A cidade de São Paulo recebe, entre os dias 3 e 5 de novembro, mais uma edição do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, no Autódromo de Interlagos, e o Palácio Tangará, hotel 5 estrelas localizado na região do Panamby, foi o escolhido para hospedar a maioria dos pilotos da competição.
Mas onde eles moram? A resposta mais óbvia seria em aviões e hotéis. Mas Lewis Hamilton, Max Verstappen e companhia, sim, tem residências fixas. E o destino da maioria do grid da Fórmula 1 é o principado Mônaco (oito dos 20 pilotos moram lá).
Brasileiro é cotado para integrar equipe da Fórmula 1 em 2025; entenda situação. O Brasil pode voltar a ter um representante no grid da Fórmula 1 em 2025. Destaque da Fórmula 2, Gabriel Bortoleto está na mira de Mattia Binotto, chefe interino da Sauber, para ser companheiro de equipe de Nico Hülkenberg.
A Scuderia AlphaTauri apareceu na lista de entrada da Fórmula 1 para a temporada de 2024 com o nome provisório de "Scuderia AlphaTauri RB", com o novo nome definitivo sendo confirmado posteriormente como Visa Cash App RB F1 Team.
Fernando Alonso – Aston Martin – US$ 34 milhões. Sergio Perez – Red Bull – US$ 26 milhões. Charles Leclerc – Ferrari – US$ 19 milhões. Lando Norris – McLaren – US$ 15 milhões.
Sua família mais tarde se mudou para Glastonbury para permitir que ele se tornasse um aluno diurno, e seguir sua carreira de piloto, citando Valentino Rossi como inspiração. Ele inicialmente residia em Woking perto da sede da equipe McLaren, mas depois se mudou para Mônaco em 2022, por razões financeiras.
Desde a sua inauguração, em 2017, o Tangará recebe corredores da F1. No ano passado, Lewis Hamilton, Max Verstappen, Valtteri Bottas e Charles Leclerc foram alguns dos pilotos que estiveram no hotel.
Para ingressar no paddock, há algumas catracas automáticas. Há uma passagem no início do local em que as pessoas autorizadas, como pilotos e jornalistas credenciados, podem usar para chegar ao pitlane em determinados horários em que não estão ocorrendo atividades na pista.
O brasileiro Felipe Drugovich entra na temporada 2024 da Fórmula 1 ainda como piloto reserva da Aston Martin, mas o paranaense de 23 anos espera mudar essa realidade no ano que vem.
O Brasil não vai ter pilotos titulares na temporada de 2024 da Fórmula 1, mas nas 73 edições da categoria até aqui, o país já pôde torcer por 32 pilotos. O último deles foi Pietro Fittipaldi, neto do bicampeão mundial Emerson Fittipaldi, que correu os GPs de Sakhir e Abu Dhabi pela Haas em 2020.
Há, no momento, pelo menos dez candidatos para as quatro vagas restantes: Kevin Magnussen, Valtteri Bottas, Guanyu Zhou, Logan Sargeant, Daniel Ricciardo, Felipe Drugovich, Mick Schumacher, Liam Lawson (para a RB Honda), Kimi Antonelli (para a Mercedes) e Jack Doohan (para a Alpine).
addict estimou que as principais peças para montar uma Ferrari SF-24, da temporada 2024, podem custar US$ 12,155 milhões – ou mais de R$ 65,5 milhões na cotação atual. Esmiuçando os valores, confira o preço em dólares de cada peça: Asa dianteira: US$ 150 mil. Freios: US$ 50 mil.
Praticamente toda a Fórmula 1 dá como certa a liderança da Red Bull, incluindo a Mercedes. Ainda que o time admita que a situação é muito melhor do que a de 12 meses atrás, a briga parece ser novamente com Ferrari e Aston Martin pelo segundo posto.
A Ferrari foi a primeira equipe a ligar o motor de 2026, tendo feito isso ainda no fim de 2023, o que dá uma injeção de ânimo no trabalho em Maranello.
Fundada em 07/11/2016, a empresa possui uma trajetória de 8 ano(s), tendo como quadro de administradores e sócios: Alessandra Nunes Jaloto Baniogli, Claudia Drugovich Evangelista, Felipe Drugovich Roncato, Joel Sebastiao Roberti JalotoAdministrador e Lucas Martins Drugovich - entre outros sócios.
Amir Nasr, empresário de Felipe Drugovich, apontou que falta de vagas no grid da Fórmula 1 como um dos motivos para o piloto paranaense ainda não estar correndo pela categoria. Nasr, em entrevista ao jornal Estadão, também disse que "patrocinador não é problema".