O Tracajá habita as margens de rios, lagos, lagoas e florestas inundadas da Venezuela, Guianas e toda a Amazônia do Brasil, além de Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. É um animal comum nessas áreas.
O tracajá (Podocnemis unifilis) é uma espécie de cágado bastante comum na Região Amazônica. Ele vive cerca de 90 anos e pode chegar a 68 centímetros de comprimento. Sua alimentação é rica em sementes, frutos, raízes, insetos, crustáceos e moluscos.
A criação de quelônios com finalidade comercial é permitida por meio da Instrução normativa IBAMA n° 169/2008. O tracajá (Podocnemis unifilis) e a tartaruga-da-Amazônia (Podocnemis expansa) são espécies com potencial para exploração zootécnica.
Os machos são menores que as fêmeas, porém com a cauda maior. As membranas entre seus dedos facilitam a natação. Esse animal habita rios de águas claras e escuras, lagos, pântanos, brejos e lagoas, passando a maior parte do tempo na água, saindo por algumas horas durante o “banho de sol” e na época da desova.
A Lei de Crimes Ambientais n.º 9.605, de 1998, estipula que a retirada de quelônios da natureza sem autorização de órgãos oficiais e o comércio desses animais são considerados crimes ambientais.
As fêmeas são maiores e apresentam o plastrão, inferior da carapaça, ligeiramente convexo, a fim de propiciar maior espaço aos ovos. Já nos machos o plastrão é ligeiramente côncavo, para se ajustar melhor sobre a fêmea durante o acasalamento.
🌳 O tracajá (Podocnemis unifilis) é uma espécie parente da tartaruga. No Brasil, ocorre principalmente na região Norte e em áreas das regiões Centro-Oeste e Nordeste.
São essencialmente herbívoros, alimentando-se de plantas aquáticas (aguapé), ervas, frutas e todo tipo de material alóctone, mas ocasionalmente comem pequenos animais, como moluscos, crustáceos, ovas de peixe e até carniça.
São animais dóceis e tranquilos, que vivem durante muitos anos, podendo chegar aos 100 anos. Talvez por isso, são uma espécie afetada diretamente pelo comércio ilegal: boa parte dos exemplares do jabuti-piranga é criada em cativeiro ao invés da natureza.
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
Além dos habitats, características morfológicas também distinguem estes animais: em relação aos demais, o casco do jabuti é mais alto e bastante pesado. Em contraste, tartarugas e cágados têm cascos hidrodinâmicos: mais leves e num formato que os ajuda a não afundar na água e nadar com velocidade e agilidade.
A banha serve para preparar óleo que se passa nas partes do corpo onde se tem dor. A mandíbula do tracajá era usada para passar no queixo de crianças de 3 a 4 anos para parar de mamar mais rápido.
Lembre-se de deixar o espaço aquecido com luz ultravioleta. Esse espaço deve ser higienizado periodicamente, para evitar que a sujeira leve a problemas de saúde para ela. Limpe as fezes, faça a limpeza e a troca da água e retire restos de comida. Esses são pontos fundamentais sobre como cuidar de tartaruga.
“O réptil também está associado aos ensinamentos da paciência, resiliência, saúde, prosperidade e proteção (porque tem um casco duro que a protege)”, acrescenta a profissional, que reconhece que a tartaruga decorativa pode ser uma ótima aposta para melhorar as energias da morada.
A alimentação é a base para o bem estar geral da tartaruga. A alimentação da tartaruga deve ser equilibrada e variada, rica em vitaminas e minerais essenciais para ela, sempre em quantidades adequadas. Isso é fundamental para mantê-la saudável e feliz.
Dóceis, tranquilos e fascinantes, esses animais são ótimos para famílias com crianças. Muito resistentes, eles não fazem bagunça e dispensam certos cuidados, como vacinas.