História. Acredita-se geralmente que os primeiros exemplos de alianças de casamento foram encontrados no antigo Egito. Relíquias que datam de 6.000 anos atrás, incluindo pergaminhos de papiro, são evidências da troca de anéis trançados de cânhamo entre os cônjuges.
Na Roma Antiga, o noivo presenteava sua futura noiva com um anel de ferro. Este gesto iniciou o costume de usar metais preciosos em nossas alianças de casamento (gesto esse que perdura até hoje). Assim como era no Egito Antigo, para os romanos o metal durável representava permanência e força.
Acredita-se que as alianças surgiram entre gregos e romanos, provavelmente, vindo de um costume hindu que utilizava os anéis para simbolizar o casamento. Assim, por meio de um anel de forma circular - ou seja, sem começo nem fim - representa-se a o amor contínuo entre o casal.
O Tratado de Windsor estabelecido entre Portugal e a Inglaterra, sendo a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor, foi assinado em 9 de Maio de 1386 após os ingleses lutarem ao lado da Casa de Avis na batalha de Aljubarrota e com o sentido de renovar a Aliança Anglo-Portuguesa estabelecida pelos dois ...
O grande autor dessa tradição, que perdura até hoje, principalmente entre os noivos, foi o arquiduque Maximiliano. O famoso anel de compromisso foi um presente à duquesa Mary Burgudy, como símbolo do compromisso e uma forma de provar seu amor.
A ARCA DA ALIANÇA: DESCUBRA O QUE ERA A ARCA DA ALIANÇA E QUAL O SIGNIFICADO
Quando as alianças foram criadas?
Mas você sabe como essa tradição surgiu? A história das alianças é muito antiga, segundo historiadores, os Faraós do Antigo Egito já usavam a relíquia a 6000 anos atrás, conforme registrado em pergaminhos de papiro, na época os anéis eram feitos de cânhamo e trocados entre os cônjuges.
Como surgiu o anel? Não existe uma data específica de quando exatamente o anel surgiu, porém, segundo pesquisas, acredita-se que ele surgiu há aproximadamente 2.500 a.C, entre os egípcios e os hindus. Neste período os anéis eram usados como símbolo de uma aliança entre um homem e uma mulher.
A primeira aliança de Deus foi estabelecida com Noé: “Eu estabeleço a minha aliança com vocês e com seus descendentes” (Gn 9,9). A segunda aliança foi com Abraão (Gn 12-25), Deus fez uma promessa e ele saiu em busca de uma terra nova; depois Deus fez aliança com Jacó, mantendo a promessa feita a Abraão (Gn 25 e 27).
Existe, no entanto, a tradição de que o anel solitário muda de mão no dia do casamento, sendo usado com a aliança. A indicação é que se use o anel primeiro que a aliança para que sua pedra se destaque, porém há quem prefira o contrário, então você quem decide como fazer a composição conforme o modelo de suas joias.
Princípio da aliança. Somos seres sociais e dependemos uns dos outros para conviver de maneira harmoniosa. Por isso, em nosso dia a dia, está sempre presente nossos relacionamentos: família, casamentos, círculos de amizade, escola, trabalho e até mesmo com nossos vizinhos.
O número 3 está relacionado à liberdade de expressão e alto astral. Pessoas que escolhem alianças com três pedras buscam sempre surpreender, de forma muito positiva, quem é especial na vida delas. Se você gosta de viver altas aventuras ao lado da pessoa amada, a escolha ideal são alianças com três pedras.
Primeiramente, o ouro é um metal precioso associado à durabilidade, beleza e valor atemporal, refletindo a natureza eterna do compromisso matrimonial. Além disso, o ouro possui uma história rica e simbólica em muitas culturas ao redor do mundo, sendo considerado um símbolo de amor, prosperidade e estabilidade.
O que a Bíblia fala sobre usar aliança de casamento?
As Escrituras indicam o casamento como uma aliança: “sendo ela (a esposa) a tua companheira e a esposa de tua aliança” (Malaquias 2,14). “Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu” (Mateus 19,6).
Deste modo, as nove alianças podem ser divididas em duas seções distintas: anteriores e posteriores ao exílio do Egito e ao recebimento das leis no Sinai. As primeiras cinco alianças, todas contidas no livro de Gênesis, apresentam fundamentalmente uma relação “triádica” entre Deus, o povo e a terra.
A aliança da graça é o começo da graça redentora de Deus, à qual Adão respondeu com fé chamando sua esposa de Eva, porque ela era a mãe de todos os seres humanos (3:20).
A aliança de Deus conosco é uma expressão fundamental da vida cristã. Como em todo pacto, a aliança acontece por meio de uma entrega mútua, de um acordo de ambas as partes. Deus nos escolhe como seus filhos e promete abençoar nossas vidas em toda plenitude.
Quando Jesus celebrou pela primeira vez a Santa Ceia, ele disse: “Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue derramado em favor de vocês” (Lc 22.20).
Acredita-se geralmente que os primeiros exemplos de alianças de casamento foram encontrados no antigo Egito. Relíquias que datam de 6.000 anos atrás, incluindo pergaminhos de papiro, são evidências da troca de anéis trançados de cânhamo entre os cônjuges.
A “antiga aliança” em Hebreus se refere à aliança mosaica, mas apenas em parte. O foco de Hebreus é limitado ao sistema sacrificial, especificamente o sacrifício de animais e o papel do sumo sacerdote. Nossos olhos se fixam no papel de Jesus como “sumo sacerdote intercessor e sacrifício” no céu.
As alianças fazem parte de nossas vidas há décadas. Seja em namoros, noivados, casamentos, elas são usadas para marcar momentos especiais e simbolizam a união entre pessoas que se amam.
Sempre relacionado ao poder e ao respeito, o anel também era sinônimo de compromisso e muito usado para selar momentos importantes. Os historiadores destacam que eles existem antes mesmo do nascimento de Cristo e que uma das primeiras referências ao adereço foi feita ainda no ano 350 a.C pelo filósofo Aristóteles.
Por que usamos anel? O anel foi criado pelo povo egípcio, que o usava para representar a eternidade. Desde então, existe a crença que os anéis emanam energia e estão ligados até com a escolha de qual mão usar: na direita, ele atrai força e poder; já na esquerda, traz sabedoria.