Após o ciclo de vida, a destruição das hemácias acontece no fígado e no baço. Nesses locais, decorre a quebra das moléculas de hemoglobina e a liberação de aminoácidos e de ferro, os quais podem ser utilizados na fabricação de novas células sanguíneas.
As hemácias são produzidas na medula óssea e são degradadas no fígado, no baço e na própria medula óssea. Entre os produtos da degradação das hemácias está a bilirrubina.
É produzido na medula óssea dos ossos chatos, vértebras, costelas, quadril, crânio e esterno. Nas crianças, também os ossos longos, como o fêmur, produzem sangue. Hemácias: São os glóbulos vermelhos do sangue. Cada hemácia tem vida média de 120 dias no organismo.
Durante sua maturação na medula óssea, o eritrócito perde o núcleo e as outras organelas, não tendo, portanto, a possibilidade de renovar os sistemas enzimáticos, proteínas estruturais, lipídios e polissacarídeos, essências para a vida do corpúsculo, possuindo um tempo de vida limitado de cerca de 120 dias.
Elas são formadas na medula óssea através de um processo chamado de eritropoiese, que tem duração de sete dias e é estimulado pela eritropoietina, um hormônio glicoproteico. Após o ciclo de vida, a destruição das hemácias acontece no fígado e no baço.
Diante do exposto, para descobrirmos quantas hemácias são destruídas em um minuto, devemos aplicar uma regra de três, o qual, se em 1 segundo são destruídos 10 milhões de hemácias, logo, em 60 segundos que é igual à 1 minuto, serão destruídas "x" hemácias.
As hemácias são produzidas (eritropoiese) na medula óssea e, após um período médio de 120 dias, ocorre a sua destruição, que é feita no fígado e baço. Nesses locais, ocorre a quebra das moléculas de hemoglobina e a disponibilização de aminoácidos e ferro, que podem servir para a fabricação de novas hemácias.
O excesso de hemácias pode ser causado por problemas pulmonares, cardíacos ou renais, como câncer renal ou estreitamento das artérias que levam sangue aos rins. Além disso, também pode acontecer em pessoas que vivem em altitudes elevadas ou que fumam.
Eritrócitos alterados: quando é preocupante? A avaliação dos níveis de eritrócitos no sangue é feita principalmente por meio de exames de sangue. Os eritrócitos são considerados altos quando os valores estão acima de 5,4 milhões/µL, no homem e de 5,9 milhões de hemácias por µL de sangue em mulheres.
A presença excessiva dessas células pode ocorrer devido a doenças da medula óssea, desidratação ou problemas pulmonares. Monitorar as hemácias também é fundamental para monitorar doenças crônicas, como as renais e as cardíacas, que podem afetar a produção e a destruição dessas células.
As hemácias são células que vivem em média 120 dias, depois disso são destruídas principalmente no baço. Esse órgão tem forma oval e está localizado na porção superior esquerda do abdome, abaixo do diafragma e atrás das costelas inferiores.
Além disso, o médico pode indicar a utilização de medicamentos, como a aspirina, para deixar o sangue mais fluido e reduzir o risco de formação de coágulos, ou de outros medicamentos, como a Hidroxiureia ou o Interferon alfa, por exemplo, para diminuir a quantidade de hemácias.
Existem entre 200.000 e 400.000 plaquetas por milímetro cúbico de sangue. O sangue é produzido na medula óssea dos ossos chatos, vértebras, costelas, quadril, crânio e esterno. Nas crianças, também os ossos longos como o fêmur produzem sangue.
A hematopoiese mieloide é regulada por uma complexa rede de fatores de crescimento, citocinas e receptores de superfície. Alguns dos principais reguladores incluem: Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos-Macrófagos (GM-CSF): Estimula a proliferação e diferenciação de precursores mieloides.
Através da secreção de hormônios, os rins ajudam a regular outras funções importantes, como a produção de glóbulos vermelhos e o crescimento e manutenção dos ossos. Os rins produzem um hormônio denominado eritropoietina, que estimula a produção de glóbulos vermelhos na medula óssea.
A destruição dos glóbulos vermelhos por autoanticorpos (anticorpos que atacam erroneamente as células do próprio corpo) pode ocorrer de repente ou gradualmente. Se for causada por um vírus ou medicamento, a destruição pode cessar após algum tempo.
Como se chama o processo de destruição das hemácias?
Hemólise é o processo no qual ocorre o rompimento da membrana das hemácias e o consequente lançamento no meio de hemoglobina e outras substâncias. A hemólise pode ocorrer no corpo humano ou durante o processamento do sangue.
Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás. As hemácias dos mamíferos, por não possuírem núcleo, não são rigorosamente células: portanto, o correto é dizer que elas 'duram', em vez de 'vivem', 120 dias.
A produção de glóbulos vermelhos (eritropoiese) acontece na medula óssea sob o controle do hormônio eritropoetina (EPO). As células justaglomerulares renais produzem eritropoietina em resposta ao decréscimo do fornecimento de oxigênio (como na anemia ou hipóxia) ou aumento dos níveis de androgênios.
A concentração de hemácias pode aumentar (eritrocitose) como resultado de adaptação fisiológica a determinada condição ambiental como quando o indivíduo está em grandes altitudes. Se a eritrocitose for acentuada, a viscosidade do sangue pode ser muito aumentada e dificultar a circulação nos capilares sanguíneos.