Veterinários comportamentalistas de todo mundo NÃO RECOMENDAM separar os filhotes de cães e gatos das suas respectivas mães antes de 60 DIAS DE VIDA. Animais que são separados muito cedo de suas famílias não têm a oportunidade de socializar adequadamente, nem de aprender a serem cães / gatos equilibrados.
Os especialistas aconselham que os filhotes de gato fiquem com a mãe até que tenham pelo menos 12 a 13 semanas de idade. Nessa idade, o gatinho já terá aprendido as habilidades essenciais para a vida com a mãe, inclusive, como comer de forma independente e como usar a caixinha de areia.
Conselhos para separar o gatinho da sua mãe. A partir das 4 semanas, e de forma progressiva, devemos motivar o nosso gato a começar o desmame. Para isso deve oferecer-lhe pequenas porções de comida mole e suave, como a comida úmida que vem preparada em pedacinhos de carne ou peixe assim como os patês.
A partir do nascimento, deve-se esperar cerca de 40 a 60 dias antes de começar a desmamar o gatinho. A boa notícia é que não é um esforço muito grande. “O processo se dá de forma natural já que os filhotes vão ficando com mais fome e o leite materno já não é suficiente”, explica o médico veterinário José Mourinho.
Como crescem os gatinhos: de 0 dia a 1 ano de idade!
Pode tirar o filhote da mãe com 30 dias?
Veterinários comportamentalistas de todo mundo NÃO RECOMENDAM separar os filhotes de cães e gatos das suas respectivas mães antes de 60 DIAS DE VIDA. Animais que são separados muito cedo de suas famílias não têm a oportunidade de socializar adequadamente, nem de aprender a serem cães / gatos equilibrados.
As primeiras refeições devem ser feitas com ração umedecida com água morna para que fiquem bem pastosas e fáceis de comer. A ração deve ser específica para gatos filhotes, e se o bichano não comer toda a porção, a ração úmida deve ser descartada.
Por conta do instinto maternal da gata, é comum que ela não se distancie dos filhotes, a não ser para satisfazer suas necessidades físicas e biológicas. Nas 48 horas iniciais a lambedura é constante; aos poucos a frequência diminui, mas geralmente esse comportamento irá continuar até o 14.º dia.
Quando o peludinho estiver constantemente com a boca em cobertores, edredons, roupas ou outros tecidos é preciso ficar atento, pois pode ser um sinal de nível de estresse elevado. Ou seja, ele está fazendo isso para se acalmar e sentir-se seguro.
Manter o filhote de gato aquecido nas primeiras semanas: além de alimentar o gato recém-nascido, é importante mantê-lo aquecido nos primeiros dias. Normalmente, seria responsabilidade da mãe e dos irmãos gatinhos aquecê-lo, mas você pode utilizar cobertores, mantas e uma toca de gato para ajudar nesse propósito.
Você nunca deve adotar um filhote com menos de oito semanas, e alguns criadores ou abrigos podem mantê-los com a mãe e os companheiros de ninhada até terem 12 semanas. Nessa fase, eles devem ser desmamados e ter aprendido as habilidades sociais básicas necessárias para interagir com outros gatos.
Porém, não é recomendado tocar no pet caso não seja necessário. Isso porque o odor humano pode fazer com que a mãe felina desconheça os seus próprios filhotes. Inclusive, esse é um dos motivos que levam uma gata a rejeitar seus filhotes e, consequentemente, parar de cuidar e oferecer alimento a eles.
Quando abandonadas, as felinas criam esconderijos para os gatos recém-nascidos em telhados. Se percebem um perigo iminente, os instintos maternos afloram para os proteger a todo custo, sendo esse o motivo pelo qual os gatos mudam os filhotes de lugar.
Muitos comportamentalistas de animais defendem que os gatinhos devem, pelo menos, viver até os três meses com sua “família original”. Com essas interações, eles aprendem limites, são mais confiantes e descobrem até onde podem ir com mordidas e arranhões.
Vale a pena saber um pouco mais sobre o comportamento do gato filhote. Lamber, arranhar, correr e morder são atitudes esperadas de um animalzinho cheio de energia que adora brincar. Então, geralmente, as mordidas do pequenino são apenas brincadeiras.
Esses felinos têm tanto memória de curto prazo quanto de longo prazo. A primeira seria de cerca de 16 horas, enquanto a segunda poderia se estender a meses ou anos.
A lambida é uma maneira suave que o animal tem de brincar e fazer carinho. Quando ele se lambe, além de se limpar, sente bem-estar. Por isso, se o bichano te lambe e, em seguida, dá mordidas suaves, não se preocupe! Isso é um sinal de que ele está fazendo carinho e te chamando para brincar.
Alguns deles incluem sentimentos de frustração, por exemplo, quando não conseguem satisfazer uma necessidade; sentimentos de medo, comuns em gatos que passaram por experiências traumáticas; dor, relacionada a um trauma ou doença que os faz sentir vulneráveis; estresse devido à frustração; e medo ou dor.
Com quantos meses pode tirar o filhote de gato da mãe? Com os felinos acontece a mesma coisa e a gente precisa respeitar o período mínimo de 60 dias para que o gatinho, que mal consegue andar, tenha tempo suficiente para “curtir” a infância e reunir condições para uma vida mais saudável.
Sim, o gato come o filhote morto. De fato, na natureza, é comum que a fêmea coma os filhotes que não sobreviveram. Isso evita a presença de carcaças que atraem predadores ao local, além de servir como recurso energético em um momento importante para a fêmea.
Segundo o médico veterinário de Pet Experience (PX) da Petlove, João Andrade, as gatas entram em seu primeiro cio, normalmente, entre o quinto e o nono mês de vida, e somando aos 63 a 67 dias de gestação, uma gatinha pode ter filhotes no seu sétimo mês de vida, aproximadamente.
Apesar de os gatinhos beberem o leite materno, até ao desmame que ocorre pelas quatro semanas de idade, eles ainda assim necessitam de água. Após o desmame, a maioria dos gatinhos perde a capacidade de digerir o açúcar do leite de forma eficaz, pelo que a sua principal fonte de hidratação é a água.
A princípio, sim, pode dar banho em gato filhote, mas não é recomendado que o pet tenha uma rotina de banhos, assim como os cachorros. O ideal é que o felino tenha contato com a água apenas quando houver muita necessidade, como por exemplo, em casos de tratamento de pele.
Pessoas que acabaram de adotar um bichaninho se perguntam se é normal gato filhote miar com frequência. A resposta é sim, isso é um comportamento comum nesta época e muito fácil de entender. Segundo especialistas, eles nascem com os ouvidos e olhos fechados, mas podem sentir as vibrações dos ronronos da mãe.