Durante Seu ministério terreno, Jesus mostrou Seu amor pelas pessoas abençoando e servindo os pobres, os doentes e os aflitos. Disse a Seus discípulos: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15:12; ver também João 13:34–35; Morôni 7:46–48).
Amados, se Deus nos amou assim, também devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós. Desta forma sabemos que permanecemos nele, e ele, em nós: ele nos deu do seu Espírito.
De qualquer forma, o amor de Cristo nos impulsiona. Porque cremos que ele morreu por todos, também cremos que todos morreram. Ele morreu por todos, para que os que recebem sua nova vida não vivam mais para si mesmos, mas para Cristo, que morreu e ressuscitou por eles.
Sabemos quanto Deus nos ama e confiamos em seu amor. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. À medida que permanecemos em Deus, nosso amor se torna mais perfeito.
15 Se me amais, guardai os meus mandamentos. 16 E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre: 17 O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.
19 Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus, e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” “Não há temor no amor, antes o perfeito amor lança fora o temor.”
O Evangelho de João continua nos desafiando para a vivência do amor até as últimas consequências: “Ele, que tinha amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1). O único mandamento que encontramos nesse evangelho é o mandamento do amor: “Eu dou a vocês um mandamento novo: amem-se uns aos outros.
No Evangelho(Jo 13,31-33a.34-35), Jesus despede-Se dos seus discípulos e deixa-lhes em testamento o “mandamento novo”: “amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei”. É nessa entrega radical da vida que se cumpre a vocação cristã e que se dá testemunho no mundo do amor materno e paterno de Deus.
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.
Ele nos ama porque está repleto de um amor infinito, santo, puro e indescritível. Somos importantes para Deus não por causa de nosso currículo profissional, mas por sermos Seus filhos. Ele ama todos nós” (“O amor de Deus”, A Liahona , novembro de 2009, pp. 22–23).
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
Durante Seu ministério terreno, Jesus mostrou Seu amor pelas pessoas abençoando e servindo os pobres, os doentes e os aflitos. Disse a Seus discípulos: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15:12; ver também João 13:34–35; Morôni 7:46–48).
Entre tantos ensinamentos importantes que recebemos de Nosso Senhor, o que nos ensina a amar pode-se dizer que é o centro, o coração do Evangelho. “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, nos ensina Nosso Senhor no Evangelho deste Domingo (João 15,9-17).
É o amor incondicional por aqueles que em relação a ele nada são. Portanto, quando Jesus nos diz: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos” e “Se alguém me ama, obedecerá a minha palavra” é desta natureza amável que ele está falando.
Encontramos o grande Mandamento do Amor narrado por Jesus em Mc 12,29-31. O primeiro é: “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu pensamento e com toda a tua força. Eis o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram os rios, e sopraram os ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta – 1 Coríntios 13:4-7; - Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor – 1 João 4:8; - Nós amamos porque ele nos amou primeiro.
23 E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. 24 Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; porém qualquer que, por causa de mim, perder a sua vida, a salvará.
Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.