Luiz Barsi não investe em fundos imobiliários ou investimentos de renda fixa, pois considera os ganhos baixos, além das taxas de administração cobradas pelos fundos e de demandarem aportes mensais para se tornarem rentáveis.
A plataforma AGF, Ações que Garantem o Futuro, lançou nesta quarta-feira aplicativo que ajuda o investidor a replicar a metodologia de formar renda passiva por meio de dividendos, método consagrado por Luiz Barsi, maior investidor pessoa física da bolsa.
Por que o Barsi não investe em fundos imobiliários?
Barsi não opera no mercado, ele é o mercado, junto com outros players. Ele pode movimentar preço, desmontar posição fundos, enfim, é outro jogo. FII é interessante como complemento de uma carteira de dividendos. Fiis tem por obrigação distribuir 95% de tudo que recebem e impossibilita que multipliquem o capital.
Com o intuito de facilitar a vida dos investidores que buscam comprar ações, Luiz Barsi criou o método BEST. BEST é uma sigla para: Bancos, Energia, Saneamento e Telecom. Ou seja, através dessa estratégia, Barsi indica que as ações desses segmentos, podem gerar bons retornos.
Por que OS BARSI NÃO INVESTEM em FUNDOS IMOBILIÁRIOS?
Onde o Barsi não investe?
Luiz Barsi não investe em fundos imobiliários ou investimentos de renda fixa, pois considera os ganhos baixos, além das taxas de administração cobradas pelos fundos e de demandarem aportes mensais para se tornarem rentáveis.
A ação de crescimento que está na carteira do Barsi há 40 anos. Em recente entrevista realizada na última quarta-feira (6), ao Irmãos Dias Podcast, Louise Barsi, filha do investidor Luiz Barsi, declarou que Klabin (KLBN11) é uma ação de oportunidade, que acredita estar em um bom momento de crescimento.
Banco do Brasil (BBAS3): é um dos grandes bancos brasileiros; Cosan (CSAN3): atua no agronegócio, distribuição de combustíveis, gás natural e logística.
Barsi também investiu em papéis da Eletrobras. Só em 2019, o investidor recebeu R$ 4 milhões em lucros da empresa. Outra aposta certeira do investidor foi em ações do Banco Santander. Na época que começou a comprar os papéis da companhia, eles custavam apenas R$ 0,50.
Lúcio Barsi, marinheiro paulista que atualmente acumula uma fortuna de US $2 bilhões de dólares, contou com um imprevisto: o investimento em companhias pagadoras de dividendos.
Nos últimos anos, Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, se destacou como uma figura central na educação financeira no Brasil. Além de compartilhar conhecimento, ele estende sua influência para o mercado financeiro através de uma parceria promissora com a Bity — Hub de soluções em criptoativos.
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A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) votou pela absolvição do investidor Luiz Barsi Filho no julgamento que apurava um suposto uso de informação privilegiada (insider trading) relacionado à Unipar Carbocloro (UNIP6). A decisão foi unânime em julgamento que ocorreu nesta terça-feira (26).
A Klabin é altamente sensível a mudanças na oferta e demanda de seus principais produtos, principalmente produtos de celulose e papel. Consequentemente, os principais riscos são a demanda fraca, como evidenciado pelas condições econômicas gerais ou aumentos na oferta, na forma de acréscimos de capacidade.
Em recente entrevista realizada na última quarta-feira (6), ao Irmãos Dias Podcast, Louise Barsi, filha do investidor Luiz Barsi, declarou que os papéis de Banco do Brasil (BBAS3), Taesa (TAEE11) e BB Seguridade (BBSE3) são suas “três ações para a vida”.
A carteira de Luiz Barsi tem algumas ações bem conhecidas. Uma delas é o Banco do Brasil (BBAS3), cujas primeiras ações ele adquiriu por volta dos anos 1970, a R$ 0,60 (hoje são negociados acima de R$ 50,00). Sua primeira conta de ações do banco ocorreu em 1972, segundo contou à XP.