Impulsividade: dificilmente aceitam ser contrariados, rejeitados ou frustrados, por isso reagem impulsivamente de forma mais agressiva e explosiva, sem se importar com o sentimento ou envolvimento de outros ao redor; Egocêntricos e megalomaníacos: possuem orgulho exacerbado e sempre acham que estão certos.
Os psicopatas não suportam ser contrariados e têm muita dificuldade em lidar com a rejeição e a frustração. Por este motivo, essas pessoas costumam ser bastante teimosas, agressivas e apresentar comportamentos explosivos, tomando atitudes de modo impulsivo, sem levar em consideração os sentimentos das outras pessoas.
Em alguma ocasiões, a pessoa com características psicopatas podem ter ataques repentinos e intensos de raiva quando estão sendo criticados o quando algo não sai conforme planejado. A falta de controle da raiva pode fazer com que o psicopata apresente comportamento de intimidação e controle sobre outras pessoas.
O referido detector é denominado pelos especialistas de “detector moral”, e permite afirmar que o psicopata é desprovido de tal regulador moral. o psicopata possui um único medo, o medo da punição, por isso muitos não praticam crimes violentos, mas sempre praticam transgressões, como por exemplo, a prática de fraudes.
Os psicopatas não se envolvem amorosamente. Eles apenas estudam empaticamente o comportamento da vítima para poder prever suas ações e como conquistar. Eles simulam o envolvimento.
Um dos pontos fracos de um psicopata é que ele vê os outros como figuras que pode explorar à sua vontade. Eles não têm empatia, não se conectam com as realidades emocionais e intelectuais dos outros e, portanto, podem subestimar você.
Fala e ação em desalinho: Uma característica comum a um psicopata é falar uma coisa e fazer outra. Aquilo que é veementemente afirmado, não é percebido na prática. Dificuldade em manter o combinado: O que é acordado pode até ser mantido por um tempo, porém cai por terra num curto espaço de tempo.
No relacionamento amoroso, uma vez que são incapazes de sentir empatia ou compaixão, não conseguem estabelecer vínculo emocional. Porém, para atrair o outro, realiza um jogo de sedução por meio de encenações e muita lábia. Inventam histórias com o intuito de evocar admiração ou pena.
Impulsividade: dificilmente aceitam ser contrariados, rejeitados ou frustrados, por isso reagem impulsivamente de forma mais agressiva e explosiva, sem se importar com o sentimento ou envolvimento de outros ao redor; Egocêntricos e megalomaníacos: possuem orgulho exacerbado e sempre acham que estão certos.
Os psicopatas são muito manipuladores e podem facilmente conquistar a confiança das pessoas. Eles aprendem a imitar as emoções, apesar da incapacidade de senti-las, e parecerão normais às pessoas desavisadas. Os psicopatas são muitas vezes bem educados e mantêm empregos estáveis.
O psicopata de grau moderado a grave é aquele que pode chegar a ser assassino em série – o indivíduo que assassina três ou mais pessoas, geralmente segundo um padrão característico, um modo próprio de atuar. Esse tipo de psicopata gosta de matar e não sente ou sofre de culpa. Na realidade, ele precisa matar.
É preciso ressaltar que o psicopata sente prazer em cometer o mal, em conseguir concretizar o que ele deseja. Quando o mal já está feito ele não apresenta nenhum sentimento de culpa, arrependimento ou remorso pelo que faz de errado - explica a médica.
Psicopatas frequentemente buscam a sensação de poder e controle sobre os outros, e têm facilidade em se posicionar de forma agressiva na selva corporativa: são manipuladores, usam seu carisma e inteligência para apoiar o comportamento de intimidar e mentir sem o menor constrangimento, eis que não são guiados pela ...
Ao interagir com um psicopata, mantenha a guarda fechada e resista à tentação de conversar sobre o assunto ou mudar a pessoa. Não tente consertá-lo, ele(a) é assim cortante, tóxico e não mudará porque você o ama e deseja ajudá-lo.
Em geral, os psicopatas do cotidiano não se responsabilizam pelos próprios atos. Eles estão sempre culpando os outros e costumam injetar sentimentos de culpa no outro. Acham que o problema está fora, que o mundo os atrapalha. Para eles, quando algo não vai bem em suas vidas, o problema é dos que os cercam.
O padrão de comportamento é caracterizado pelo não conformismo com normas legais e sociais e por atos repetidos que podem ser motivo de detenção (quer sejam presos ou não), tais como destruir propriedade alheia, importunar os outros, roubar ou dedicar-se à contravenção. Nos casos extremos, são cometidos assassinatos.
A dor do traço psicopata é a dor de se sentir manipulado, por mais que ele não reclame e não demonstre isso. Quando ele não está se sentindo manipulado, está em seu recurso, em sua capacidade de articular de forma saudável para si e todas as pessoas do ambiente em que ele está inserido.
De acordo com o psiquiatra, um indivíduo com transtorno de personalidade tem três defeitos básicos: são altamente egoístas; não se arrependem dos atos; têm valores morais distorcidos; gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio.
Só fazem destruir a autoestima e geram muito sofrimentos. Os psicopatas usam o sexo como uma forma de controle e manipulação. Suas atividades sexuais são intensa e as vítimas se viciam, pois o sexo dos psicopatas são os melhores. A hereditariedade é uma das teorias para explicar a psicopatia.
Os psicopatas não conseguem manter vínculos emocionais profundos e nem sentir empatia, apesar de terem a capacidade de agir de forma sedutora e simpática. Além disso, eles têm grande propensão à manipulação e podem até mesmo imitar as emoções das pessoas, apesar de não senti-las de fato.
Sedentos por excitação, psicopatas gostam de viver com intensidade cada momento do caos organizacional. Em ambientes repletos de reveses como o mercado financeiro, isso pode ser um diferencial. Segundo Dutton, é possível diferenciar um psicopata de uma pessoa normal pela sua maneira de agir no fim do expediente.