Os juros simples estão mais presentes nas transações financeiras do dia a dia. Ele é usado, por exemplo, no cartão de crédito, em financiamentos e em alguns tipos de empréstimos. Ao contrário do “irmão” juros compostos, o valor dos juros simples nunca muda durante uma operação.
Dessa forma, o índice é utilizado para remunerar o dinheiro ao longo do tempo. Portanto, além de remunerar empréstimos e financiamentos, o juro também é utilizado para remunerar investimentos, especialmente aqueles de renda fixa. O conceito e a definição de taxa de juros são utilizados há muito tempo.
Juro pode ser definido como o pagamento pelo empréstimo de um dinheiro. É como se fosse o “aluguel” pelo uso do capital durante um certo tempo. Por exemplo, você pega empréstimo com um banco de R$1.000 e ele libera o valor; em troca, você remunera essa instituição posteriormente.
A Matemática Financeira tem diversas aplicações no nosso cotidiano como, por exemplo, no financiamento de um carro, de uma casa, no empréstimo de um dinheiro, toda essa aplicação é movimentada por uma taxa de juros que é a remuneração do capital empregado.
A principal característica do juros simples é que o valor não se altera no decorrer dos meses. O conceito de juros simples é muito importante, uma vez que, em nosso cotidiano, ele é utilizado, por exemplo, na compra de algo parcelado ou em um empréstimo.
Como Calcular a Taxa de Juros Compostos de um Empréstimo no Excel
Onde são aplicados os juros compostos?
Os juros compostos são usados comumente no mercado para balizar empréstimos, financiamentos e alguns investimentos. Nesta modalidade de correção, os juros cobrados sobre uma dívida ou para remunerar um investimento passam a incidir também sobre o valor dos juros acrescidos e não somente sobre o capital inicial.
Então, quando um banco, por exemplo, empresta um dinheiro a um consumidor, é necessário aplicar uma taxa de juros por alguns motivos, como: custo do risco que a instituição corre de não receber o dinheiro (em casos de inadimplência, por exemplo);
É muito importante saber como funciona uma taxa de juros porque elas estão presentes em diversos momentos do nosso dia a dia, como cheque especial, cartão de crédito, aplicações financeiras, empréstimos e por aí vai.
Juros são o valor do dinheiro no tempo. Ou seja, funcionam como se fossem o aluguel do dinheiro. Os bancos e outras instituições financeiras fazem a intermediação entre quem tem dinheiro (poupador ou investidor) e quem precisa de dinheiro (tomador ou devedor).
Em um empréstimo, os juros são um valor adicional que você precisa pagar junto com o valor que pediu emprestado. Se você não conseguir pagar tudo de volta no tempo acordado, a taxa de juros pode aumentar. Por outro lado, os juros também podem ser recebidos. É o caso dos investimentos.
O juro é o custo do dinheiro, sendo a taxa o preço cobrado do devedor pelo credor que disponibiliza os recursos. Logo, quem tem recursos sobrando e que não serão usados imediatamente pode emprestá-los para quem precisa de dinheiro naquele momento — em troca de juros.
O juro é aquele valor a mais que você paga quando atrasa um pagamento ou quando paga por um empréstimo, por exemplo. Nathalia Arcuri, criadora do Me Poupe , maior canal de finanças do Brasil, resume muito bem: “Juros são terríveis pra quem pega emprestado e incríveis pra quem empresta.
Nessa senda, as espécies de juros previstos no nosso ordenamento jurídico, são: compensatórios, moratórios, convencionais, legais, simples e compostos.
O credor é quem deixará de efetuar o consumo no presente para fazê-lo no futuro e por isso tem o direito de receber juros. Já o devedor é quem está do outro lado, ele terá o dinheiro no futuro mas quer realizar o consumo no presente, e por isso paga juros para o credor.
Existem dois tipos de juro: o juro simples, em que o valor acrescentado ao decorrer do tempo é fixo, e o juro composto, em que há incidência de juro sobre juro, e consequentemente o valor acrescentado ao decorrer do tempo não é fixo.
Entendemos que as taxas de juros podem ser classificadas: a) quanto ao regime de capitalização: simples (ou linear) e composta (ou exponencial); b) quanto ao valor do capital inicial tomado como base de cálculo: nominal, efetiva e real.
O cálculo de juros ao mês é feito considerando o valor principal, a taxa de juros mensal e o tempo em meses. A fórmula básica é: Juros Mensais = Valor Principal x Taxa de Juros Mensal x Tempo em Meses.
Os juros simples estão mais presentes nas transações financeiras do dia a dia. Ele é usado, por exemplo, no cartão de crédito, em financiamentos e em alguns tipos de empréstimos. Ao contrário do “irmão” juros compostos, o valor dos juros simples nunca muda durante uma operação.
Eles são muito importantes para o mercado financeiro, em específico, e para a matemática financeira como um todo. Quando você faz uma compra parcelada com juros, por exemplo, eles servem para compensar o vendedor — afinal, o produto foi retirado da loja e ele ainda não recebeu o valor integral da venda.
O conceito de juros surgiu no momento em que o homem percebeu a existência de uma afinidade entre o dinheiro e o tempo. As situações de acúmulo de capital e desvalorização monetária davam a ideia de juros devido ao valor momentâneo do dinheiro (cada dia as diferentes moedas tinham e continuam tendo um valor).
Mas não só isso, a taxa de juros regula a “liquidez” do sistema financeiro, ou seja, o quanto tem de dinheiro na economia. Se a taxa de juros está baixa, há estímulos para as pessoas pegarem mais dinheiro emprestado, ampliando a liquidez do sistema. Se a taxa está elevada, há tendência aos bancos reterem dinheiro.
A cada 45 dias, o Comitê de Política Monetária (Copom), formado pelo presidente e pelos diretores do BC, avalia o cenário econômico e define qual é a taxa meta Selic, ou seja, qual é o patamar de juros que é preciso perseguir como referência no sistema Selic.