Drenagem: Se o seroma for grande ou causar desconforto significativo, pode ser necessária drenagem para remover o líquido acumulado. Isso é geralmente feito sob condições estéreis, usando uma agulha fina ou um dreno.
Quem está com seroma pode fazer drenagem linfática?
Tratamento para seroma encapsulado
O tratamento também pode incluir terapias para favorecer a drenagem linfática e prevenir a formação de novos acúmulos de fluidos claros na pele. Mas, vale frisar: a necessidade desses procedimentos deve ser sempre avaliada por um médico especializado.
Nesses casos, o profissional pode fazer a drenagem do seroma utilizando uma agulha e uma seringa, em um procedimento conhecido como aspiração ou punção. Um dreno também pode ser utilizado. Além disso, antibióticos (em caso de infecção), analgésicos e anti-inflamatórios (para gerenciar a dor) podem ser prescritos.
O uso de curativos e bandagens compressivas pode ajudar a reduzir o acúmulo de fluido e promover a reabsorção do seroma. Geralmente, o cirurgia usa essa abordagem em conjunto com a drenagem aspirativa.
Um dos motivos que causam o inchaço é o acúmulo de substâncias como sangue, soro fisiológico e secreções que acumulam ao redor da área tratada. Uma vez realizada sessões de drenagem linfática (todas que o seu cirurgião recomendar) terá diminuído consideravelmente os riscos de Seromas e Fibroses.
Clube da Plástica: Seroma encapsulado - o que fazer?
Como fazer o corpo parar de produzir seroma?
O Seroma, geralmente, é tratado através de punção e anti-inflamatórios. A punção consiste na aspiração do Seroma com uma seringa e agulha calibrosa para a retirada de todo o líquido. Mas, para Seromas encapsulados o tratamento é outro. A ultrassonografia tem sido o método de escolha para um diagnóstico pós-cirúrgico.
O corpo reabsorve o líquido num período aproximado de 10 a 21 dias. Em alguns casos o seroma também pode extravasar através da pele, o que também é comum. Se o seroma não for reabsorvido ou extravasado pode endurecer e prejudicar o aspecto da cicatriz.
O tratamento caseiro tem como objetivo evitar que o seroma surja e combatê-lo logo nos primeiros sinais. Uma das opções caseiras é o uso de cintas compressivas a depender do tipo de cirurgia, sendo normalmente indicado o uso após cirurgias de abdômen e cesárea.
O seroma pequeno pode ser reabsorvido naturalmente pela pele. Em alguns casos, é necessária a realização de uma punção com seringa, para retirada do excesso de líquido.
Os líquidos acumulados são fluidos normais e não ocasionam nenhum mal, mas podem deformar as cicatrizes e torná-las pouco estéticas. Se não for espontaneamente reabsorvido ou não for drenado, o seroma torna-se encapsulado e depois da formação de uma cápsula envolvendo-o, o tratamento adequado tem de ser cirúrgico.
Olá. Pode sim acontecer saída de secreção serosa pela incisão cirúrgica, especialmente quando são usados materiais protéticos (como uma tela, por exemplo).
Nos casos em que a coleção líquida por região ultrapassou 20 ml, realizou-se punção esvaziadora guiada pelo ultrassom. Os casos que apresentaram volume maior que 20 ml somando-se as cinco regiões, foram considerados positivos para seroma.
Diante disso, os autores consideram que a administração local de 80 mg de triancinolona reduz significativamente o acúmulo de seroma pós-abdominoplastia.
Drenagem: Se o seroma for grande ou causar desconforto significativo, pode ser necessária drenagem para remover o líquido acumulado. Isso é geralmente feito sob condições estéreis, usando uma agulha fina ou um dreno.
Caso não seja tratado e o acúmulo de líquido não seja removido, ele pode endurecer e formar um seroma encapsulado. Além de tudo isso, o seroma também pode infeccionar e formar abcessos na cicatriz, liberando pus.
Segundo Dr. Molina, os primeiros sinais de um seroma podem ser o inchaço ou abaulamento da região que pode evoluir para extravasamento de um líquido transparente ou mais claro pela cicatriz.
O seroma é uma complicação pós-cirúrgica e consiste no excesso de líquido próximo da cicatriz cirúrgica, o que pode ocasionar inflamação. É comum que apareça dias depois da cirurgia e que, ainda, leve algumas semanas para desaparecer completamente.
Respeite as Recomendações – Um dos melhores métodos de como prevenir fibrose é por respeitar os períodos de repouso, não ingerindo alimentos nocivos bem como não realizar atividades físicas intensas, para não estimular os sistemas de defesa do corpo e efetuar uma cicatrização completa.
A fisioterapia têm utilizado diferentes recursos para promoção do tratamento do seroma. Dentre esses, destacamos o uso do ultrassom, em uma modalidade conhecida como ultracavitação, a qual consiste em um ultrassom de alta potência.
Geralmente, a sua ocorrência é relacionada a microtraumas e infecções subclínicas, porém, vem sendo discutida a rara associação a linfoma anaplásico de grandes células, um tipo de linfoma não Hodgkin da mama1,2. A incidência do seroma tardio varia de 1 a 2%4 na maioria dos estudos.
Áreas endurecidas e/ou regulares, com pouco ou nenhuma melhora: a presença de áreas endurecidas faz parte do processo de cicatrização e é uma resposta fisiológica de cada paciente.
2. Quando se deve retirar o dreno? Normalmente o dreno é retirado quando parar de sair secreção e caso a cicatriz não apresente sinais de infecção como vermelhidão e inchaço. Assim, o tempo de permanência com o dreno varia com o tipo de cirurgia, podendo variar entre poucos dias até algumas semanas.
Quantos dias é normal sair secreção de uma cirurgia?
É caracterizada pela presença de secreção. Esta fase pode durar de 1 a 4 dias, a depender da extensão da área a ser cicatrizada e da natureza da lesão. Neste período, a ferida pode apresentar edema (inchaço), dor e vermelhidão.
Pode acontecer por diversos motivos, mas o mais comum deles é não respeitar as orientações pós-operatórias passadas pelo médico. Ou seja, qualquer esforço excedente pode causar a ruptura dos pontos que, uma vez abertos, não podem ser fechados novamente pelo cirurgião.
Como saber se a cirurgia está inflamada por dentro?
Para identificar se seus pontos estão infeccionados ou inflamarem, observe se há vermelhidão ao redor dos pontos, inchaço, sensação de que o local está mais quente, dor, odor ruim no local da ferida/cirurgia e, em alguns casos, febre alta.