O primeiro passo para utilizar o DPS corretamente é instalá-lo de maneira adequada. O DPS deve ser instalado o mais próximo possível do ponto de entrada da energia elétrica no imóvel, de preferência no quadro de distribuição.
O DPS deve ser instalado junto ao padrão de entrada da unidade consumidora (caixa de medição) acompanhado de um adequado aterramento com vistas a desviar eventuais defeitos transitórios á terra. A COOPERLUZ estendeu o prazo para a instalação do dispositivo até 31 de Dezembro de 2019.
Segundo a norma NBR 5410, o DPS deve ser instalado em todas as instalações elétrica com o objetivo de prevenir surtos elétricos na rede! A norma permite que a instalação do DPS seja feita tanto antes, quanto depois do disjuntor geral.
A instalação da unidade consumidora deve ser provida com dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias (DPS) para todas as fases. Também se recomenda sua utilização no neutro.
Pode instalar DPS no padrão de entrada? Sim, é possível e recomendável instalar o DPS no padrão de entrada da edificação. Isso fornece uma linha de defesa inicial contra surtos que podem entrar através da rede elétrica externa.
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É necessário disjuntor para DPS?
Bom, aqui vemos uma obrigatoriedade: O DPS precisa ser protegido por um disjuntor justamente para que em caso de algum problema interno no DPS, ele não venha a causar problemas no QDC. Como por exemplo, um curto circuito interno, resumindo, se o DPS falhar, ele não pode afetar a instalação.
Em resumo, um bom sistema de aterramento é essencial para garantir a eficácia do DPS. Sem um aterramento adequado, o DPS pode não ser capaz de proteger adequadamente os equipamentos e instalações contra surtos de tensão.
Locais onde a tensão elétrica é de 127V pode se utilizar tanto 175V como 275V; nos lugares onde a tensão é de 220V pode ser usado apenas o DPS de 275V. Além disso, é preciso se atentar aos valores de corrente elétrica.
Sim. Os DPS CLAMPER possuem a capacidade de desviar a corrente de surto elétrico independentemente do aterramento na tomada. Sendo assim, em caso de ocorrer um surto que poderia danificar o equipamento eletroeletrônico, o DPS agirá para proteger o equipamento mesmo que não tenha aterramento na tomada.
Como orientação, podemos sugerir que em quadros de distribuição de casas, fábricas ou edificações maiores poderemos utilizar um DPS com corrente nominal de descarga de 20 KA (8/20µS) e corrente máxima de 40KA (8/20µS) e em apartamentos ou salas comerciais, correntes nominais de descarga de 10KA (8/20µS) e corrente ...
A partir de 1º de setembro as ligações novas e adequações de padrão dentro da área de atuação da Cerbranorte deverão obrigatoriamente ter instalado, junto ao medidor, o DPS. Este equipamento parece um disjuntor e custa um pouco mais e foi difundido pela norma ABNT 5410 e 5419.
Uma janela de sinalização de estado indica a situação do dispositivo. Um sinal verde significa que o dispositivo ainda se encontra dentro da validade, ao passo que uma sinalização vermelha indica que o DPS já não oferece qualquer proteção e precisa ter o seu varistor substituído.
O dispositivo é ligado ao fio terra de um lado e ao fio fase do outro, fechando um curto que não vai prejudicar a instalação elétrica do local. Mas eles precisam ser protegidos por disjuntores de desconexão.
Então a proteção contra surtos (DPS) deve ser instalada a montante da proteção contra choque elétrico (DR). Quanto a proteção contra sobrecorrentes (disjuntores), ela deve ser instalada a montante do DPS.
Para uma proteção abrangente, é recomendado utilizar um DPS que abranja todas as classes, garantindo a proteção contra sobretensões atmosféricas diretas, sobretensões induzidas e sobretensões próximas a equipamentos sensíveis.
Aqui os DPS são ligados antes do disjuntor geral, porém com disjuntores de proteção exclusivos. Na figura (b) é priorizado a proteção, pois caso uma falha provoque o desarme do disjuntor, será do disjuntor geral ou do quadro de medição. Com isso, toda a instalação ou equipamento será desenergizado.
Por exemplo: se um DPS tiver In de 20kA, o mesmo poderá suportar correntes de descarga maiores ou menores que esta por uma quantidade de vezes determinada pelo fabricante (geralmente de 10 a 15 dependendo do nível de descarga).
O DPS classe II é o mais utilizado em residências e pequenos imóveis comerciais, trabalhando como complemento ao modelos classe I, ou ainda na prevenção contra sobretensões de manobra.
A leitura da parte 4 da norma ABNT NBR 5419:2015 demonstra que a instalação dos DPSs não é obrigatória, mas poderá ser a melhor opção para proteção da instalação contra os efeitos de uma descarga atmosférica direta ou indireta.
A durabilidade dos DPS depende da frequência e intensidade dos surtos elétricos que ele “absorve”, podendo ser indeterminada (para muitos surtos de baixa potência) ou de apenas uma só descarga de alta potência, que ultrapasse a capacidade especificada para o DPS.
Qual a distância máxima entre DPS até o barramento de terra?
Na derivação de saída dos cabos de aterramento do DPS, a distância máxima até o barramento de terra do QDC deve seguir as recomendações das normas técnicas específicas, como a NBR 5410. Geralmente, essa distância não deve ultrapassar 1 metro para garantir uma eficiente proteção contra surtos elétricos.