Aumenta consideravelmente o nível de inundações catastróficas no interior. Na região litorânea, também haverá inundações mais frequentes e a erosão aumentará devido às tempestades e à subida do nível do mar; as geleiras diminuirão nas áreas montanhosas assim como as camadas de neve em altas latitudes.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
Segundo estimativa recente divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo terá 9,7 bilhões de habitantes em 2050. Quase 10 bilhões de pessoas no planeta Terra ainda nesse século. Essa é a previsão da ONU no relatório Perspectivas da População Mundial 2022, em 11 de julho.
Neste futuro, todas as pessoas desfrutarão de bem-estar geral, diminuição e controle de doenças e boa saúde até o fim. No nível individual, a educação será vitalícia, as carreiras serão fluidas e teremos tempo para fazer o que nos traz significado.
Em 2050, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo na medição do PIB por Paridade do Poder de Compra. Em dólares constantes de 2016, o PIB per capita do Brasil sairá de US$ 3.135 para US$ 7.540 em 2050.
Não há absolutamente nenhuma informação sobre isso e qualquer base científica para dizer que o país ficaria inabitável. O estudo não faz uma projeção de como a Terra ficaria em 30 anos, até porque isso dependeria da análise de outras variáveis e não só da temperatura de bulbo.
A medicina personalizada será uma realidade tangível nos hospitais 2050. A análise genética avançada e a impressão 3D permitirão criar tratamentos sob medida para cada paciente.
Apesar das mudanças climáticas e eventos extremos com mortes que já vemos na atualidade, pesquisas sugerem que o planeta deve permanecer habitável por muito tempo até a formação do Pangea Ultima. Quando o supercontinente for formado, o estudo projeta que apenas 8% a 16% da Terra será habitável.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
A Terra pode ficar inabitável para os seres humanos mais cedo do que se imaginava, mas calma — ainda temos cerca de 250 milhões de anos pela frente. O problema será, segundo cientistas da Universidade de Bristol, o clima do próximo supercontinente, Pangea Ultima.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba. Pior: o planeta tem data para morrer.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Em resumo, este é o cenário previsto para a casa do futuro, a partir de 2050: Interiores: Espaços versáteis, flexíveis, multifuncionais, personalizáveis, reconfiguráveis e com mobilidade.
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
No geral, será registrada uma substituição gradual da selva tropical pela savana na Amazônia oriental, com um alto risco de perda da biodiversidade e extinção de espécies em muitas áreas tropicais, e mudanças significativas na disponibilidade de água doce para o consumo humano, para a agricultura e para a geração de ...
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
O ser humano conseguirá lidar com a vulnerabilidade e a incerteza de forma muito melhor. O sentimento de que a vida faz completo sentido, incluindo o profundo mistério essencial dela própria, será pleno e amplamente aceito. E isso aquietará o coração e erguerá a espinha dorsal de quase todas as pessoas.
Chamada de Mindy, a representação do ser humano do futuro chama atenção pela postura corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Tudo por conta do hábito adquirido ao longo dos anos pelo uso dos smartphones e computadores.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
As áreas mais vulneráveis incluem o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico e o Mar Vermelho por volta de 2050; e a China Oriental, partes do Sudeste Asiático e o Brasil por volta de 2070", diz o comunicado da agência espacial. Isso, no entanto, não significa que o país inteiro se tornará inabitável.
É verdade que o Brasil vai ficar inabitável daqui a 50 anos?
A afirmação de que o Brasil poderia ficar inabitável em 50 anos por causa das mudanças climáticas repercutiu na imprensa brasileira nos últimos dias. No entanto, o estudo da Nasa que baseou essa informação não cita o país e nem pontua que o aumento das temperaturas pode impossibilitar a sobrevivência humana até 2070.
Um cenário de "Riscos Comportamentais e Metabólicos Melhorados" prevê uma redução de 13,3% na carga de doenças até 2050. Outras intervenções, como melhorar a nutrição, vacinação infantil e criar ambientes mais seguros, também são essenciais para acelerar o progresso na saúde global.
A medicina do futuro terá como foco a prevenção. Estamos deixando para trás um modelo convencional e compartimentalizado para um modelo conectado. Tratamentos reativos e episódicos darão espaço para os cuidados contínuos, proativos e individualizados. O cerne disso é o processamento de dados e outras inovações.
Um dos avanços mais significativos nos próximos 50 anos será o desenvolvimento de novas tecnologias. Isso inclui inteligência artificial, robótica, nanotecnologia e biotecnologia.