A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre. O valor de sua velocidade é suficientemente grande para que ela permaneça em órbita acompanhando a curvatura da Terra.
A velocidade de giro da Lua ao redor da Terra mantém-na em um movimento de queda infinito ao redor do planeta, por isso, o astro nunca atinge o solo terrestre. O movimento da Lua não encontra resistência no espaço, pois ocorre no vácuo, a velocidade é mantida e nosso satélite sempre se manterá em órbita.
A força que mantém um planeta em órbita é denominada "força centrípeta", que, por sua vez, significa "força dirigida para o centro". Este centro é exatamente onde está localizado o Sol. No caso da Lua, a força centrípeta que atua sobre ela está dirigida para o centro da Terra.
Ela se formou, há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, do impacto de um grande corpo celeste com o planeta, e desde então realiza a sua órbita ao redor dele e também do Sol. A forma como a luz solar incide sobre a sua superfície e como a enxergamos da Terra produz as diferentes fases da Lua.
A gravidade na Lua funciona do mesmo jeito que na Terra. Mas sua “força” é menor, porque o satélite natural é menor que o nosso planeta. É por isso que os astronautas quase flutuam na sua superfície. Responsável por definir o peso de um corpo, a gravidade é a força vertical e para baixo que nos mantém unidos à Terra.
MABA FÍSICA - Astronomia - Por que a lua não cai na terra? (Matemática Genial)
Quantas vezes a Lua cabe dentro da Terra?
Existem alguns vídeos publicados em diversos sites e redes sociais contendo animações que trazem a resposta para essa pergunta – que poderia até ser uma questão de prova. E todos são unânimes em dizer que caberiam cerca de 50 Luas dentro da Terra.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
O Sol e a Lua mostram o mesmo tamanho no céu. Mas a Lua é muitíssimo menor do que o Sol, algo como comparar um pequeno berlinde com uma bola gigantesca de quatro metros de diâmetro. A que se deve a coincidência aparente de tamanhos? O diâmetro do Sol é de cerca de 1 400 000 km.
Na verdade, a nossa lua tem nome sim. O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega.
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes.
O que poderia acontecer com a Terra se a Lua não existisse?
Sem a Lua as marés seriam irregulares e as estações do ano variariam abruptamente. Isso tudo causaria grandes problemas para os habitantes da Terra. Outra função que Lua exerce naturalmente é servir de escudo para nós. Muitos pequenos corpos celestes colidem com nosso satélite em vez de nos atingirem.
A Lua é uma rocha gigante presa pela gravidade da Terra. Com o passar dos anos, a Lua sincronizou o seu movimento de rotação e de translação com a Terra, ou seja: enquanto completa uma volta em torno da Terra (translação), a Lua também completa uma volta em torno de si mesma (rotação).
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
Segundo informações da Nasa, o terceiro planeta do Sistema Solar seria um mundo bem diferente se a Lua não existisse, já que sua gravidade impede que a Terra oscile demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima.
Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceita hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Em se tratando da composição da Lua, esta já foi comprovada por meio de amostras retiradas do espaço na década de 60. A análise de tais amostras revelou a presença de basalto (componente de rochas), o que evidencia se tratar de uma rocha vulcânica como as encontradas aqui na Terra.
A Lua Sangrenta ocorre quando um eclipse lunar e a Super Lua ocorrem simultaneamente. O Eclipse lunar consiste no alinhamento entre Sol, Lua e Terra, tendo em vista que esta fica entre os dois primeiros. A Super Lua, por sua vez, ocorre quando este satélite se aproxima o máximo possível da Terra.
Por não possuir um campo magnético que bloqueia partículas de alta energia, a Lua apresenta um brilho maior que o Sol quando medido em raios gama. A Lua é mais brilhante que o Sol, se você estiver medindo em raios gama.
Quando essas rochas colidem com algum astro, como a Lua, uma enorme onda de choque é liberada, resultando em calor e em uma cratera. Além disso, também é emitida uma luz bem visível — isso quando a rocha é grande e atinge um local escuro do satélite voltado para a Terra.
A Lua não chegaria a impactar diretamente com a Terra devido ao limite de Roche: a força gravitacional exercida pela Terra sobre a Lua seria tão grande que a "despedaçaria". Fragmentos da Lua iriam então orbitar a Terra e, com o tempo, cair, bombardeando todo o planeta. Seria o fim.