Devemos lembrar: os jalecos NÃO devem ter “rendinhas”, nem “pin's” (broches) decorativos! Alguns profissionais afirmam que é só coloca o “forro” no jaleco com rendinha, até resolve o problema da proteção da pele.
A Norma Regulamentadora 32, da Anvisa, que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, estabelece que “os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais”.
1 – O jaleco deve cobrir todo o colo, ter gola tipo padre e botões. O zíper, apesar de mais prático, deve ser evitado por facilitar o acúmulo de sujeira. Por esse mesmo motivo é que o avental precisa ser 100% liso, ou seja, ele não pode ter detalhes em renda, bordados, correntes, pedrarias ou outras decorações.
O fato é que, usar esta vestimenta profissional fora do ambiente de trabalho, pode representar um risco de contaminação para sua saúde e das pessoas em volta.
Um projeto de lei que proíbe o uso de jaleco e aventais por profissionais da saúde fora de hospitais, clínicas e laboratórios em todo o Estado de São Paulo foi sancionado pelo governador Geraldo Alckmin na quinta-feira (9 de junho). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado, com o decreto nº 14.466/11.
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É crime sair de jaleco na rua?
Jaleco na rua é proibido por Lei em alguns estados
Por exemplo, no estado de São Paulo, a lei 14.466, está em vigor desde 2011, ocasionando uma multa de R$ 174,50 para os profissionais que forem pegos de jaleco fora de clínicas e hospitais.
Enquanto o nome não couber, deve-se seguir abreviando a penúltima palavra, sempre deixando sua primeira letra. O último sobrenome e o primeiro nome nunca devem ser abreviados.
É fundamental para evitar possíveis confusões e garantir a segurança dos pacientes em hospitais e clínicas. Além disso, o bordado no jaleco pode ser utilizado como uma estratégia de marketing pessoal em consultórios particulares.
Leve em conta o ambiente em que você trabalha antes de escolher. Por exemplo: ambientes gastronômicos são normalmente quentes, então o recomendado é usar roupas leves por baixo para evitar o suor. Da mesma forma, ambientes médicos são frios, então recomenda-se roupas mais grossas por baixo para manter o calor corporal.
Devemos lembrar: os jalecos NÃO devem ter “rendinhas”, nem “pin's” (broches) decorativos! Alguns profissionais afirmam que é só coloca o “forro” no jaleco com rendinha, até resolve o problema da proteção da pele.
É obrigatório colocar logo da faculdade no jaleco?
Identificação em universidades e estágios
Seja você um professor ou aluno, a identificação é fundamental para que outras pessoas possam encontrar com facilidade e evitar o risco de perder o jaleco.
Os adornos a que se refere a NR-32 incluem anéis, alianças, relógios de pulso, pulseiras, brincos, piercings expostos, correntes, colares, presilhas, broches e qualquer outro objeto que possa favorecer a contaminação biológica pelo acúmulo de resíduos, como é o caso das gravatas e dos crachás pendurados por cordão.
Ideal para atendimentos em clínicas, consultórios, hospitais e centros de estética, é o mais escolhido, principalmente, pelos profissionais e acadêmicos das áreas de odontologia, biomedicina e estética, pelo fato de ser um modelo diferenciado e além de garantir o conforto, é sofisticado, tornando este jaleco ideal para ...
Uma lei proíbe o uso de jalecos fora do hospital já foi sancionada em diversos estados e cidades do Brasil. O principal objetivo da lei é evitar a contaminação do ambiente hospitalar com bactérias e outros micro-organismos que podem ser carregados pelos jalecos.
O bordado do nome e sobrenome no peito do jaleco é importante para estabelecer uma conexão rápida e precisa entre o profissional e seus pacientes, colegas de trabalho e demais pessoas presentes no ambiente de trabalho.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) não adota nenhuma norma específica sobre o assunto, mas indica como boa prática da utilização do jaleco que ele seja usado apenas pelo médico que está no exercício da profissão. Se você não está trabalhando em uma instituição de saúde, não deve utilizar a peça.
O cinto deu lugar a uma faixa na parte de trás, que deveria cumprir sua função de ajuste. No entanto, sua utilidade acabou ficando restrita à estética da peça, sendo usada hoje em dia para pendurar o jaleco ao ombro depois da aula ou do serviço (ou para puxar o aluno que quer fugir da aula, rsrs).
Caso o profissional possua uma especialidade médica, deverá grafá-la, também em letras maiúsculas, logo após o termo “médico” e antes, portanto, do seu nome. Se desejar, o médico poderá ainda acrescentar a palavra “doutor” ou sua abreviatura antes do nome.
Todos os profissionais podem ser chamados de doutor, contanto que concluam o curso de doutorado. Sendo assim, existem doutores em Medicina, Direito, Psicologia, Letras, Odontologia, Administração, Jornalismo e em todas as áreas do conhecimento.
Doutor em Medicina (MD ou M.D.) do latim Medicinæ Doctor, ou seja, "Professor de Medicina", é o título de licenciatura para médicos (doutores médicos) outorgado pelas faculdades de medicina.
A resposta é sim, é errado. Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
Os jalecos em tecido 100% algodão garantem extremo conforto ao longo do dia e boa respirabilidade à pele que só um tecido em fibra natural pode proporcionar. O tecido é uma excelente opção para a confecção de jalecos masculinos e femininos e pode ser usado por todas as especialidades.
O pipoqueiro, o professor, o dentista e o médico usam o jaleco pelo mesmo motivo: proteger a roupa que está usando dos produtos com os quais trabalha. Seu uso é amplo, mas quem inaugurou a moda foram os médicos.