pecado de fraqueza, de falta de coragem e fortaleza diante da possibilidade de ele próprio ser também condenado à cruz. Pedro, então, vacilou e negou Jesus três vezes.
A história de Judas também nos equipa para alcançar aqueles que podem estar perto de fugir da fé. Cristo nos chama para termos “compaixão daqueles que duvidam e salvar outros, arrebatando-os do fogo” (Judas 1:22,23). E por fim, a história de Judas nos lembra que nada de bom pode vir de desistir de Jesus Cristo.
Isso quer dizer que podemos também trair Jesus se não compreendemos corretamente a natureza de sua missão. Por exemplo: traímos Jesus se colocamos seu carimbo em nossos próprios pensamento, ou se, usamos o seu nome para defender a nós mesmos e as nossas próprias causas, que não tem nada a ver com o que Ele ensinou.
Há mais de dois mil anos, segundo a tradição católica e ortodoxa, Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, ao invés de proteger o mestre, por trinta moedas de prata entregou-o aos que tentavam capturá-lo e, assim, contribuiu diretamente para sua morte (Lucas 6: 13-16). Judas, arrependido, enforcou-se.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
A melhor explicação pode ser a mais simples: Iscariotes era o nome que Judas recebido de seu pai, que é identificado três vezes no Evangelho de João como Simão Iscariotes.