Dor no tórax ou no ombro. Alguns tumores crescem no ápice do pulmão, e podem pressionar os nervos que vão para o braço, causando dor, fraqueza, e formigamento no braço e ombros.
A dor no peito é considerada um dos sintomas de câncer de pulmão porque o crescimento do tumor no órgão pode afetar os nervos, linfonodos e tecidos circundantes, resultando nessa dor. Muitas vezes ela está localizada em região próxima ao local onde está localizada a doença.
Dor nas costas é frequentemente muscular e piora com movimentos, enquanto dor no pulmão agrava-se com a respiração e pode ser acompanhada de sintomas respiratórios, como falta de ar ou tosse. Para diferenciar entre dor nas costas e no pulmão é crucial para um diagnóstico preciso.
Alguns dos mais comuns incluem tosse crônica, dor no peito, falta de ar, rouquidão, perda de peso inexplicável, fadiga, entre outros. No entanto, muitas pessoas com câncer de pulmão não apresentam sintomas perceptíveis de que a doença progrediu até um estágio avançado.
Falta de ar, chiado no peito ou rouquidão. Dor no peito que não passa e piora quando a pessoa respira fundo, tosse ou dá risada. Dor no braço ou no ombro.
Quanto tempo vive uma pessoa com câncer de pulmão avançado?
De acordo com o banco de dados SERR, do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, 55,2% dos pacientes que obtêm o diagnóstico enquanto a doença ainda está localizada chegam a ter uma sobrevida de 5 anos ou mais. Já na fase metastática, esse índice pode atingir 4,3% de sobrevivência.
Na maior parte das vezes, o câncer de pulmão é identificado nos estágios mais avançados. Nessa fase, os sintomas normalmente incluem catarro com sangue, falta de ar, dificuldade em engolir, rouquidão e infecção pulmonar recorrente.
O câncer de pulmão e o enfisema são duas doenças muito diferentes, mas têm fatores de risco, causas e sintomas semelhantes. Ambos podem ser causados pelo tabagismo ou outros danos aos tecidos pulmonares. Se você tiver dificuldade para respirar ou uma tosse crônica que está piorando, consulte um profissional de saúde.
Grandes quantidades de líquido podem causar falta de ar e dor no peito. Se o câncer se espalhar pelos pulmões, os níveis de oxigênio no sangue tornam-se baixos, causando falta de ar e, por fim, o aumento do lado direito do coração e uma possível insuficiência cardíaca (um distúrbio chamado cor pulmonale).
É percebida no meio do peito, costas ou no pescoço, podendo irradiar até para os braços, com duração entre 1 e 5 minutos. Outra dor característica é a da pneumonia, reconhecida por ser localizada, sentida em apenas um dos lados do peito (unilateral) e que aumenta diante de tosse e respiração.
A dor nas costas também pode estar relacionada ao pulmão, como pneumonia, pleurisia ou embolia pulmonar. Os sinais de que a dor pode ser pulmonar incluem: Localização e Natureza da Dor: A dor pode ser aguda e localizada nas costas superiores ou nos lados do tórax.
Dor no tórax ou no ombro. Alguns tumores crescem no ápice do pulmão, e podem pressionar os nervos que vão para o braço, causando dor, fraqueza, e formigamento no braço e ombros. O quadro faz muitas vezes o paciente procurar um ortopedista. Em outros casos existe queda da pálpebra do lado do tumor ou visão borrada.
O tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão, sendo responsável por cerca de 85% dos casos. As substâncias químicas presentes no cigarro podem danificar o DNA das células pulmonares, levando ao crescimento desordenado e à formação de tumores.
A dor no pulmão associada à COVID-19 pode ser descrita como uma sensação de pressão no peito, dificuldade para respirar, e em casos mais graves, uma dor aguda e persistente ao respirar fundo ou tossir.
Segundo a cirurgiã oncológica Clarice Nana Yamanouchi, a dor no câncer de pulmão está relacionada com uma doença mais avançada ou a sequelas do tratamento, mas seu controle é fundamental para propiciar a continuidade do tratamento e permitindo que a pessoa continue vivendo melhor.
A tomografia computadorizada do tórax é o exame preferencial para o diagnóstico do câncer de pulmão, o terceiro tipo de tumor mais comum entre os homens e o quarto entre as mulheres no Brasil, de acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Quanto tempo vive um paciente com câncer de pulmão?
No caso dos tumores identificados no estágio inicial, a chance do paciente morrer nos próximos cinco anos é de 64%. Caso o tumor só seja encontrado no terceiro estágio, a probabilidade de morte em cinco anos sobe para 87%, e no quarto ano, chega a 90%.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
Durante as várias últimas décadas, o prognóstico para um paciente com câncer pulmonar era ruim, com apenas 15% dos pacientes sobrevivendo por > 5 anos a partir do momento do diagnóstico. Em pacientes com estágio IV da doença (metástases), a taxa de sobrevida geral em 5 anos era < 1%.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
Os sintomas do câncer de pulmão costumam aparecer quando a doença já está em um estágio avançado, como tosse ou rouquidão persistentes, escarro com sangue, cansaço e falta de ar, dor no peito e perda de peso e apetite. Ao sentir alguns desses sintomas, é recomendado procurar orientação médica imediatamente.