A proibição de Paulo em 1 Timóteo 2.12 Nós lemos no versículo 12: “Eu não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre homem.” Nesta passagem, Paulo proíbe as mulheres de se envolverem em duas atividades que caracterizam o ministério dos presbíteros: o ensino e o exercício da autoridade.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas. 9 Enquanto ele ainda falava com eles, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai, porque ela era pastora.
Uma simples leitura deste versículo proíbe uma mulher de ensinar as Escrituras (ou seja, pregar) ou de exercer qualquer outra forma de autoridade sobre homens.
A Igreja Católica não ordena mulheres para o sacerdócio, mas, nas evangélicas, esse tema está longe de ser um consenso. Uma mulher pode ser pastora em muitas denominações e, no Brasil, isso é mais comum em pequenas igrejas pentecostais.
Onde está escrito na Bíblia que Zípora era pastora?
Ela atua como pastora junto a suas seis irmãs (Ex 2,16). Também junto às irmãs, ela informa seu pai sobre o ocorrido no poço, participando de um discurso coletivo (Ex 2,19). No mais, é preciso imaginar que, junto a suas irmãs, Séfora chama Moisés para ir ao encontro de Jetro (Ex 2,20).
No século I não existia essa preocupação de ordenar uma pessoa ao pastorado como vemos hoje. O Novo Testamento não incentiva e nem proíbe a mulher à frente de um ministério porque esse tema não é tratado nas Sagradas Escrituras. É correto afirmar que Jesus não escolheu uma mulher entre os 12 homens.
As duas principais Igrejas Presbiteriana do país divergem em relação à questão chamada do Ministério Feminino na Igreja (se mulher pode ser pastora, presbítera, diaconisa). A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) diz que NÃO – e cita uma lista enorme de textos bíblicos para justificar sua posição.
A primeira mulher batista que foi pastor consagrado é a americana Clarissa Danforth na denominação Batista de Livre Arbítrio em 1815. Posteriormente, outras ordenações de pastoras também aconteceram em várias denominações.
Usando um colarinho clerical e com as mãos postas diante de um altar na Igreja Luterana do Redentor, no coração de Jerusalém, Sally Azar se tornou a primeira mulher palestina a exercer o ofício de pastora.
Quem foi a primeira pastora na Assembleia de Deus?
No dia 23 de abril de 2005, ao ser consagrada pastora ao lado de seu marido Jairinho, Cassiane também entrou para a história da Assembleia de Deus, como a primeira pastora da denominação centenária, quebrando um dos maiores tabus da instituição: o pastoreado feminino.
O que acontece quando aplicamos essa abordagem ao enigma de 1 Coríntios 14:34–35? Esses versículos dizem: “As mulheres devem ficar caladas nas assembléias. Pois não lhes é permitido falar, mas devem ser submetidos, como também diz a Lei.
As mulheres são proibidas de ensinar aos homens e de exercer autoridade sobre eles e, portanto, segue-se que elas não devem servir como mulheres pastoras.
De 10.356 pastores filiados, apenas dez são mulheres. Agora, o espaço das pastoras tende a aumentar. Em 22 de janeiro, a OPBB aprovou o ingresso de mulheres na entidade.
Ela foi uma líder e profetisa do povo hebreu durante o Êxodo do Egito. Em Êxodo 15:20-21, Miriam é descrita como uma cantora e dançarina, liderando outras mulheres em celebrações de adoração a Deus. Seu papel como líder espiritual a torna uma das primeiras pastoras mencionadas na Bíblia.
Funcionava como sinal de que Deus os havia escolhido como povo especial dentre todas as famílias da Terra. O próprio Deus havia ordenado a circuncisão a Abraão e determinado que a mesma seria o sinal do concerto. Quem não fosse circuncidado seria eliminado do meio do povo.